As atrizes Vanessa Hudgens, Kimiko Glenn, Sofia Carson e Liza Koshy, que dão voz às protagonistas da versão legendada de “My Little Pony – Nova Geração”, comemoram o Dia Internacional da Amizade nesta sexta (30) com um vídeo inédito onde revelam quem são suas melhores amigas, o que mais admiram nelas, entre outras curiosidades.
A animação tem estreia para o dia 24 de setembro exclusivamente na Netflix. Na história, a Pônei Terrestre Sunny e seus novos amigos embarcam em uma aventura para restaurar a magia perdida de Equestria e provar que a força da amizade é capaz de romper qualquer diferença ou obstáculo.
A prática de exercícios físicos em casa virou uma realidade desde o começo da pandemia de Covid-19. Porém, para muitas mães e pais esta opção pode ser ainda mais interessante, já que ajuda a manter a rotina de cuidado com os filhos sem abrir mão da saúde. É possível encontrar no varejo online diversos equipamentos que podem ser usados até mesmo por iniciantes que desejam se exercitar.
As opções disponibilizadas na lista a seguir contemplam várias modalidades, desde yoga até musculação. O investimento deve considerar preços que começam em R$ 21 e podem chegar a R$ 86 a depender do produto. Confira nas linhas a seguir sete itens para ajudar nas atividades dinâmicas e confortáveis no ambiente doméstico.
A corda de pular é uma opção versátil que contempla todas as idades e pode até mesmo ser usada durante as brincadeiras com as crianças. A estrutura regulável do produto da Vollo permite que o comprimento se ajuste à altura desejada. O equipamento pode ser adquirido por cerca de R$ 21.
O uso deste item pode ajudar no condicionamento físico e no desenvolvimento da coordenação motora, além de melhorar a capacidade cardiorrespiratória. A composição da corda é de PVC e as medidas oferecem 275 x 0,5 cm.
2. Kit 5 Faixas Elásticas Mini Band - a partir de R$ 33
As faixas elásticas são indicadas para exercícios ou alongamentos. A prática deve proporcionar fortalecimento da articulação e tonificação dos músculos por meio da movimentação de membros superiores e inferiores. É possível incluir o item da marca AB Midia na rotina de atividades como yoga, pilates, agachamento, musculação e abdominais. O kit com cinco itens é visto por cerca de R$ 33.
O material usado na composição é látex e a resistência varia de acordo com o tamanho. O item menor suporta de 2 a 5 kg de tensão, enquanto o maior deve aguentar entre 14 e 19 kg. O kit ainda acompanha um manual de instruções que explica alguns exercícios que podem ser feitos usando as faixas.
3. Kit caneleira - a partir de R$ 39
A caneleira pode auxiliar em exercícios de musculação, já que ajuda no fortalecimento e tonificação. Este item é uma forma de trazer a rotina da academia para as atividades físicas feitas em casa pelo investimento aproximado de R$ 39.
A indicação de uso é durante práticas que envolvam os músculos do quadril, joelho, coxas, glúteos e panturrilha. O kit da Hidrolight acompanha duas caneleiras que juntas somam 2, 4, 6, 8 ou 10 kg.
O tapete em EVA da Evamax é indicado para a prática de yoga ou pilates. O item promete proporcionar conforto durante os exercícios, mesmo estando em casa. Ao todo, o produto oferece dimensões de 170 x 60 cm e espessura de 5 mm. A alça de transporte ajuda na mobilidade do item, que também pode ser guardado de forma compacta ao ser enrolado.
O acabamento traz textura de um lado, com maciez e resistência para a prática das atividades. As indicações para lavagem apontam o uso de sabão neutro e secagem completa antes de enrolar. O equipamento, que é essencial para a prática de inúmeros exercícios feitos no chão, pode ser comprado por valores a partir de R$ 43.
5. Roda de Exercícios Abdominais - a partir de R$ 58
A estrutura da roda de exercícios Muvin é feita de plástico com eixo de suporte em alumínio. Seu uso é indicado para atividades abdominais, já que trabalha os três músculos da região. Ela auxilia no alongamento e fortalecimento muscular, bem como na coordenação, resistência, força e equilíbrio. Para comprá-lo é preciso investir cifras que partem de R$ 58.
Entre as vantagens do produto estão o formato anatômico, que busca se encaixar em qualquer tamanho de mão, e a facilidade de montagem. O item é fácil de ser transportado e não deve ocupar muito espaço caso precise ser guardado. A estrutura dispõe de uma roda de plástico de 24 cm de diâmetro, um eixo de 24 cm de comprimento e duas manetes de plástico.
6. Barra para Flexão - a partir de R$ 69
A barra para flexão é uma opção viável pela portabilidade, visto que ela pode ser encaixada no batente de qualquer porta. A estrutura, que vai de 62 a 100 cm, permite a adaptação ao ambiente ideal para a realização do exercício. O produto trabalha a resistência física e a elasticidade corporal, com movimentos abdominais, lombares e isométricos, além de fortalecer a musculatura. O preço fica perto de R$ 69.
