O que aprendeu com a chegada da Liz?
Aprendi a ser mãe, e que existe um amor muito maior do que eu imaginava que pudesse haver. É algo puro e encantador. Dentre tantas lições que assimilo diariamente, a mais importante é a que sempre posso ser melhor, porque sou referência absoluta para outra pessoa, que aprende tudo comigo.
Cólica, amamentação, noites em claro... O que foi mais difícil neste primeiro ano?
Nas últimas semanas, acho que tem sido a privação do sono. A Liz tem 1 ano e quatro meses, e ainda mama no peito de madrugada. Como eu não quero abrir mão da amamentação, principalmente na pandemia, tenho de arcar com as consequências. Não dormir direito me deixa bem cansada, mas vai passar.
O que você acredita ser o principal desafio da maternidade na atualidade?
Tive uma infância feliz e saudável, de brincar de esconde-esconde, carrinho, jogar futebol na rua. Hoje, as crianças passam o dia olhando para uma tela de celular ou tablet. Esse tempo exagerado de telas é um problema, e acho que tirar as crianças de perto delas é o maior desafio da minha geração de pais.
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