Além de saborosa e nutritiva, esta receita de bolinho de grão-de-bico vai bem a qualquer hora do dia: como acompanhamento no almoço ou jantar ou no lanchinho da tarde! A receita é da nutricionista materno infantil Andreia Friques, que também é colunista da CRESCER. Salve a receita!
Ingredientes
— 1 xícara de grão-de-bico cozido e sem pele
— ½ cebola
— 1 colher de sopa de orégano
— ½ xícara de azeite extra virgem
— ½ xícara de goma de tapioca peneirada
— ½ xícara de fécula de batata
— ¼ xícara de farinha de arroz
— 1 colher chá de sal
Modo de fazer
Bata no liquidificador o grão-de-bico, a cebola, o orégano e o zeite e reserve. Em um bowl, misture a goma tapioca, a fécula de batata, a farinha de arroz e o sal. Depois de misturar os ingredientes secos, adicione a massa de grão-de-bico e mexa bem até ficar com uma textura macia. Faça bolinhos e coloque em uma assadeira. Asse em forno médio por 30 minutos e está prontinho!
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA confirmou, nesta semana, os dois primeiros casos de gatos confirmados com coronavírus no país. Após a descoberta, a recomendação de distanciamento social foi ampliada para cães e gatos.
Até o momento, a doença foi detectada em poucos animais pelo mundo. A maioria deles teve contato próximo com uma pessoa com Covid-19, segundo a agência.
Não há evidências de que os animais de estimação tenham um papel importante na disseminação do vírus nos Estados Unidos, portanto não há justificativa para tomar medidas que possam comprometer o bem-estar dos animais. Ainda assim, a agência recomenda que os animais não interajam com pessoas ou outros animais fora de casa.
Os gatos devem ser mantidos dentro de casa. Já os cães, deverão ficar a pelo menos 6 pés de outras pessoas e animais quando forem levados para passear, e sempre na coleira. Também devem ser evitados parques ou locais com grande número de pessoas e animais.
Segundo eles, se você está doente com COVID-19 (suspeito ou confirmado por um teste), é indicado evitar o contato com seus animais de estimação e outros animais, como faria com outras pessoas.
Sintomas em cães e gatos
Em entrevista à Fox, o veterinário Ric Berlinski explica que animais com Covid-19 podem apresentar sonolência, cansaço e falta de apetite. Em caso de febre, ela pode ser sentida nas orelhas do animal.
Berlinski também conta que é possível testar os animais em caso de suspeita, e diz que os testes em pets não são os mesmos feitos em humanos. O teste de rotina, porém, não é recomendado, segundo a agência dos EUA.
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A pandemia do novo coronavírus mudou nossos hábitos e gerou incerteza no mundo todo. Uma pesquisa da ONG Save the Children, com pais, mães e crianças de 1500 família revelou que 71% dos adultos estão estressados principalmente por questões financeiras e 49% das crianças estão preocupadas com o Covid-19.
Lidar com essa transformação tão brusca na rotina tem um custo para a saúde mental, como explica o psicólogo e colunista da Crescer, Alexandre Coimbra. “É natural do ser humano ficar nervoso diante de uma situação de risco. Precisamos disso para sobreviver aos perigos ao nosso redor há milênios”, explica o psicólogo. “Agora devemos procurar maneiras de aliviar essa tensão para que ela não se transforme em um pânico incapacitante”.
Para ter sucesso nessa missão, Coimbra dá algumas dicas do que pode ser feito. Confira:
1. Assuma a condição de aprendiz
As pessoas estão se cobrando uma performance que não condiz com a experiência de aprendiz. Nunca passamos por uma situação como essa em que há novas regras para o convívio, cuidados com assepsia e o desafio de conciliar os papeis de cuidador das crianças, da casa e trabalhador no mesmo espaço. Estamos aprendendo um novo jeito de viver e não sabemos quando tempo seguiremos nessa forma. É algo novo, é normal errar. Faz parte do processo o recomeço, a tentativa e o aprendizado.
2. Busque estratégias de autocuidado
Nessa situação completamente nova, os cuidados básicos com saúde mental não serão suficientes para algumas pessoas, então procure formas de se cuidar como a meditação, a dança ou a pintura, coisas que te tragam relaxamento. Por mais difícil que seja, não abra mão desses momentos. Para pais e mães, a hora de brincar com os filhos também pode ser o momento de espairecer e colocar toda a tensão para fora de uma forma saudável.
3. Maneire o consumo de notícias
Manter-se informado sobre o que está acontecendo é muito importante para saber como se proteger, mas não pode se transformar em uma compulsão. Se perceber que você passa horas por dia consumindo notícias sobre o coronavírus e isso aumenta sua ansiedade, comece a delimitar horários para o acesso.
4. Negocie, quando possível, um modelo de trabalho mais justo com sua empresa
As empresas têm cobrado, especialmente das mães que podem fazer home office, um desempenho igual ou maior ao que tinham no escritório. É uma tarefa impossível tendo que conciliar o cuidado com as crianças no mesmo ambiente. As lideranças precisam proteger as mães trabalhadoras nesse momento e, dentro de casa, os pais devem assumir um papel mais ativo do que nunca.
5. Mantenha contato com quem você ama
Busque contato virtual com quem te deixa mais leve. Aplicativos de vídeo conferência são uma ótima maneira de se sentir mais próximo de quem te faz bem.