O material da composição dispõe de inox e borracha. É possível usar o sistema de pressão para fixar a barra na parede, ou até mesmo parafusá-la, para quem preferir. Entre outras especificações, estão o diâmetro de 4,5 cm e a capacidade máxima suportada de 100 kg.
7. Bola Suiça Premium - a partir de R$ 86
Quem busca por aparatos para pilates e exercícios de baixo impacto deve encontrar na bola suíça uma boa opção para compor os treinos. Também indicada para atividades pensadas em reabilitação, o produto dispõe de versatilidade nas práticas possíveis.
Os exercícios desenvolvidos com a bola suíça, ou bola de pilates, podem ajudar no fortalecimento do core, na postura e no equilíbrio. As proporções indicadas mencionam 23 x 17,2 x 11,6 cm e 1, 2 kg. O artigo acompanha bico reserva e custa aproximadamente R$ 86.
Nota de transparência: Amazon e Crescer mantêm uma parceria comercial. Ao clicar no link da loja, a Crescer pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques.
Os "pequenos atletas" que estão lutando para ganhar peso e receberem a tão sonhada alta no Hospital Maternidade São José, de Colatina — referência para as Regiões Norte e Central do Espírito Santo —, não ficaram de fora da festa olímpica de Tókio.
A equipe de profissionais de saúde que atua na UTI Neonatal resolveu fantasiar seus bebês para homenagear e torcer pelos atletas brasileiros. "Em época de Jogos Olímpicos nossa equipe da UTI Neonatal colocou o time em campo, se esforçou ao máximo, garantiu boas pontuações e medalhas de fofura", escreveu o hospital em suas redes sociais.
As fotos das crianças representando diferente modalidades, como basquete, skate, tênis e futebol encantou os seguidores. "Esses sim são dignos de ouro. Lutam pela vida desde o nascimento. Parabéns a essa equipe que faz a alegria para essas famílias", escreveu uma pessoa. "Pequenos guerreiros", disse mais uma.
Ao todo, participaram 16 bebês. Em entrevista à CRESCER, Kêndyce Almeida, fisioterapeuta da UTI Neonatal, contou que a ideia partiu da pediatra Vanessa Mello de Menezes. "Na segunda-feira (26), cheguei no hospital e encontrei a Vanessa, médica que estava de plantão. Ela comentou que podíamos fazer fotos dos bebês com o tema das olimpíadas. Naquela mesma tarde, já providenciei cada fantasia. No dia seguinte, fotografamos os bebês. A maioria dos cenários são objetos dos meus filhos, que são apaixonados por esportes", contou. Segundo ela, tudo foi feito com cuidado para não prejudicar a saúde dos pacientes. "Sempre lavamos e passamos álcool. Procuramos fazer um cenário para cada bebê para não ter risco de contaminação", assegurou. E sobre a reação dos pais, Kêndyce concluiu: "Eles amam! Ficam enlouquecidos depois querendo que a gente enviasse as fotos para eles o mais rápido possível", finalizou.
Nessa semana, viralizou na internet o adorável registro do momento em que um pai se emociona e chora enquanto olha para a filha recém-nascida, deitada em seu colo. O vídeo foi compartilhado pela mãe Crystal Ransons em sua conta no TikTok.
Na legenda, a mãe contou que eles já são pais de dois meninos, mas essa é a primeira filha do casal. “Quando você nasceu para ser pai de menina”, escreveu Crystal. No vídeo, o pai chora com o bebê nos braços, enquanto a garotinha olha para ele. A mãe então pergunta por que ele está chorando, e ele responde, emocionado: “Ela estava chorando e olhando para mim, cara”.
O homem permanece olhando para a filha, entre sorrisos e lágrimas. “Ok, já parei”, diz ele, pedindo para que a esposa pare de filmar, enquanto continua visivelmente emocionado.
Nos comentários, internautas disseram que se emocionaram junto com o pai. "Uau. Você filmou o momento real em que ele percebeu o quanto ama o bebê”, escreveu uma pessoa. "Aposto que ninguém nunca vai fazer essa garotinha chorar sem sofrer as consequências”, brincou outro comentário.
Em outro vídeo, a mãe rebateu um comentário de um internauta que criticou o pai, dizendo que os meninos também precisam receber demonstrações de carinho como essa. “É o seguinte: nós deveríamos ter tido uma filha, mas tivemos alguns problemas e perdemos o bebê quando eu estava grávida de 6 meses. Isso aconteceu há 5 anos”, contou.
“E agora nós finalmente tivemos uma garotinha, depois de dois meninos e achando que nunca teríamos a experiência de ser pais de uma menina. Então é claro que ele estaria mais emocionado no momento”, concluiu Crystal.
