Monday, September 30, 2019

Menino de 4 anos conquista a internet ao pedir ensaio com 'sua filha'

O pequeno e sua filha, Three (Foto: Ashley Mae Photography LLC)

 

A fotógrafa profissional Ashley Fitz, de Indiana, nos Estados Unidos, já está acostumada a tirar fotos de bebês e crianças, mas para sua surpresa, as imagens que mais a surpreenderam foram as do próprio filho, Jynsen, 4 anos. Ela conta que o menino fez um pedido especial: queria uma sessão de fotos com sua boneca. "Esta noite, enquanto eu estava editando, meu filho mais novo me informou que sua filha, chamada Three, ainda não tinha tirado fotos", contou ela em seu Facebook . "Eu o avisei que Three era um pouco velha demais para conseguir todas as poses de um recém-nascido. Mas ele queria tentar de qualquer maneira", diz.

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Nas fotos adoráveis, Jynsen sorri com orgulho enquanto segura "Three" enrolada em uma manta branca e com uma fita na cabeça. As imagens foram compartilhadas mais de 30 mil vezes nas redes sociais, com milhares de pessoas comentando sobre a fofura da dupla. "O que quer que estejas fazendo como mãe, continue! Criando um menino tão querido", escreveu uma pessoa. "Absolutamente adorável. Quando o meu filho tinha 2 anos, ele quis um 'bebê'. Eu deixei-o escolher e até comprei os cobertores e um carrinho. Ele adorou. Eu tinha alguns familiares que reprovavam, mas fiquei tão feliz por não os ter ouvido", relatou outra.

Mas Ashley disse que o amor de seu filho por Three tem uma origem extra especial. "Meu marido é militar e, quando ele se muda, eu gosto de levar nossos filhos para comprar algo especial para alegrar o dia ou fazer com que se sintam um pouco melhor", disse a mãe ao TODAY Parents . "Enquanto observávamos os brinquedos dos meninos, Jynsen foi até a seção de bonecas. Ele me disse que queria uma boneca e apontou para Three. Ele até pegou um carrinho de bebê e algumas mamadeiras para ela", revela. 

Ele pediu à mãe para tirar fotos com a filha, Three (Foto: Ashley Mae Photography LLC)

 

A fotógrafa, que tem outros dois filhos, de 9 e 6 anos, disse que desde que o marido voltou de sua missão, Three ficou um pouco de lado. "Mas ele ainda a leva para embalá-la, brincar com ela e empurrá-la de vez em quando. Ele até tentou amamentá-la - o que aprendeu com a mãe", diz. Ashley disse que, embora a maioria dos comentários sobre a sessão de fotos tenha sido favorável, ela recebeu algumas observações negativas sobre o fato de seu filho brincar com uma boneca, e mais, com uma boneca de uma raça diferente. "Eu sempre o defendo e sempre o farei. Estou ensinando-o a amar, não importa a cor. Estou ensinando-o a ficar de pé quando precisar. Não há nada errado de ele brincar com uma boneca, e um dia ele será uma pessoa muito carinhosa e, talvez, um pai, se ele quiser", afirmou. "É claro que ele ainda gosta de andar de bicicleta, brincar com seus dois irmãos mais velhos e correr na sujeira. Ele é como todo garoto com um pouco de carinho", finalizou.

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Hora da história, hora de dormir

Ler para o seu filho na hora de dormir (Foto: Getty Images)

 

A gente vive dizendo e contando e lendo pesquisas sobre a importância da rotina para criança. E isso é bem forte quando o assunto é leitura, pois é fundamental que a criança entenda que para se tornar um bom leitor é preciso esforço, vontade e tudo mais. Talvez ela entenda isso mais tarde, mas o papel dos pais acaba sendo o mesmo.

Daniela Tófoli e a pequena Helena, então com 2 anos, tinham o hábito de ler sempre uma história antes de dormir. Mas, como típico de sua idade, a menina começou a notar que ao dormir ela perdia uma infinidade de atividades incríveis como brincar mais, dançar mais, pular mais, ficar com os pais mais, muito mais. E quando ouvia o ‘vamos ler um livro?’ ela já se apavorava e, claro, protestava. Antes de entrar em pânico – Daniela é uma devoradora de livros e se arrepia com a ideia de Helena também não ser, rs – ela investiu em uma tática: começou a sugerir um livro em vários momentos do dia que estava com ela e jogou a associação rotina-livros para longe. Foi ótimo. Helena agora se interessa pela história, seja qual for a hora que ela chegue. Está aberta e curtindo cada vez mais os livros.