Os sintomas incomuns de um escocês de 13 anos internado em estado grave por causa do Covid-19 chamaram atenção dos médicos e da imprensa local. O menino Lewis apresentou olhos vermelhos, erupção cutânea nas mãos, náusea, febre e fadiga antes de ser diagnosticado com a doença.
Em entrevista ao Mirror, Karen Greif, 38 anos, mãe de Lewis, que está respirando com ajuda de aparelhos em uma UTI em Glasgow, explicou como os sintomas evoluíram. “Tudo começou com uma dor de cabeça e muito cansaço. Na quinta, apareceu uma mancha vermelha na mão dele e os olhos ficaram muito vermelhos e irritados. Na sexta, ele já estava muito abatido. Ligamos para o pediatra e o levamos imediatamente ao hospital, onde recebeu o diagnóstico de Covid-19”, disse Karen ao tabloide britânico.
O quadro de Lewis é crítico, mas estável. Para Karen, o diagnóstico de Covid-19 foi uma surpresa. “Crianças podem apresentar sintomas diferentes do que os esperados para coronavírus. Se perceber que seu filho tem febre e não melhora, insista para que ele seja testado”, disse a mãe. “Um dos médicos que atendeu Lewis contou que as crianças geralmente não apresentam tosse seca como os adultos. Nos pequenos, muitas vezes, o vírus provoca uma reação inflamatória que faz com que pareça uma doença autoimune”.
Embora a situação ainda seja grave, Karen vê melhora no estado do filho. "Ele já é capaz de se movimentar e sabe quando entramos no quarto, mesmo que não tenhamos contato direto com ele pelo risco de contágio. Ele vai superar isso porque é um lutador”, disse a mãe.
Na última segunda (27), a Academia Americana de Oftalmologia publicou um comunicado reconhecendo a conjuntivite como um possível sintoma do coronavírus. “Vários relatórios sugerem que a SARS-CoV-2 pode causar uma conjuntivite folicular leve, indistinguível de outras causas virais, e possivelmente transmitida pelo contato de gotículas com a conjuntiva ou da mão contaminada com os olhos”, escreveram os especialistas.
A pandemia do novo coronavírus mudou nossos hábitos e gerou incerteza no mundo todo. Uma pesquisa da ONG Save the Children, com pais, mães e crianças de 1500 família revelou que 71% dos adultos estão estressados principalmente por questões financeiras e 49% das crianças estão preocupadas com o Covid-19.
Lidar com essa transformação tão brusca na rotina tem um custo para a saúde mental, como explica o psicólogo e colunista da Crescer, Alexandre Coimbra. “É natural do ser humano ficar nervoso diante de uma situação de risco. Precisamos disso para sobreviver aos perigos ao nosso redor há milênios”, explica o psicólogo. “Agora devemos procurar maneiras de aliviar essa tensão para que ela não se transforme em um pânico incapacitante”.
Para ter sucesso nessa missão, Coimbra dá algumas dicas do que pode ser feito. Confira:
1. Assuma a condição de aprendiz
As pessoas estão se cobrando uma performance que não condiz com a experiência de aprendiz. Nunca passamos por uma situação como essa em que há novas regras para o convívio, cuidados com assepsia e o desafio de conciliar os papeis de cuidador das crianças, da casa e trabalhador no mesmo espaço. Estamos aprendendo um novo jeito de viver e não sabemos quando tempo seguiremos nessa forma. É algo novo, é normal errar. Faz parte do processo o recomeço, a tentativa e o aprendizado.
2. Busque estratégias de autocuidado
Nessa situação completamente nova, os cuidados básicos com saúde mental não serão suficientes para algumas pessoas, então procure formas de se cuidar como a meditação, a dança ou a pintura, coisas que te tragam relaxamento. Por mais difícil que seja, não abra mão desses momentos. Para pais e mães, a hora de brincar com os filhos também pode ser o momento de espairecer e colocar toda a tensão para fora de uma forma saudável.
3. Maneire o consumo de notícias
Manter-se informado sobre o que está acontecendo é muito importante para saber como se proteger, mas não pode se transformar em uma compulsão. Se perceber que você passa horas por dia consumindo notícias sobre o coronavírus e isso aumenta sua ansiedade, comece a delimitar horários para o acesso.
4. Negocie, quando possível, um modelo de trabalho mais justo com sua empresa
As empresas têm cobrado, especialmente das mães que podem fazer home office, um desempenho igual ou maior ao que tinham no escritório. É uma tarefa impossível tendo que conciliar o cuidado com as crianças no mesmo ambiente. As lideranças precisam proteger as mães trabalhadoras nesse momento e, dentro de casa, os pais devem assumir um papel mais ativo do que nunca.
5. Mantenha contato com quem você ama
Busque contato virtual com quem te deixa mais leve. Aplicativos de vídeo conferência são uma ótima maneira de se sentir mais próximo de quem te faz bem.
Uma ótima notícia em meio à pandemia de coronavírus que atinge países do mundo todo! Um bebê escocês que nasceu prematuro conseguiu superar a doença. Peyton Maguire, chegou no dia 26 de março, por cesariana, no Hospital Universitário Wishaw, em Lanarkshire, oito semanas antes da data prevista, após sua mãe ser diagnosticada com pré-eclâmpsia. A menina foi transferida diretamente para uma incubadora da UTI neonatal e pesava apenas 1 kg. No entanto, apenas 3 semanas depois do parto, veio o teste positivo para Covid, mesmo sem apresentar sintomas.