A pequena britânica Izabell, de 3 anos, de Tauton, Inglaterra, viralizou nas redes sociais por uma travessura em que colocou uma tampa de vaso sanitário com estampa da Peppa Pig na cabeça e não conseguiu tirar. O objeto ficou preso no pescoço da menina e os pais precisaram chamar os bombeiros no último sábado (24) para removê-lo.
Em uma postagem no Facebook sobre o incidente, o Departamento de Bombeiros de Tauton afirmou que a menina estava brincando quando ficou com a cabeça presa no assento. Ao perceber a situação, os pais tentaram libertá-la, mas sem sucesso. Foi então que chamaram os bombeiros. A equipe utilizou uma serra para cortar o assento e uma toalha para proteger o pescoço da menina durante o processo. A pequena foi resgatada sem ferimentos. “Izabell ficou calmamente sentada assistindo Peppa Pig enquanto removíamos o assento com segurança”, escreveu o Departamento de Bombeiros de Tauton no post.
Compartilhada nas redes sociais, a foto da menina com o assento preso no pescoço atraiu dezenas de comentários. “Imagine ela vendo essa foto quando completar 18 anos! Mas, sem brincadeira, estou feliz que esteja bem”, escreveu um usuário. A avó da menina também comentou a postagem: “Izzy, você foi muito corajosa. E parabéns pelo trabalho, Departamento de Bombeiros de Tauton!”.
A norte-americana Ryan Renee France, 41, de Kentucky, nos Estados Unidos, decidiu que não queria mais engravidar após o nascimento do quinto filho, em 2019. Seu marido, Kenny, 52, chegou a agendar a vasectomia, mas o procedimento foi cancelado devido a pandemia de coronavírus. No entanto, pouco depois, ela disse ter entrado na menopausa.
Ryan suspeitou pela primeira vez que ela tinha entrado na menopausa depois de ter Denny-Ray, em abril de 2019. Segundo ela, meses após o parto, ela ainda não tinha menstruado. “Então, em novembro, fui ao médico e ele disse que não tinha como eu ter começado a menopausa por causa da minha idade. Mas fiz alguns exames de laboratório que confirmaram que realmente havia entrado. Os médicos prescreveram progesterona para tentar me tirar disso, o que infelizmente não funcionou", lembra.
Só que, em abril de 2020, Ryan começou a se sentir mal e suspeitou que algo estava errado. Testes de gravidez e ultrassons confirmaram que ela estava grávida de seu sexto filho. “Fiz um teste e fiquei muito confusa. Não foi planejado, então fiquei muito chocada”, lembra. A enfermeira disse que, na época, os médicos não conseguiam acreditar e a chamaram para fazer mais exames. “Tive muitos problemas emocionais e mentais com esta gravidez porque não estava preparada para isso. Como enfermeira, ouvia falar de outras mulheres que tiveram bebês durante a menopausa e não conseguia acreditar. Eu definitivamente não esperava que isso acontecesse comigo", disse ela, segundo o The Sun.
Ryan tem três filhos mais velhos — Marrissa, 20, Myriam, 18 e Mario, 16 — do primeiro casamento e uma menina de 12 anos chamada Isabella de um relacionamento anterior. Além disso, ela teve Denny-Ray, 2 anos, com o atual marido e, agora, Thomas, que nasceu em janeiro deste ano. “Tem sido uma jornada incrível e Thomas é, definitivamente, nosso bebezinho milagroso que completou nossa família da melhor maneira”, finalizou.
"Menopausa é considerada aquela última menstruação da vida da mulher, a partir da qual ela não mais menstrua. Nesse cenário, você está em franca falência ovariana e não possui mais óvulos. O ovário, então, não ovula e a produção hormonal começa a diminuir gradativamente, o que torna também o endométrio hostil para uma gravidez. Nesse cenário, a chance de gravidez é zero", afirma Alexandre Pupo, ginecologista e obstetra do Hospital Sírio Libanês e Hospital Albert Einstein, de São Paulo.
Mas, então, o que pode ter acontecido com Ryan? "O que pode acontecer é que, nesse período próximo a essa última menstruação, a mulher pode, às vezes, ficar dois, três até cinco meses sem menstruar e voltar a menstruar. Nesse período de transição para a menopausa, ela ainda pode, eventualmente, produzir um óvulo e ovular. Porém, o óvulo costuma ter uma baixa probabilidade de fecundação e, se acontecer, um risco muito elevado de não conseguir formar um embrião de forma adequada", explica. "Então, de uma maneira geral, pode acontecer? Sim, mas a chance é muito baixa", finalizou.
A pediatra Ana Escobar compartilhou em suas redes sociais, na noite desta quarta-feira (28), um vídeo em que destaca a importância do retorno às aulas, mesmo em meio à onda de frio que toma conta de boa parte do país, e ainda que haja riscos relacionados à pandemia e à variante delta da covid-19, que é mais transmissível.