Quando o assunto é educar os filhos, o binômio tentativa e erro é fundamental. Como você se interessou por livros pode não ser a fórmula que irá funcionar com o seu filho. Cada um tem seu jeito e suas surpresas (ufa! Ainda bem!) e isso precisa ser respeitado e valorizado. E nunca, nunca desista. Se você curtir com ele, ele vai criar uma ótima relação com as histórias para a vida toda.

 

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2019/09/hora-da-historia-hora-de-dormir.html

Vídeo: pai viraliza ao usar a criatividade para 'amamentar' o filho

Pai da um jeitinho para amamentar o filho (Foto: Reprodução)

 

"Quando a mãe precisa sair e chega a hora de mamar: ai o jeito é inventar", escreveu o pai de dois, Samoel Ferreira dos Santos, 39, que é vereador de Capim Grosso, na Bahia. A criatividade chamou atenção. Ele usou um top para prender a mamadeira e simular o peito. Depois, prendeu a foto da esposa na frente do seu rosto, como se fosse uma máscara. Apesar de hilária, a ideia parece ter dado o certo. "É mamãe, pode pegar o 'tetê'", diz o pai. O pequeno Vinicius observa o pai com um olhar desconfiado enquanto mama e chega até mesmo a sorrir.

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O vídeo viralizou nas redes sociais, rendendo mais de 70 mil compartilhamentos e 3 milhões de visualizações, em apenas dois dias. "Vinícius, seu pai é um artista. Nem a criança está aguentando sem rir", escreveu uma pessoa. "Ótima ideia para os papais", disse outra. "E esse sutiã de cabeça pra baixo?", perguntou uma. "Foi a melhor opção para prender a mamadeira. O importante é que deu certo", respondeu Samoel, divertindo-se. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nossa equipe tentou contato com o papai criativo para saber de onde saiu tanta inspiração, mas até a publicação dessa reportagem não tivemos retorno.



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Curiosidades/noticia/2019/09/video-pai-viraliza-ao-usar-criatividade-para-amamentar-o-filho.html

9 dicas para resgatar o amor próprio depois da maternidade

Mulheres sorrindo (Foto: Getty Images)

 

Poucos acontecimentos na vida são tão contraditórios quanto a maternidade: ao mesmo tempo em que o amor pelo bebê cresce, a preocupação, a exaustão com a nova rotina e até a crise de identidade que vêm no pacote podem enlouquecer as mães – e fazer a autoestima despencar. Pesquisadores da Universidade de Tilburg, na Holanda, analisaram, durante nove anos, os dados de mais de 84 mil mulheres norueguesas e descobriram que há um declínio na autoestima durante a gestação, seguido por um aumento nos seis primeiros meses após o parto, passando por uma nova queda até a criança completar 3 anos.

De fato, a tendência natural nos primeiros anos é que os cuidados com os filhos tomem boa parte do nosso tempo. O autocuidado? Ah, esse fica lá no fim da lista de prioridades. A questão é que, para cuidar do outro, primeiro é preciso cuidar de si. E isso não tem nada a ver com egoísmo.  Uma mãe mais feliz com certeza vai criar um filho mais feliz também. Não sabe por onde começar? Nós damos uma forcinha!

1. UMA HORA INTEIRINHA APENAS PARA VOCÊ APROVEITAR
Com todas as demandas que vêm com o bebê, mal sobra tempo para ir ao banheiro... Que tal forçar um pouco a barra e separar uma hora do dia apenas para você? Para isso, vale contar com aquela ajuda da avó ou de uma amiga mais chegada. “Acredite: tomar um café bem gostoso naquela cafeteria que você sempre frequentou, dar uma volta na praça do seu bairro ou até mesmo não fazer nada são atitudes valiosas para recarregar as energias e retomar o gosto pelos hábitos que sempre apreciou, mas que ficaram adormecidos com a chegada do seu filho”, diz a psicóloga Letícia Gonçalves (SP), mãe de Catarina, 1 ano, e que, após o nascimento da filha, sente na pele o desafio que é colocar-se como prioridade, mesmo que por alguns instantes.