Nesta semana, depois de refazer o teste, felizmente, o resultado deu negativo. Peyton recebeu alta e pode voltar para casa com seus pais, Tracy e AJ Maguire. "Quando soube que Peyton tinha coronavírus, chorei muito, pois fiquei preocupada com a forma como isso afetaria o sistema respiratório, os pulmões e se isso poderia causar risco de vida", disse a mãe, em entrevista ao Daily Mail. "Ela estava resfriada, então, eles a examinaram em busca de uma variedade de vírus, incluindo o Covid-19. Disseram-nos que teríamos que ficar longe de Peyton por 14 dias e nos isolar em casa, mas implorei para não fazer isso e me deixar longe do meu bebê por tanto tempo", lembra.
Entao, a equipe médica permitiu que a mãe e filha passassem o período de isolamento juntas no mesmo hospital. “Ver a equipe trabalhando foi incrível. Eles arriscaram suas vidas para garantir que meu bebê se alimentasse e estivesse quentinho. As futuras mamães não devem se preocupar em ir ao hospital para dar à luz, porque a equipe sabe exatamente o que fazer para proteger todos do vírus", afirmou.
O bebê tornou-se a pessoa mais jovem em todo o Reino Unido a vencer o vírus. E o sorrisinho meigo em seu rosto virou um símbolo de esperança na luta contra a doença.
Contém três histórias baseadas em fatos reais: a primeira tem os pinguins resgatados com óleo vazado no mar e que ganharam casacos de lã de várias pessoas do mundo; na segunda, um menino arrecada dinheiro para dar um presente especial a um triste urso em um zoológico; na última, um garoto muda para uma casa nova e se preocupa com o tamanho da chaminé – será que Papai Noel consegue entrar por ali? Prêmio Jabuti em 2015.
(EDITORA CAIXOTE E OAMUL LU, NA APP STORE, US$ 1,99)
Uma expedição botânico-literária convida adultos e crianças a descobrirem histórias em árvores de diferentes espécies: é como ir de gadget aos parques indicados – a primeira versão é com a Fundação SOS Mata Atlântica – e coletar os contos, que envolvem artistas como João Carrascoza, Claudio Fragata, Fernanda Takai e Ney Matogrosso.
(NATUCONTOS, NA APP STORE, GRÁTIS)
BAMBOLEIO
Neste app, crianças e adultos podem acessar versões digitais de livros infantis que também têm versões em impresso, sob a curadoria de diversos especialistas.
(BAMBOLEIO, NA APP STORE E GOOGLE PLAY, GRÁTIS PARA EXPERIMENTAÇÃO DURANTE ALGUNS DIAS. ASSINATURA A R$ 19,90/MÊS)
Um garotinho estadunidense fez sucesso nas redes sociais depois de colocar um terno para assistir a uma aula pela internet. O pai do menino, Brian Kieffer, de Denver, Colorado, compartilhou o flagra adorável nas redes sociais nesta sexta (24) e rapidamente recebeu mais de 70 mil curtidas e 16 mil compartilhamentos.
Na legenda, Brian escreveu: “Meu filho de 7 anos vestiu um terno para assistir a aula dele pelo Zoom nesta manhã. Minha esposa me disse que eu precisava ver aquilo, então dei uma espiada rápida para tirar uma foto. Ele ficou com medo de eu interrompê-lo e me deu um sinal para avisar que estava no meio de uma chamada. Tive que me esforçar para não rir”.
Nos comentários no Twitter, vários usuários disseram já ter vivido situações parecidas durante a quarentena. Uma avó escreveu: “Minha netinha coloca uma placa na porta onde está escrito: ‘Reunião pelo Zoom, não faça barulho!”. Enquanto uma mãe comentou: “Minha filha fez isso um dia desses e depois foi no meu escritório perguntar o que eu queria. Respondi que tinha enviado um e-mail pra ela”.
Itens de uso pessoal, como celulares, ou qualquer produto que entre em contato com o rosto, como pinceis de maquiagem, por exemplo, merecem atenção especial. Entre os ambientes, destaque para a cozinha e o banheiro. Veja abaixo as dicas do microbiologista Rodney E. Rohde, da Universidade do Texas, em entrevista à apresentadora de TV norte-americana Martha Stewart.
Veja 5 lugares da sua casa para intensificar a limpeza:
Cozinha
Devido ao contato com alimentos não lavados e não cozidos, a cozinha é um importante foco potencial de contágio. Por isso, vale desinfetar com frequência tábuas de corte, cafeteiras, fogões, geladeiras, bancadas e pia.
Banheiro
Apesar de já ser um ambiente limpo com mais frequência, o banheiro merece sempre.
Maçanetas e interruptores
Maçanetas de portas, luzes, botões de eletrodomésticos e controles remotos também merecem uma limpeza mais intensa por serem superfícies de "alto toque".
Objetos usados no rosto
Qualquer coisa que entre em contato com o rosto, principalmente os olhos, merece atenção. Por isso, higienize corretamente aplicadores de maquiagem, óculos e o local de armazenamento da lente de contato, por exemplo.
Objetos de uso intenso
Celulares, tablets, escovas de cabelo e fones de ouvido são objetos que usamos diariamente, e frequentemente antes de lavar as mãos.
Quem não adora um hambúrguer? Ele pode ser saboreado no meio do pão, mas também com outros acompanhamentos como arroz, batatas... Basta usar a criatividade. Aliás, feito em casa, pode ser ainda mais gostoso. Essa versão é vegana, ou seja, não leva carne e é uma sugestão da nutricionista materno infantil Andreia Friques, que também é colunista da CRESCER.