“É fundamental para seu crescimento e para o seu desenvolvimento”, explicou. Mas, então, como proteger os pequenos?
Apesar do frio, é essencial que as salas de aula e outros ambientes que as crianças frequentam estejam sempre bem arejados. “É importante que os ambientes fiquem abertos, mas para isso a gente tem que proteger as nossas crianças. Como? Agasalhando bem”, instruiu a Dra. Escobar. Apesar de muitas crianças não gostarem, é necessário que estejam muito bem agasalhadas - principalmente na região do pescoço, orientou a médica.A médica também destacou o papel relevante cumprido pela vacinação. “O ambiente escolar já está protegido, na medida em que professores e funcionários já devem ter recebido pelo menos uma dose da vacina”, avaliou a médica. Apesar disso, é muito importante que a máscara seja utilizada por todos.
Mesmo com o frio e a pandemia, a pediatra reforça que a escola é um ambiente seguro para as crianças. “Agasalhem bem os seus filhos, coloquem máscara, não subestimem as crianças - elas ficam sim de máscara, até porque a máscara também protege do frio, e mandem seus filhos para a escola com a maior tranquilidade possível”, concluiu.
Ser mãe nunca saiu dos planos da bicampeã olímpica de vôlei, Fabiana Claudino, 36, mas era algo que vivia sendo adiado. “Como atleta, você sempre tem a próxima competição, a próxima viagem, um contrato novo... E o tempo vai passando”, fala a jogadora que não está em quadra nas Olimpíadas de Tóquio, mas, desta vez, participa como comentarista dos jogos de vôlei, com transmissões realizadas de sua casa por conta das medidas de saúde e segurança, ao seu lado de seu filho Asef, 3 meses. Como ela mesma diz: “O melhor dos mundos!”.
A atleta conta que a pandemia deu um empurrãozinho para que ela pudesse dar esse passo, já que estava diante de muitos cenários de incerteza no meio esportivo e da indefinição se haveria ou não o evento mundial. Então, conversou com o marido, o cantor e compositor Vinicius de Paula, mais conhecido como ViniGram, com quem é casada há três anos, e decidiram que era a hora de ter um filho.
Depois de alguns meses de tentativas, uma azia persistente e sem razão aparente surgiu e Fabiana resolveu comprar um exame de farmácia para descartar a ideia de uma possível gravidez. Foi assim que ela teve a melhor notícia da sua vida: “Estava grávida! Quis fazer uma surpresa para meu marido, mas a ansiedade era tanta que fui logo contando!”, lembra a jogadora.
Nos primeiros meses, a atleta parou de fazer exercícios e decidiu aproveitar o momento para descansar e curtir a gravidez. Mas, após o terceiro mês, voltou a se exercitar aos poucos para cuidar da sua saúde e do pequeno. Aliás, Fabiana esbanjou saúde nos nove meses. “Não posso reclamar de nada. Apenas tive essa azia e sentia um sono que não sei de onde vinha!”, comenta. Asaf nasceu no dia 17 de abril, às 13h54, de parto normal, conforme ela desejou. “Foi tudo muito tranquilo e dentro do esperado.”
Nasce uma nova mulher
A chegada do bebê não só trouxe mudanças na rotina e nos hábitos da casa e da família, mas também na visão de mundo de Fabiana: “Um filho muda muito você! Sou uma mulher mais madura, consciente e tenho muito mais empatia”.
Agora, tudo gira em torno do bebê, das necessidades e dos cuidados de que ele precisa. Mas é algo que ela diz estar tirando de letra por conta de seu histórico em competições. “Ser atleta me ajuda a lidar com os horários e várias situações com o Asaf. A rotina de não ter mais rotina. De não ter mais o sono reparador e estar em estado de alerta ao ouvir qualquer barulho que o bebê faz. Viajamos muito, lidamos com pressão, temos horários malucos e fusos diferentes em razão das competições e é muito importante manter a paciência”, compara a jogadora, que contou com o apoio da mãe para ensinar e compartilhar experiências assim que o bebê nasceu. E, hoje, divide os cuidados do pequeno com o marido: “Ele me ajuda muito. Ama estar presente e botar a mão na massa quando de trata de ajudar a cuidar do Asaf. Agradeço aos céus por ele ser um marido e pai tão parceiro”.
Apesar de não estar em quadra nas Olimpíadas de Tóquio, Fabiana está bem resolvida quanto a isso. “Fui a quatro olimpíadas e ganhei duas medalhas de ouro. Além disso, a seleção está bem convocada e representada. Então, tudo certo! Aceitei o convite para ser comentarista com muito carinho e orgulho. Está sendo uma nova forma de participar dos jogos olímpicos”, afirma a atleta.