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2. CINCO MINUTOS DE ATENÇÃO PLENA. SÓ PARA VOCÊ
Que tal sair do modo “piloto automático”, que envolve troca de fralda, banho, refeições, cuidados com a casa... e dar um pouco de atenção ao seu corpo? “Precisamos valorizar e incentivar a prática de pausas no cotidiano. Elas são restauradoras e nos preparam para os próximos desafios. Abra espaço na agenda para pequenos momentos em que você realmente faz o que tem de fazer. E com atenção”, diz a psicóloga e terapeuta Raquel Lhullier, especialista em mindfulness, de Pelotas (RS). Ela aconselha que, nessas pausas, você coloque os pés no chão, escute seu corpo e sua frequência cardíaca e observe o que realmente necessita para se sentir melhor. Então, direcione a atenção para o que está acontecendo naquele momento. “Ao nos observarmos melhor, fazemos também escolhas mais conscientes”, garante.

Mulher se olhando no espelho e cuidando da pele (Foto: Getty Images)

 

3. CULTIVE O AUTOCUIDADO
Olhar com carinho para o seu corpo é também uma maneira de resgatar o amor próprio e se sentir melhor para encarar as outras tarefas do dia. Um banho mais demorado, com direito a automassagem e hidratação no cabelo fará você mais feliz? Aproveite os momentos em que as crianças estão dormindo ou quando há ajuda para cuidar delas e invista nisso. A publicitária Carla Falcão, 39, mãe do Miguel, 4, decidiu que esse ano cuidaria mais de si, e já sentiu os reflexos em várias áreas da vida. “Desde o começo do ano, passei a me maquiar e a cuidar do meu corpo durante 30 minutos, três vezes por semana. Não fiz isso por obrigação ou pressão pelo corpo perfeito. Pelo contrário: sabia que isso me ajudaria a admirar ainda mais a figura que eu encarava todo dia no espelho. E deu certo. Além de ânimo para lidar com a casa e as demandas do meu filho, passei a ter clareza para tomar novas decisões como empreendedora. Hoje, chego em casa com uma energia melhor, que contagia todos ao meu redor. De fato, quando a gente se cuida, tudo melhora”, conta ela, que influencia centenas de outras mulheres do grupo de empreendedorismo materno SocialMom.

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4. SOM NA CAIXA
A música tem a incrível capacidade de nos conectar com a nossa história, resgatar lembranças e até sentimentos que nem lembrávamos mais que existiam. Então, nada melhor do que dar o play em suas canções favoritas, fechar os olhos e, mesmo que seja com o bebê nos braços, dançar ao som de seu hit do coração. Só de imaginar, a sensação já é boa, né?!

Mulher com os braços abertos (Foto: Getty Images)

 

5. ABRACE A NOVA MULHER QUE VOCÊ SE TORNOU
Não caia na armadilha de comparar o seu corpo antes de ter filhos com o de agora. Muito menos o compare com o de outras mães. Cada um tem uma história e é preciso acolher e abraçar a mulher que você se tornou. Se tentar voltar a ser a mulher que você era traz sofrimento, simplesmente pare. “Em vez de focar nas partes que não gosta do seu corpo, valorize o que você curte nele. Evite olhar referências externas e busque usar as roupas que a fazem se sentir bonita. Use-as porque você se sente bem e não porque precisa estar bem vestida para ser aceita. Vista-se para si mesma, paute-se em seus gostos e no que faz sentido para você”, aconselha a personal stylist Thais Farage, mãe de Miguel, 4 anos. Não sabe por onde começar? Uma boa dica é observar fotos antigas para perceber o que você ainda gosta e o que não faz mais sentido manter no armário.

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6. RECONECTE-SE
Estar rodeada por amigas que são mães é incrível. Dá para trocar experiências e ver que você não está sozinha em suas dúvidas e angústias. Mas resgatar o contato com quem você conhece há tempos pode ser ótimo para enxergar além da maternidade. “Os amigos que não são pais também podem ficar animados com a sua aproximação, já que a tendência é ocorrer um afastamento natural. Certamente ambos os lados sairão mais felizes”, diz a psicóloga Letícia Gonçalves. A influenciadora Carla Paredes, 33, mãe do Arthur, 3, e coautora do projeto Papo Sobre Autoestima, vivenciou o drama de não se reconhecer na própria pele após a maternidade. Quando seu filho tinha 5 meses, ela se mudou com o marido para Nova York (EUA) e ficou sem amigos ou rede de apoio por perto. “Manter o contato com as minhas amigas, tanto por telefone quanto pessoalmente, foi superimportante nessa fase. Elas ajudaram no meu processo de reconexão comigo mesma”, lembra.