Ingredientes
— 1 copo (americano) de lentilha
— ¾ copo (americano) de farinha de mandioca fina
— 1 cebola pequena picada
— 3 dentes de alho picados
— ½ xícara de manjericão picado
— Sal a gosto
— Noz moscada a gosto
Modo de preparo
Deixe a lentilha de molho na véspera. No dia seguinte, troque a água e cozinhe na panela de pressão por 20 minutos. Escorra, coloque em uma vasilha e amasse bem com um garfo. Acrescente a farinha de mandioca, a cebola, o alho, a salsinha, o manjericão, o sal, a noz moscada e misture bem. Forme com as mãos os hambúrgueres. Unte uma assadeira com óleo e leve para assar em forno quente, por cerca de 30 a 40 minutos. Ah, não esqueça de virar metade do tempo para dourar os dois lados.
A franja do seu filho já está tapando os olhos? Certamente, está passando da hora de aparar as pontas dos fios dos pequenos, mas os salões de grande parte dos municípios continuam fechados por conta da pandemia de coronavírus — e sem previsão para reabrir. Então, que tal "arregaçar as mangas" e fazer você mesmo?
Para ajudar nessa missão, CRESCER conversou com os cabeleireiros Flávio Nakandakari, que tem 25 anos experiência na área e trabalha no Salão Espaço Perfil em Moema, na capital paulista, e também com Adriano de Souza, do salão infantil Brincabelaria, em Londrina, no Paraná. Eles deram algumas dicas essenciais sobre o que fazer — e o que não fazer — em casa. Confira!
1. Use tablets e brinquedos como aliados!
Normalmente, as crianças não ficam quietas mesmo. Por isso, cortar o cabelos dos pequenos é uma tarefa que exige muita paciência. Mas, para ajudar, os pais podem apelar para o jogos no celular, tablet ou até alguns brinquedos eletrônicos. Isso vai ajudar a distraí-los e mantê-los quietinhos pelo período necessário.
2. Aposte em cortes simples
Se você não tem experiência com a tesoura, é melhor deixar os cortes mais definidos e elaborados para fazer no salão, quando a pandemia passar. Então, para começar, opte por cortes mais simples ou somente aparar as pontas. Então, a principal dica é cortar apenas o necessário.
3. Não use qualquer tesoura!
Existem diversos tipos de tesouras, mas, para fazer cortes básicos, os pais podem optar pela tesoura fio navalha e a tesoura fio laser. A primeira é indicada para cortes retos. Ela ainda servirá para repicar e desfiar o cabelo, o que dá um aspecto de leveza aos fios. Já a fio laser é mais indicada para cortes mais precisos, como os retos. Ambas as tesouras podem ser usadas para cortes de cabelo feminino ou masculino. E não esqueça de um pente fino para alinhar os fios. Já as máquinas, no caso dos meninos, é preciso ter um pouco mais de habilidade. Então, o recomendado é deixar isso para o cabeleireiro profissional.
4. Escolha um local iluminado
Escolha, de preferência, um local com boa iluminação. Se a luz não for muito clara, prefira fazer o corte próximo a uma janela, durante o dia. A luz ajuda a enxergar melhor possíveis defeitos. Escolha também uma cadeira reta e, se possível, que seja da altura do pequeno. Se não conseguir, coloque almofadas para que você tenha uma visão adequada de todo o comprimento do cabelo.
5. Cuidado com cabelos molhados!
Cabelo molhado facilita o uso da tesoura. Por outro lado, também pode ser uma armadilha! Ou seja, é mais fácil fazer "buracos" nos cabelos molhados, pois os fios escorregam com mais facilidade pela tesoura. Por isso, para a primeira vez, o corte a seco é o ideal — e mais seguro. Além disso, cabelos cacheados, encaracolados e crespos costumam encolher depois de secos.
6. Queixo no peito
Na hora de aparar as pontas dos cabelos compridos, é muito importante que eles estejam desembaraçados. O ideal é tirar somente as pontinhas mesmo. Na hora do corte, comece aos poucos. Se você pretende, por exemplo, aparar 5 centímetros, comece tirando apenas 2. Uma boa dica é pedir para que a criança baixe a cabeça, colocando o queixo no peito. Assim, facilita na hora de cortar a parte de trás. Já quando for aparar as laterias, peça para ela ficar com a cabeça reta. Você ainda pode dividir o cabelo em partes, começando pela parte de trás da cabeça até chegar na parte frontal. Isso ajudará a perceber se você está fazendo o corte de forma regular.
7. Atenção para as franjas!
Se a criança já tiver franja e se estiver muito longa, corte acima da sobrancelha, sem molhar. Uma dica é prender o cabelo e deixar apenas a franja solta. Nunca corte onde, de fato, deseja. Vá aparando os fios aos poucos e observe se a franja está se aproximando do que você quer. Se o seu filho não tem franja, melhor não tentar fazer em casa, pois a chance de não dar certo é enorme!
8. Paciência para os curtinhos
Os cabelos curtinhos costumam ser mais difíceis de aparar mesmo. Aqui, a dica é tentar seguir o padrão que o cabelereiro já faz, com muita paciência. Dessa maneira, as chances de errar são menores. No entanto, muito cuidado para não "pesar" a mão e acabar criando o famoso “caminho de rato”, quando há partes desiguais muito visíveis em cabelos mais curtos.
9. Cabelos encaracolados
Por incrível que pareça, os cabelos encaracolados são mais fáceis de cortar. Diferentemente dos lisos, os crespos disfarçam bem os defeitos. De qualquer forma, o ideal é que o corte seja a seco para que você consiga perceber o resultado final e não ser "enganado" com o efeito molhado.