Apesar da jogadora querer aguardar um pouco mais para voltar a jogar, precisou mudar seus planos depois de ser procurada pela diretoria e comissão técnica do Osasco/São Cristóvão Saúde. “Recebi uma proposta que não dava muito para recusar. O Osasco é um clube que tenta me contratar há muito tempo e, por diversas razões, não dava certo. Então, volto às quadras de vôlei este ano.”
A atleta, inclusive, já retomou os treinos. “No começo foi muito difícil. Mas sigo devagar, respeitando as mudanças que meu corpo passou por conta da gravidez e da amamentação para que não queime etapas nem algo saia errado”, coloca.
Quem sabe a gente também não a vê novamente jogando pela seleção brasileira de vôlei, não é mesmo? Sobre este assunto, parece que só o futuro dirá: “Não gosto muito de fazer planos a longo prazo. Acho que já servi muito aos meu país e já dei muitas alegrias ao povo brasileiro. Sou grata por tudo! Deixo o futuro para quando ele chegar!”, finaliza a jogadora.
“Se prepara que ele vem”! Foi assim, com esse recado de quem parece saber o que está por vir, que Julia se manifestou quando soube que um irmão chegaria dali a alguns meses. Ela gritou, pulou, comemorou, e foi pro quarto escrever. Parecia a forma que havia encontrado para demonstrar um pouco do que estava sentindo.
“Ele vai nascer”, “ele está vendo tudo”, “te amo irmão, você é demais”. Essas foram algumas das frases que ela saiu colando pela casa. Parede, porta, geladeira… Para onde se olhava, tinha uma mensagem de Juju. Recados para todos nós em todos os cantos da casa. Foram os primeiros segundos de uma história que estava apenas começando e que vai até o fim da vida dos dois irmãos.
Escrevo essa coluna ainda com Tom na barriga da minha mulher, Pati. Pensar nele ainda soa um pouco irreal pra mim. Acompanho a gravidez, tento estar por perto em momentos importantes, vou nas consultas com a obstetra e nas ultrassonografias. Mas quem está sentindo de fato aquele turbilhão de emoções literalmente e vendo aquele projeto de gente crescer é a mãe, né? E se eu ainda vejo Tom como um ser abstrato, imagina uma criança de 9 anos... Julia pouco interage com a barriga cada vez maior de Pati, muitas vezes não tem paciência para botar a mão e esperar ele dar uns chutes, ou parar um pouco e conversar com ele. Imagino que seja algo completamente natural para uma criança.
Além disso, é filha única, pouco acostumada a dividir atenções dentro de casa em quase uma década de vida. Ainda não tem ideia de como será esse futuro cada vez mais próximo de ter uma pessoa tão amada e bajulada quanto ela daqui pra frente. O lado bom é que Julia não é de guardar sentimentos. Bota pra fora, extravasa. E aí fica mais fácil tentar entender o que se passa dentro da sua cabecinha.
“"Pai, quando Tom nascer, você não vai ter mais tempo para mim?”, foi o que ela já me perguntou algumas vezes nas últimas semanas. "Você vai amar mais o Tom do que me ama?”
Perguntas simples e previsíveis, mas ao mesmo tempo de uma complexidade enorme. Tento explicar que o tamanho do amor que sinto por ela não vai mudar nada e que tem espaço no meu coração e no de qualquer pessoa para novos grandes amores como o de um filho que está para chegar. E que vou continuar tendo tempo para ela como sempre. Mas acho que ela só vai entender ou começar a entender o que está acontecendo quando Tom nascer. E aí ela vai experimentar essa sensação maravilhosa que é a de ter um irmão. Uma pessoa que tem tudo para virar um grande amigo, talvez o melhor da vida. Um cara com quem contar para sempre. Isso sem falar no aprendizado em dividir os holofotes.
Acho importante passar por todas essas fases - da surpresa, do ciúme, das dúvidas... das alegrias, da parceria, do amor! Juju e Tom estão apenas começando a formar uma dupla que vai estar para sempre ligada pelo fato de serem irmãos. Mas o caminho que vão traçar juntos é imprevisível, o que o torna ainda mais encantador.
Um artigo publicado na última quinta-feira (22) na revista acadêmica European Sociological Review concluiu que as mulheres britânicas que têm filhos sofrem uma redução de salário, de médio a longo prazo, de cerca de 45% em relação ao que teriam ganho se tivessem permanecido sem filhos. A queda de rendimentos chega a cerca de 28% já no ano em que a mulher tem seu primeiro filho.
O estudo, realizado pela University College London, analisou o efeito de se tornar mãe sobre os rendimentos de uma mulher, assim como a evolução de seus rendimentos ao longo dos anos após aquele em que ocorreu o parto. Foi analisado também o efeito do ingresso na maternidade na renda familiar da mulher.
