Eloise Harris, 24, tinha escolhido a dedo a maternidade em que queria dar à luz. A única questão é que o hospítal ficava a 560 km de sua casa, em uma cidade chamada Wee Waa, na Austrála. Ela e o marido, Ed, haviam planejado se hospedar por perto, em Sidney, quando a data prevista para o parto estivesse se aproximando. No entanto, o bebê, Jimmy, tinha planos diferentes e decidiu chegar três semanas e meia antes, segundom=
Mas isso não foi motivo para Eloise desistir de seu objetivo. Quando a bolsa estourou, ela foi até o hospital público mais próximo de sua casa. Depois do exame, o médico local avisou: "Seu bebê definitivamente vai nascer ". Ela não teve dúvidas: encarou a viagem de 560 km até a maternidade particular onde ela desejava parir. Foram seis horas de trajeto, três delas com fortes contrações. "Dar à luz em outro local, não era uma opção", disse a mãe, em entrevista ao jornal local The Sunday Telegraph. "Foi a dor mais excruciante que eu já tive na vida, mas eu simplesmente tinha que continuar. Eu estava com um pouco de medo, mas, honestamente, minha mente estava tão focada em chegar lá, que eu deixei isso em segundo plano na minha cabeça", lembra.
O marido de Eloise, Ed, repetia a todo instante para sua esposa respirar e manter a calma. Ele temia ter de ajudar a fazer o parto na beira da estrada, caso eles não chegassem a tempo. No entanto, não foi necessário. Eles conseguiram! O bebê nasceu no hospital, cerca de uma hora depois. Ele passa bem, assim como a mãe.
"Embora apreciemos a determinação e dedicação de dar à luz Jimmy neste hospital, nossa orientação para esse tipo de situação é ir à instituição de saúde mais próxima para o parto", disse Geraldine Cole, chefe da obstetrícia da maternidade escolhida pela família.
"Nós, provavelmente, viremos um pouco mais cedo da próxima vez", brincou a mãe.
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