9. E os redemoinhos?
Redemoinhos costumam ser um grande problema. Nesse caso, a dica é cortar um pouco menos (deixar um pouco mais longo) no local onde estiver o redemoinho. Ou, se preferir, caso o cabelo esteja comprido, primeiro, corte-o na parte do redemoinho. Depois disso, siga a direção do crescimento do cabelo. Ou seja: siga a orientação do próprio redemoinho.
10. Menos é mais!
Lembre-se: é apenas a primeira vez. A dica é cortar sempre menos do que você imaginou e ter muita, muita paciência. Assim, certamente você vai aumentar suas chances de acerto. Faça apenas o básico! Caso queira inovar no corte, procure um profissional.
"Coincidência ou não, minha filha não quer mais dormir em seu quarto. Diz que sente muito medo. Antes de tudo isso, ela dormia sozinha. Me rendi e coloquei um colchão no meu quarto. Ela não sabe me explicar do que tem medo, mas fica apavorada", conta Gabriela Castro, de São Paulo, mãe de Isabella, 8 anos. Assim como Isabella, a Giovanna de 4 anos também vem sentindo um "medo repentino". "Cada dia, ela diz sentir um medo diferente. Chora e pede para ficar abraçada com ela na cama até que pegue no sono. Acredito que não esteja sabendo verbalizar que é do coronavírus", explica a mãe, a paulista Kemelly Mattos.
Além do medo, a pequena também regrediu no desenvolvimento. "Com cerca de 3 anos, ela passou pelo desfralde noturno e, desde então, nunca mais tinha feito xixi na cama. Agora, ela voltou a fazer. Parece que voltamos no tempo pelo menos um ano", lamentou Kemelly. "Não vemos mais notícias sobre a Covid na TV e nem comentamos nada sobre isso em casa para não impressioná-la, mas não tem sido suficiente", completa. Situação semelhante aconteceu na casa de Juliana Leme. Antes do início da pandemia, Aurora, 5 anos, e Ricky, 7, estavam começando a dormirem em seus quartos. Mas, segundo a mãe, durante a quarentena tudo mudou. "Sempre fomos adeptos à cama compartilhada e estavam migrando para o quarto deles com boa aceitação, mas começaram a pedir para dormir com a gente novamente. Colocamos um colchão ao lado da nossa cama. Ainda assim, acordam várias vezes resmungando e só se acalmam se estão no meio da gente ou abraçados", conta. Os dois não querem mais ficar sozinhos. "Sempre querem um adulto para acompanhar até mesmo no banheiro. Nem assistindo a desenhos na sala eles ficam", diz.
É NORMAL? O QUE FAZER?
Segundo a psicanalista Flávia Schimith Escrivão, membro da Comissão de Saúde Mental da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), o comportamento de regressão é normal e até esperado para o momento que estamos passando. "Quanto menor a criança, maior é a conexão afetiva e emocional não mediada por palavras com pai e a mãe. Ela é uma 'esponja'. Apesar de terem menos capacidade de se expressar verbalmente, a criança sente o clima de angústia da casa", explica. "Ela percebe facilmente que os pais estão menos disponíveis e mais preocupados. Os adultos passam isso para a criança através de uma outra linguagem", completa.
Mas, então, como lidar? "É o momento de ter paciência. De fazer o que é possível e não, necessariamente, o ideal. Não é hora de estabelecer novas rotinas e grande mudanças, a não ser que a criança esteja muito tranquila quanto à isso. Ao perceber a regressão, acolha e converse de acordo com a linguagem do seu filho. Faz sentido ele dar um passo para trás em momentos de crise como o que estamos passando. Não tente impor, pois pode virar um problema ainda maior", orienta. "Por exemplo. Se o seu filho não quer mais dormir na cama dele, primeiramente tente conversar. Proponha que você fique com ele até que adormeça. Se não funcionar, coloque um colchão no seu quarto, mas deixe claro que vocês, juntos, vão descobrir qual é o medo e ele vai conseguir superar isso", afirma.
"Os pais também estão num momento de sobrecarga. Estamos passando por uma situação absolutamente inédita. A tendencia é que, conforme a rotina vai voltando ao normal, o comportamento da criança também volte para o prumo. Por isso, se precisar retroceder um pouco no meio essa confusçao, tudo bem", diz. Por último, a especialista evidencia a importância da rotina. "Para a criança, manter uma rotina, mesmo que em casa, é fundamental. Elas dependem muito de nós e a rotina é uma maneira de se nortearem", finaliza.
Quem viveu a infância entre os anos 1980 e 1990, certamente, se lembra com carinho do bolo de coco gelado. Molhadinho e embrulhado em papel alumínio ele era a sensação de muitas festas de aniversário. Que tal, então, resgatar essa memória e apresentar esse sabor às crianças? Eles vão amar saber como eram as comemorações quando você tinha a idade deles. A chef Carole Crema, especializada em confeitaria, ensina a receita:
INGREDIENTES Para o bolo
5 ovos
3 xícaras de açúcar
1 xícara de leite
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento em pó
Para a calda
400 g de leite condensado
400 ml de leite
200 ml de leite de coco
Coco ralado para cobrir
MODO DE PREPARO Bolo
Bata as claras em neve. Junte as gemas, bata mais um pouco e adicione o açúcar, ainda batendo. Coloque o leite e depois a farinha com o fermento. Leve para assar em assadeira untada em forno preaquecido a 180 °C por 40 minutos, ou até a massa ficar firme e dourada.