Os pesquisadores descobriram que a maternidade tem efeito negativo sobre os ganhos, com uma “penalidade” média no ano em que a mulher tem seu primeiro filho de cerca de 306 libras, o equivalente a R$2195, por mês. No decorrer dos 6 anos seguintes, essa “penalidade” sobe, em média, para 45% dos seus ganhos, se comparado com o que ela teria recebido se permanecesse sem filhos. A grande perda de ganhos é devido ao acumulo de “penalidades”, à medida em que a mulher tem mais filhos.
A jornada de trabalho que a mulher é capaz de cumprir, após o nascimento do bebê, também desempenha um importante papel em seu ganho médio. As mães que voltaram a trabalhar em jornada parcial tiveram uma redução de rendimentos maior do que as que trabalharam em período integral.
Além disso, mulheres que já tinham uma carreira consolidada e ganhavam mais sofreram “penalidades” menores, segundo o estudo. Pesquisadores ouvidos pelo The Telegraph sugeriram que isso se deve ao fato de essas mães em questão terem estabelecido carreiras com um empregador que valorizava seu progresso.
"Descobrimos que as mães que conseguem manter o horário de trabalho em tempo integral sofrem pouca ou nenhuma penalidade. No entanto, poucas mães conseguem fazê-lo. Após o nascimento do primeiro filho, poucas conseguem voltar ao trabalho rapidamente”, disse o Dr. Giacomo Vagni, pesquisador do centro de pesquisa do usuário do tempo do Instituto de Educação da UCL, ao site. Ele destacou ainda a necessidade de que haja mais creches subsidiadas pelo governo no Reino Unido, já que as creches costumam ser muito caras por lá.
Ainda de acordo com o Dr. Vagni, os empregadores precisam adotar políticas para eliminar a disparidade salarial entre gêneros. “É muito mais provável que as mães ponham sua carreira de lado com o nascimento de um filho. Portanto, a maternidade afasta as mães do mercado de trabalho durante os primeiros anos de desenvolvimento da criança. Mães com filhos pequenos perdem oportunidades de emprego e promoções importantes”, lamentou o pesquisador.
No último sábado (24), 12 crianças que passaram as férias em um acampamento de verão na Inglaterra foram impedidas de fazer o check-in para seu voo de volta para a Espanha. Elas haviam testado positivo para covid 13 dias antes do embarque, mas estavam com certificados que comprovavam que já estavam recuperadas.
A recusa no embarque ocorreu no aeroporto de Heathrow, em Londres. “No dia 11 de julho, as crianças testaram positivo e foram colocadas em quarentena em nosso acampamento por 10 dias. Esses alunos pagaram para obter um certificado de recuperação de covid-19, a fim de voar para casa de acordo com as orientações do aeroporto em seu site”, explicou Ryan Toal, um funcionário do acampamento, em entrevista ao Dail Mail.
Para tentar embarcar de volta para casa, os alunos pagaram £ 175 cada pelos certificados que comprovavam a recuperação após o coronavírus. Mesmo assim, enfrentaram problemas na hora do check-in.
Ryan contou que as crianças foram tratadas como se oferecessem perigo para os outros passageiros. “O gerente da companhia foi até uma família que se sentou ao nosso lado e os transferiu, tratando nossos alunos como se fossem perigosos. Os alunos choravam e perguntavam se poderiam ir para casa”, relatou. O gerente disse ainda para o Ryan que ele não deveria ter trazido “pessoas que haviam testado positivo” para o aeroporto, mesmo depois de ter visto o certificando comprovando que as crianças estavam recuperadas.
Depois de 2 horas de discussão, o embarque das crianças foi finalmente permitido. “'Foi terrível estar envolvido, mas estou muito feliz que os alunos tenham se divertido tanto quanto possível em nosso acampamento e que puderam voar para casa - apesar da resistência significativa”, disse o funcionário, aliviado.
@EmbSpainUK@British_Airways in London Heathrow T5 are currently refusing to allow 12 children with certificates of recovery of COVID 19 to fly back home. It is on the official BA website that these certificates are accepted. Please help us get these kids home to their families pic.twitter.com/TXw3t72KWw
Mesmo vacinadas, pessoas devem usar máscaras em ambientes fechados para se prevenir contra as novas variantes do coronavírus recomendaram os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) nesta segunda-feira (27). A obrigatoriedade do uso do acessório havia sido derrubada em maio deste ano após grande parte da população americana ser vacinada, mas, com a alta de casos de covid-19 em várias cidades dos Estados Unidos, as autoridades voltaram atrás.
A capacidade de transmissão das novas cepas da doença, como a Delta, fez os cientistas pedirem novamente o uso da proteção. O CDC também recomendou o uso de máscaras para todos os professores, funcionários, alunos e visitantes das escolas, independentemente do estado de vacinação, publicaram a Associated Press e o Daily Herald.
A nova orientação segue decisões recentes em Los Angeles e St. Louis, que vivem o aumento nos casos e hospitalizações por covid-19. A média de casos nos EUA é de 57 mil por dia, com 24 mil internações pela doença diariamente, sendo a maioria de pessoas não vacinadas.