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Mulher escrevendo (Foto: Getty Images)

 

7. COLOQUE NO PAPEL
Escrever o que está vivendo, do que gosta, o que fez, contribui para que você se aproprie da sua história e das experiências, ajudando também na organização e reconhecimento dos sentimentos. Um recente estudo, realizado por pesquisadores da Denison University, em Ohio (EUA), analisou 421 pessoas e concluiu que escrever sobre as experiências vividas pode aumentar a autoestima. “Essa atitude torna visual todas aquelas atitudes que adotamos sem perceber. Ajuda também a retomar seus objetivos e a lembrar-se de onde quer chegar, nomeando seus sentimentos, o que pode ser muito útil para sair do modo “piloto automático”, diz Letícia Gonçalves. A publicitária Clarissa Belotto Pellizzer, 36, mãe de Manuela, 6, e Valentina, 2, usufrui dos efeitos terapêuticos da escrita desde a adolescência. Mas, com a rotina corrida, acabou deixando de lado o hábito. Com a chegada da segunda filha, ela sentiu necessidade de resgatar o hábito por uma hora diária. “Voltar a escrever fez parte de um processo de redescoberta de quem sou e me permite organizar os sentimentos e liberá-los de maneira mais consciente”, diz. Já existem até aplicativos que ajudam. Um deles é o Cogni (gratuito, disponível para iOS e Android), que pergunta como você está se sentindo, o que a fez se sentir daquela forma e como você agiu diante de tal sentimento ou acontecimento. As informações ficam no histórico do aplicativo e é possível comparar as variações de humor ao longo do mês, por exemplo.

+ Diário de gratidão: tática reduz materialismo entre as crianças

8. RECONFORTO NA CULTURA
Foram tantos meses lendo sobre enxoval, decoração de quarto do bebê, parto, que, às vezes, você até se esquece que adorava filmes de ficção científica, livros de suspense ou séries românticas. Voltar-se para esses velhos hobbies pode ajudá-la a sentir que fez algo de bom para você – mesmo que por pouco tempo – e assim, a rotina extenuante tende a tornar-se mais leve, enquanto você resgata um pouco desses hábitos que lhe trazem alegria.

Reunião familiar (Foto: Getty Images)

 

9. APROXIME-SE DOS FAMILIARES QUE FAZEM BEM A VOCÊ
Para quem tem a sorte de ter parentes queridos por perto, vale combinar visitas rápidas – na casa deles ou na sua – e simplesmente jogar conversa fora. As pessoas que a amam sabem quem você é e não irão julgá-la pelos desabafos sobre a rotina com os seus filhos. Nada melhor do que um ouvido amigo e um abraço apertado de quem ama você.

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from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Familia/noticia/2019/09/9-dicas-para-resgatar-o-amor-proprio.html

Vai trocar seu filho de escola? Saiba o que levar em conta

CF310-TROCA-DE-ESCOLA (Foto: Getty Images/Tetra images RF)

 

A escolha da escola é um dos grandes desafios da vida em família. Apostamos tudo, desenhamos presente, futuro, sonhos. Só que, quando a própria criança – e a família toda – já tem uma memória da vida escolar, rotina, formas de aprendizado, valores e, o principal, vínculos, a mudança a ser enfrentada é de outro tipo. Pode envolver comparações e decepções. Porém, o resultado pode ser um crescimento emocional importante, um grande passo para todos. “Não é fácil lidar com ambientes novos, o estranhamento está presente e faz parte do jogo”, diz a psicopedagoga Edith Rubinstein, diretora do Centro de Estudos Seminários de Psicopedagogia (SP). “Para todos os envolvidos, mudanças são desafiadoras e demandam suportar o desconhecido.” Para a psicopedagoga Renata Truffa Tarabay, duas palavras dão direção a esse processo: acolhimento e pertencimento. “Se os procedimentos de transição mantiverem esse norte, a história da criança nesse novo lugar tem tudo para ser boa de viver, lembrar e contar”, diz.

Isso, claro, falando de escolha: quando não há, a batalha é outra. Mas, para todos os casos, CRESCER oferece aqui sugestões de conversa e reflexão para vocês, juntos, encontrarem os melhores caminhos para essa nova fase. E eles devem ser considerados desde já, se você pretende trocar o seu filho de instituição no ano que vem, uma vez que é neste período que começam as matrículas.