Calda
Misture os ingredientes líquidos. Banhe o bolo ainda quente com a calda e deixe esfriar. Passe os pedaços de bolo na calda e depois no coco ralado. Pode embrulhar no papel aluminio e deixar na geladeira.
Rendimento: 16 porções
Grau de fidiculdade: fácil
Tempo de preparo: 1h
Em 2004, um discurso do então ministro da Cultura, o músico Gilberto Gil, nos dizia: “Cultura digital é um conceito novo. Parte da ideia de que a revolução das tecnologias digitais é, em essência, cultural. O que está implicado aqui é que o uso de tecnologia digital muda os comportamentos”, previa.
Só que ainda muitos encaram o digital voltado para crianças – livros ou apps de jogos – como algo de pouca importância e, portanto, o critério para consumo mais usado é o produto “mais barato” ou até “o gratuito”, uma mostra da relação que temos com o mundo digital em geral. A consequência, por vezes, é acessar algo de má qualidade e até perigoso.
O modelo de negócio ainda não está claro. Há bastante a se desenvolver e pouco investimento no que de fato importa: também para as narrativas e jogos digitais é preciso buscar e pagar bem para encontrar bons artistas e bons desenvolvedores de tecnologia.
Não, não podemos aceitar qualquer coisa! Quem, de fato, está se interessando por qualidade no digital? Para melhor falar sobre isso, conversamos com duas estudiosas no assunto: Isabel Malzoni, criadora da Editora Caixote, que publica, em sua maioria, livros nas plataformas digitais, e Aline Frederico, doutora em Educação e Literatura Infantil pela Universidade de Cambridge e pesquisadora em mídia e literatura para a infância na PUC-SP e PUC-RJ.
Custa, sim
Adicionar valor a um bem cultural tem um preço. “A assinatura e um bom aplicativo ajudam a garantir um produto que não tenha conteúdo inapropriado e que não jogue a criança para sites desconhecidos. É uma das maneiras de monetizar a produção”, explica Isabel Malzoni. Outra é a venda dos apps baixados nas lojas virtuais. Autor do texto, autor das imagens, designer e editor fazem parte de uma equipe de produção de livros, por exemplo. No digital, essas e outras linguagens podem exigir equipes maiores, porque incluem animação e programação, e que vão elaborar, juntos, a melhor navegação para a criança. Por último, o investimento em divulgação também entra na conta.Tudo isso para dizer que bons produtos digitais têm custo, mas entregam resultados melhores.
Desperta os sentidos
A mídia digital tem a capacidade de condensar diferentes recursos. Nela, “assistimos à TV” e “lemos um livro”. “Se pensarmos em termos de infância e criatividade, do quanto a criança gosta de atividades participativas e performáticas, os apps literários podem oferecer muito”, diz Aline Frederico, que rejeita como única a imagem chavão da criança inerte diante de um gadget, apertando a tela aleatoriamente. “Se você observar, tudo que ela faz tem um motivo, não está agindo sem reflexão. A literatura infantil digital cria um contexto ficcional que dá muito mais sentido a cada ação que a criança vai ter: um objeto que se transforma conforme a ação do leitor”, diz Aline. “O digital abre uma série de novos caminhos de narrar, de incentivar a leitura”, completa Isabel Malzoni.
Ética e estética
Popular e sofisticado, diversidade de estilos, um negócio rentável. O maior desafio da relação digital e mercado passa pelas mesmas questões de qualquer produto cultural para a infância: os desdobramentos éticos e estéticos. Que mensagem aquele produto está transmitindo em suas histórias, canções, estilo de ilustrações ou sugestões de interação com o leitor? Aquele botãozinho tem sentido para a história ou é mera decoração? A criança está percebendo o jogo criativo nas diversas linguagens ou nada do que está ali faz diferença para seu desenvolvimento?
“Sou apaixonada por esse tema e vejo o digital como um potencial novo que não está nem ainda em seu ápice: quando chegarmos a um lugar que poderá comercialmente ser bem explorado, teremos obras-primas”, diz a especialista Aline Frederico.
Desde o início da pandemia de coronavírus, a imprensa tem noticiado histórias de profissionais de saúde que passaram a se isolar em um cômodo da casa ou em hotéis na tentativa de proteger suas famílias. No entanto, um médico que trabalha em um pronto-socorro do Texas, nos Estados Unidos, usou a criatividade (e a estrutura do quintal) para poupar a esposa, Jenna, 36 anos, e os filhos de 6 e 9 anos, do Covid. Jason Barnes, 39 anos, mudou-se para a casa da árvore, assim, ele fica isolado, mas pode continuar interagindo com a família "à distância".
Jason está "morando na árvore" há cerca de três semanas, mais especificamente depois de tratar um paciente que apresentava os sintomas e que, mais tarde, testou positivo para o Covid-19. “O que mais me levou a mudar para cá foi que pude ver nos olhos da minha esposa que ela estava assustada. Eu tive que fazer alguma coisa porque não queria que ela ficasse assim”, disse ele ao Today Parents. "Embora seja engraçado, ele está fazendo isso por uma razão, é para a segurança de sua família", acrescentou Jenna.