Mesmo com a vacina, algumas pessoas podem contrair a covid e desenvolver sintomas leves ou moderados. “Quando as cepas anteriores do vírus predominavam, descobriu-se que as pessoas vacinadas infectadas tinham baixos níveis do vírus e era improvável que propagassem muito”, disse a diretora do CDC, Rochelle Walensky. Já a variante delta é mais transmissível, e por precaução, foi recomendado o retorno do uso de máscaras para conter seu avanço.
Nas escolas, o uso do acessório de proteção também já foi recomendado pela Academia Americana de Pediatria (AAP). A máscara deve ser utilizada por crianças com mais de 2 anos, vacinadas ou não.
Viralizou na internet esta semana um vídeo do emocionante momento em que um pai, que é sargento da Força Aérea Real do Reino Unido, reencontrou os 3 filhos após passar 4 meses longe de casa.
De acordo com o Daily Mail, o sargento Dean, 42, estava trabalhando fora do país desde abril. Com a volta de Dean, sua esposa Kerry, 39, resolveu fazer uma surpresa para os 3 filhos do casal - Amelia, 14, Sydney, 10 e Sam, 8, e manteve o retorno do pai em segredo.
A mãe pediu aos filhos para desenharem um cartaz de boas-vindas ao pai, com o pretexto de tirar uma foto para enviar a ele. Durante a filmagem, Kerry falou para as crianças segurarem o cartaz e “ensaiarem” o que diriam quando o pai estivesse de volta em casa. Quando eles menos esperavam, Dean surge atrás do trio, fazendo com que largassem o cartaz e corressem para abraçá-lo.
Kerry disse que ainda não havia reencontrado com o marido e que aquele foi um momento emocionante para todos. “Não o víamos desde o início de abril e foi muito difícil. As crianças costumam ficar chateadas quando ele não está lá e, nas primeiras semanas, querem que ele as coloque na cama, mas acabam acostumando depois de um tempo”, disse ela, de acordo com o Daily Mail.
A mãe contou ainda que, depois do vídeo, as crianças deitaram junto com o pai no sofá para assistir TV. “Tê-lo de volta em casa significou muito para eles. Quando as crianças foram para a cama, estavam mais felizes do que nos últimos quatro meses”, falou ela.
Funcionários de uma lotérica de Berlim, na Alemanha, divulgaram uma história curiosa nesta semana. Segundo eles, uma mãe de 45 anos carregou um bilhete premiado em sua bolsa por semanas sem perceber que ele valia cerca de 33 milhões de euros ou mais de R$ 200 milhões.
Segundo a NBC News, o Lotto Bayern disse nesta quarta-feira (28) que a mulher foi a única vencedora do sorteio que aconteceu em 9 de junho, depois de acertar os sete números em um bilhete de loteria alemão. Ele contam que a mulher, que não foi identificada, disse: “Ainda fico tonta só de pensar que carreguei sem perceber quase 33 milhões de euros na bolsa por várias semanas”.
A mulher, que é casada e tem uma filha, disse ainda que escolheu números aleatórios no bilhete de loteria de 1,20 euro e não planeja jogar novamente, já que o prêmio foi “mais do que suficiente para meu marido, minha filha e eu”, comentou ela, segundo a empresa. Ela também afirmou que planeja usar sua sorte inesperada para viver uma vida saudável e fazer mais pelo meio ambiente.
A vacinação tem uma história de sucesso no mundo inteiro e salva milhões de vidas anualmente. No entanto, apesar dos enormes avanços, muitas pessoas — incluindo quase 20 milhões de bebês por ano – ainda têm acesso insuficiente às vacinas.(1) Já no Brasil, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) é uma referência mundial. O Brasil foi pioneiro na incorporação de diversas vacinas no calendário do Sistema Único de Saúde (SUS) e é um dos poucos países no mundo que ofertam de maneira universal um rol extenso e abrangente de imunobiológicos.(2)
Porém, a alta taxa de cobertura vacinal, que sempre foi sua principal característica, vem caindo nos últimos anos, colocando em alerta especialistas e profissionais da área.(2) “Essas taxas vêm caindo desde 2015 no país, o que se acentuou a partir de 2017 e piorou drasticamente com a pandemia”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Juarez Cunha. Dados do PNI apontam que, em 2020, somente 4 das vacinas ofertadas ultrapassaram os 77% do público-alvo imunizado.(12) Esses índices estão bem abaixo da meta de 90% ou 95% de cobertura para cada uma, estabelecida pelo Ministério da Saúde.(13)
Crianças são mais vulneráveis
Segundo Juarez Cunha, esse movimento foi observado em todas as faixas etárias, mas no caso das crianças, a situação é ainda mais preocupante. “Por representarem um grupo mais vulnerável a várias doenças, para as quais há vacinas disponíveis, chama a atenção o crescimento dessa população infantil desprotegida”, diz.
