Recentemente, a Academia Americana de Pediatria lançou um novo guia de regras sobre protocolos médicos para atender um recém-nascido com quadro febril. Segundo Samir Kassar, membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o objetivo é tentar oferecer um atendimento mais rápido e menos invasivo para os pequenos.
![Criança com febre (Foto: TOM GRILL / GETTY IMAGES) Criança com febre (Foto: TOM GRILL / GETTY IMAGES)](https://s2.glbimg.com/AF2_7mCHYa-iKiF74ToaYJzBY34=/380x453/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2020/05/14/captura_de_tela_2020-05-14_as_18.22.59.png)
“Febre em criança é um sinal muito frequente, mas nem sempre a gente consegue detectar a causa só com o exame físico. Às vezes, é preciso partir para alguns procedimentos mais complexos, como a coleta do líquido da espinha, por exemplo, para conseguir descartar qualquer tipo de infecção”, explica. Para os pais e cuidadores, a recomendação segue a mesma: consultar o pediatra imediatamente.
“Febre em recém-nascido é considerada uma emergência, e é preciso agir rápido e ir para o hospital. Essa é a fase mais delicada para uma criança desenvolver algum quadro febril, porque ainda não tomou todas as vacinas e o sistema imunológico é muito imaturo”, finaliza.
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