O casal comprou a casa da árvore pré-fabricada há dois anos para os filhos. O pai ainda instalou eletricidade para deixá-la mais divertida. Ela tem um beliche e uma mesinha. Jason conta que quando a pandemia começou, a família começou a pensar em opções para se manter segura, pois o trabalho do médico aumentava o risco de exposição à doença. Jason até considerou alugar um trailer ou ficar em um hotel, mas nenhuma dessas opções parecia atraente ou prática, pois queria estar perto da esposa e dos filhos. Morar na casa da árvore começou como uma brincadeira, mas virou realidade. "Quanto mais pensávamos sobre isso, mais poderíamos fazer", lembra Jenna.
Hoje, Jason dorme na estreita cama inferior da beliche e usa a parte superior para armazenamento. Como não há água corrente, ele mantém um suprimento de água mineral. A casinha ainda ganhou ar condicionado para aliviar o calor do sul do Texas e até um banheiro de acampamento — presente da esposa. O médico ainda pode entrar nela subindo uma escada até um alçapão ou usando uma parede de escalada na parte de fora. Mas o maior problema são os insetos. Para isso, ele disse que precisou se armar de repelente e um mosqueteiro, que coloca ao redor da cama. Ele disse que pegou um rato na semana passada e, frequentemente, ouve esquilos e gambás rastejando no telhado à noite.
Pelo menos, ele não precisa cozinhar! A esposa deixa as refeições em uma mesa do lado de fora, mas ele desce para pegar a comida "antes que os cachorros possam comê-la". E é da varanda da casa da árvore que ele pode conversar com a esposa e ver os filhos brincando, à distância, é claro! "Não é o mais confortável — eu preferiria estar em minha casa —, mas é o suficiente para que eu possa sobreviver", disse.
“É difícil, porque eu tenho dois garotinhos estudando em casa agora. Não é fácil sem ele e os dois sentem falta do pai. Estamos apenas tentando superar da melhor forma que podemos e não ser expostos”, completou Jenna. O médico, definitivamente, ainda não sabe quando vai poder voltar para o aconchego da sua casa. "A decisão final é da chefe, é claro, esposa. Ela é a CEO da empresa Barnes", brincou Jason.
Muitos de nós (eu e a Patricia Marinho incluídas) tivemos que lidar com uma nova realidade: a de estar em casa, sem podermos sair e com nossos filhos sem escola.
Não é fácil e como eu disse na coluna anterior, seria uma maratona e não uma corrida de 100 metros. Pois é. Estamos naquele momento em que o cansaço parece insuportável, os pés já correm quase por inércia e a gente olha para o lado e pensa que desistir é uma opção.
Só que ao nosso lado, mesmo sem a gente perceber, tem outro pai e outra mãe que estão correndo de outro jeito. A maratona deles é formada por várias corridas de 100 metros. Ou seja, eles não podem parar para respirar nunca.
E, em muitos casos, estes profissionais de saúde, gente da área de abastecimento, segurança e serviços básicos, perdem o contato com os filhos. Sacrificam o convívio para preservar a vida.
Tem também os pais que são separados e em nome da saúde dos filhos decidiram que só um teria o privilégio de estar com as crianças o tempo todo. O outro tem que se adaptar a uma relação online e distante dos filhos.
Neste momento que escrevo isso, meus olhos se enchem de lágrimas. Porque meus filhos estão aqui, dormindo, a um passo do meu abraço. A um minuto de mais um dia de estar juntos, conversar, acompanhar o crescimento, as frases divertidas, as brincadeiras.
Por isso, a coluna deste mês é para compartilhar com todos estes pais e mães que hoje estão longe dos filhos. E que, muito provavelmente, daqui há mais outro par de meses, depois que nós sairmos do isolamento, continuarão sem ver os filhos presencialmente.
Dá, sim, para manter o vínculo com nossos filhos, mesmo quando estamos distantes.
E não só conversando com eles por chamadas. Dá para brincar, para se fazer presente, para mostrar ao filho, de um jeito leve e divertido, que você pensa nele e está com ele.
Vou colocar aqui uma lista com várias dicas de brincadeiras para você fazer com seu filho. Vale tanto para quem vê as crianças somente em poucos momentos do dia, como para quem está só presente de forma virtual.
Para crianças pequenas
1. Concurso de caretas pelo celular
2. Deixar um contorno de rosto para a criança desenhar como você estaria no dia. Depois mostrar o desenho num papo virtual
3. Pegar um boneco emprestado da criança e tirar fotos com ele durante o dia, mostrando que o boneco acompanha nas atividades dos pais
4. Fazer um brinquedo caseiro e mandar por entrega para o filho (crianças adoram receber encomendas)
5. Qual é a música: o adulto grava cantando só a melodia de uma música e a criança precisa adivinhar que música é. Depois inverte. O jogo pode ir acontecendo ao longo do dia.
Para crianças de 4 a 6 anos
1. Descubra qual o filme, por meio de emojis do celular. Outro jogo que pode ser feito ao longo do dia
2. Complete a música. O adulto canta um trecho da música e a criança precisa cantar o restante. Depois, inverte-se os papéis. É possível brincar numa conversa online ou gravar e trocar mensagens ao longo do dia.
3. Descubra o objeto: O adulto tira uma foto de um objeto comum, como uma panela, ou uma bola. Mas pegando somente um detalhe. A criança faz o mesmo. Quem acertar mais objetos ganha.
4. Mandar um quebra-cabeças simples para seu filho. Você tem um igual em casa. E todos os dias vocês completam juntos algumas peças até formar o quadro inteiro.
Agora, sabe o que é mais legal destas brincadeiras? Elas não precisam acabar quando o isolamento se encerrar. Faça delas um hábito para você aproveitar em qualquer outro momento da vida que precise ficar longe dos filhos.