De acordo com a gerente médica de vacinas da GSK, Lessandra Michelin, entre outros motivos, muitas crianças estão com o calendário vacinal atrasado porque os pais tiveram receio de tirá-las de casa durante a pandemia, o que é um equívoco. “Uma criança não vacinada está mais suscetível a doenças que podem ter sequelas graves e até serem fatais”, afirma a infectologista.
Além da pandemia, o próprio sucesso do Programa Nacional de Imunizações pode ser uma das causas da queda da cobertura vacinal.(2) Isso porque o PNI imunizou amplamente a população que hoje está com 30, 40 e 50 anos de idade, devidamente vacinada na infância, quando doenças como o sarampo ou a poliomielite eram visíveis e a preocupação em vacinar as crianças era maior. Hoje, como algumas doenças tem poucos ou nenhum caso, muitos pais não percebem a importância dessa imunização para os filhos.(2)
Pesquisa realizada entre 19 de janeiro a 16 de fevereiro de 2021 pela IPSOS Mori e encomendada pela farmacêutica GSK, com 501 pais ou responsáveis legais no Brasil, mostrou que aproximadamente 57% dos pais brasileiros desistiram ou adiaram algum compromisso ou consulta de saúde dos filhos durante a pandemia. Quando se trata especificamente de vacinação contra meningite meningocócica, 50% faltaram ou atrasaram alguma dose do esquema vacinal. O motivo, segundo 72% dos pais brasileiros, seriam as medidas restritivas. (28)
Volta às aulas presenciais
Segundo Juarez Cunha, a suspensão das aulas presenciais, somada às demais medidas sanitárias e de isolamento, vem reduzindo a incidência de doenças de transmissão respiratória no país desde o ano passado, como foi o caso da gripe. “Agora, com a perspectiva da volta à escola e a maior mobilidade da população, a tendência é de que essas doenças retornem, mas com um agravante: as pessoas estão menos protegidas porque não se vacinaram”, diz. Portanto, de acordo com o pediatra, é essencial manter a carteirinha de vacinação em dia. “Isso significa garantir o máximo de proteção para doenças que podemos evitar. São vacinas recomendadas, disponíveis e gratuitas. Temos tudo isso para oferecer às crianças”.
Cunha lembrou também que algumas vacinas têm doses de reforço, fundamentais para aumentar e prolongar a proteção. É o exemplo da vacina contra coqueluche, feita aos dois, quatro e seis meses de idade, com reforço ao um ano e três meses, e outro aos quatro anos na rede pública.(3) Na privada, também está disponível reforço para adolescentes e a cada dez anos para adultos.(10, 11) “Importante ter essas doses de reforço para o resto da vida”, explica.
Também conhecida como “tosse comprida”, a coqueluche é uma infecção altamente contagiosa.(5, 6) A doença acomete principalmente crianças menores de um ano, podendo ser fatal.6 Como forma de prevenir contra a coqueluche nos primeiros meses de vida, a vacina Tríplice Bacteriana (dTpa) integra o calendário de vacinação da gestante.(7, 5, 8) O bebê obtém os anticorpos a partir da produção da mãe que recebe o imunizante ainda durante a gestação.(9) Essa será a sua proteção contra a doença nos primeiros meses de vida.(7, 9)
Outras ameaças
Doenças que são mais comuns e com riscos mais elevados em pessoas com idade escolar, devem acender o alerta em pais e responsáveis na volta às aulas.(16, 17) Um exemplo é a meningite meningocócica.(16) Até 23% dos adolescentes são portadores da bactéria causadora da infecção, sendo muitas vezes assintomáticos e transmitindo a doença que pode levar a óbito em até 24 horas.(16, 18, 19, 20)
A pneumonia é outro risco subestimado. A infecção é uma das principais razões de hospitalização e óbito em crianças menores de cinco anos em todo o mundo.(17, 21) A principal bactéria causadora da pneumonia, o pneumococo, também pode causar otite média, sinusite, conjuntivite e, em casos mais graves, bacteremia e meningite.22 Estima-se que praticamente todas as crianças, em algum momento da fase pré-escolar, tenham sido transmissoras do pneumococo em ao menos uma ocasião. (21)
O sarampo, por sua vez, é uma evidência dos riscos da falta de adesão aos esquemas vacinais.(23) Considerado eliminado no Brasil em 2016, após sucessivas quedas das taxas vacinais nos anos seguintes, a doença voltou a fazer vítimas, incluindo crianças.(23, 24)
Calendários público e privado
O Ministério da Saúde orienta a vacinação das crianças e dos adolescentes de acordo com o calendário do PNI e todas as vacinas recomendadas estão disponíveis gratuitamente nos postos de saúde pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Essas vacinas oferecem proteção para diversas doenças.(5,6,14)