O índigo japonês é uma planta, e o processo para obter o corante e ficar no ponto de tingimento leva um ano. Quanto mais tempo a peça permanece imersa na água com o pigmento, mais profundo o tom de azul. As técnicas tataki-zome e mamaha-zome são, respectivamente, tingimento com a folha macerada e com batidas sobre ela com um martelo. Por último, o block print é a estamparia com carimbos. Para conseguir efeito semelhante ao das plantas, é possível usar corante artificial.
Sobre o banco: jardineira originalmente branca de algodão, R$ 69,99, da C&A, tingida com índigo japonês por imersão. Camiseta originalmente de fundo branco de algodão, R$ 89, da Jouer, com tingimento e estamparia com índigo japonês.
Fotos: Pablo Saborido | Edição de moda: Bárbara Chiré | Direção de arte:Camila Fudissaku Produção executiva: Alex Bezerra | Styling: Renata Akemi | Assistente de styling: Ilka Rehder
Beleza: Letícia de Carvalho | Agradecimentos: Kiri Miyazaki @miyazakiindigo (Tingimento com índigo japonês e estamparia com block print)