#fiqueemcasa #tempojuntoemcasa
Patrícia Marinho é publicitária, mãe de duas meninas, de 13 e 6 anos; e Patricia Camargo é jornalista, mãe de um menino de 10 anos, e duas meninas de 8 anos. As “Patricias” são sócias do Tempojunto, que mostra como a brincadeira é fundamental para o desenvolvimento das crianças e dá sugestões práticas de como incluir o brincar no dia a dia e na relação entre as mães, os pais (e tios, e avós...) e seus filhos. Aqui elas tiram dúvidas, dão dicas e contam como o brincar pode fazer a diferença no convívio com as crianças de qualquer idade.
Durante um comício para reabrir o comércio do Arizona, nos Estados Unidos, enfermeiras da UTI de Valley, em Phoenix, chamaram atenção. Elas foram até lá para "representar aqueles que estão doentes demais para falar". Uma das fotos mais emblemáticas do protesto é de Lauren Leander. Ela e outras colegas ficaram em silêncio no "Rally do Dia do Patriota" no Capitólio, onde quase mil pessoas se reuniram para pedir que o governador Doug Ducey reabra o estado e deixar as pessoas voltarem ao trabalho.
Na foto, Lauren está de braços cruzados, enfrentando ataques, gritos e perguntas de vários manifestantes no evento. "O barulho era ensurdecedor. Mas representamos uma voz para nossos pacientes, imunocomprometidos e pessoas doentes com Covid-19 que estariam lutando conosco se pudessem pedir às pessoas que seguissem as regras de permanência em casa", disse ela, em entrevista à ABC15. "Não importa se você acredita no vírus ou não. Eu vou cuidar de você de um jeito ou de outro. Foi triste ver as pessoas lançando insultos", comentou. "Mas me sinto orgulhosa, pois não sou apenas eu. Sou eu, meus médicos e todos os profissionais de saúde que estariam lá fora comigo se tivéssemos tempo para reunir um grupo maior", completou.
No comício, as pessoas defenderam que a economia já sofreu o suficiente. A ordem de ficar em casa imposta pelo governador vale até 30 de abril, mas não está claro o que o estado fará a partir de 1º de maio.
A few nurses are standing in front of the Capitol building in silence, countering the protestors who want to re-open the economy. Health experts have said stay-at-home orders are necessary to stop the spread of #COVID19. @abc15pic.twitter.com/nX2ecIkiJI
O que você tem feito durante estes meses de distanciamento social para entreter o seu filho? A estadunidense Stacy Lazzara, mãe de Ashlyn, 7 anos, e Averie, 4, estava totalmente sem ideia de brincadeiras para fazer com as filhas, até que encontrou algumas caixas de giz em casa e começou a desenhar no quintal.
As filhas começaram a gostar do cenário e, então, ela começou a fotografá-las interagindo com as imagens."Esses desenhos com giz começaram realmente como uma maneira de me divertir enquanto incentivava minhas filhas a brincarem no quintal, durante o distanciamento social. Depois que publiquei algumas fotos no Facebook, as mensagens foram tão positivas que eu decidi continuar", disse Stacy ao POPSUGAR.
A mãe de duas disse ainda que não imaginava a repercursão com as fotos e que fica feliz de trazer um pouco de alegria neste momento tão difícil. "É gostoso ouvir que estamos trazendo até uma pequena dose de alegria às pessoas. Há muito medo e ansiedade no mundo agora e adoramos ser capazes de trazer um sorriso no rosto de quem quer que seja", completou.
Segundo Stacy, sua filha Ashlyn não só está se divertindo muito na quarentena como adora pensar nos temas que a mãe vai desenhar. "Acho que Ashlyn e eu sempre compartilhamos um cérebro artístico, então ela é uma parceira natural desse projeto. Ela adora trocar ideias comigo - muitas vezes desenha suas próprias fotos ao lado da minha - e até me ajudou a colorir partes de meus desenhos. Também descobri através desse projeto que ela é uma ótima atriz. Suas expressões faciais são realmente essenciais para dar vida a essas imagens!", disse a mãe toda orgulhosa.
Depois das imagens viralizarem, Stacy também deixou uma dica para os pais: "Colocamos muita pressão sobre nós mesmos como pais hoje em dia, mas é importante extravasar essas expectativas sabendo que alguns dias serão ótimos e outros dias não e está tudo bem. Acho que o mais importante e ser criativo com o que temos nas mãos. Você não pode esperar que cada minuto do dia deles seja divertido, mas usar um pouco de criatividade pode ajudar bastante a criar memória para todos", finaliza.
Já imaginou ganhar um grande prêmio em dinheiro na sua data prevista de parto? Foi isso que aconteceu com a sortuda Caroline Nash, de Carlisle, na Inglaterra. A britânica que estava grávida de gêmeos deveria dar à luz aos bebês no dia primeiro de março, mas eles se anteciparam, e nasceram saudáveis algumas semanas gentes. Em compensação, ela ganhou na data a loteria no valor de 30 mil libras, cerca de 211 mil reais.
O prêmio total era 120 mil libras, mas ela dividiu com outros três vizinhos que participaram do bolão. “Este ano, tivemos muita sorte, é incrível. Também é muito estranho nosso prêmio ter chegado na data prevista de parto dos gêmeos”, disse a vencedora ao Mirror UK. “Nos mudamos há pouco tempo e esse dinheiro vai nos ajudar a colocar a casa em ordem”.