MOTIVO FAZ DIFERENÇA?

Sim. Há processos de transição em que a criança pode viver o luto por conta da perda de algo significativo. Em outros, ela pode sentir um alívio por deixar uma escola onde, por algum motivo, viveu momentos difíceis. “O alívio não impede que ela se sinta insegura, mas, apesar da insegurança, pode estar presente o entusiasmo. É do humano se sentir inseguro também diante de algo que considera bom”, diz Renata Truffa. Para ela, independentemente do motivo da troca, é fundamental que a criança saiba por que está mudando de escola. “É preciso que seja ouvida em suas necessidades, angústias, dúvidas, curiosidades.”

Além do motivo, a maneira como foi feita a “saída” da criança da escola antiga também irá influenciar na etapa futura. “Se houve uma ruptura drástica, ou se a criança não participou ou foi informada que a mudança iria acontecer, é possível que ela se mostre mais receosa. Ela não precisa saber detalhes, principalmente se for decorrente de algum tipo de insatisfação, mas deve saber que sua família acredita que a nova instituição vai ser melhor para ela”, afirma Ana Paula Yazbek, formadora de professores e diretora pedagógica do Espaço da Vila (SP).

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Elementary school kids sit on floor looking up at teacher (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

A IDADE TAMBÉM IMPORTA

O fato de a criança ser mais nova ou mais velha interfere. De ambos os lados: de quem chega ao novo espaço e para quem está ali recebendo o colega. De todo modo, sem dúvida, à medida que as crianças crescem podem participar mais do processo de escolha da nova escola e, durante a adaptação, conseguem comunicar melhor sobre suas primeiras impressões do lugar. “Os alunos que estão recebendo os novatos também podem participar mais do acolhimento, da apresentação da escola e das propostas que acontecem ali. As crianças bem pequenas (até 2 anos) podem demonstrar certo desconforto frente às novas crianças”, diz Ana Paula Yazbek. Porém, há um outro fator para o qual a idade não pesa: a qualidade do vínculo com os amigos e educadores da escola antiga. “É mais significativa do que o tempo em que a criança esteve na escola. Portanto, se ela passou anos na escola mas não tem muitos laços, a dor será menor do que aquela que não passou muitos anos, mas que tem ligações afetivas”, afirma Renata Truffa.

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DILEMAS PARA OS PAIS

A troca de escola também gera angústia para os adultos. A insegurança sobre o filho ser bem acolhido na nova instituição, ser tratado como uma pessoa com características próprias e não apenas como um aluno a mais na sala.

Além disso, a comunidade toda é nova: mães e pais também terão um novo processo de aprendizagem – só saberão na prática o modo de funcionamento da escola, inclusive com relação a tarefas, trabalhos, provas, dinâmicas de encontros, eventos.  Por mais que você se informe sobre tudo na visita à escola e na matrícula, somente no dia a dia é que vai entender a dinâmica de como realmente funciona. Sendo assim, os pais da nova escola também serão novos “colegas de turma” dos recém-chegados.

É importante não cair em comparações. Muitos fatores influenciarão nessa adaptação, então é necessário tempo  para entender as novas relações,

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Elementary school kids raising hands to teacher, back view (Foto: Getty Images/iStockphoto)

 

O PAPEL DA ESCOLA

Ela precisa fazer o seu trabalho em conjunto com a família, mas quem está habituado a diversidades entre as crianças, sem dúvida alguma, é ela. “Incluir e ser incluído num contexto novo demanda esforço de todos os envolvidos. Aos educadores da instituição compete o papel de mediadores para tornar o mais confortável possível a adaptação dos alunos e das famílias”, diz Edith Rubinstein. “Escutar o grupo e os indivíduos demanda sensibilidade dos educadores para promover manejos facilitadores para o benefício de todos”, conclui.

Depois da adaptação dos primeiros dias, o trabalho continua. “É importante que haja uma reunião para partilhar como a criança está se inserindo na rotina da turma e nas situações propostas. Para além das reuniões, deve-se cuidar para que as famílias recebam notícias frequentes sobre como a criança tem passado”, diz a pedagoga Ana Paula.

No mais, é ter paciência, sensibilidade, estar pronto para ouvir e acolher a criança diante de qualquer necessidade. E a adaptação ao novo virá. Para todos.

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Minha filha de 4 meses dorme tarde e não tira sonecas. É normal?

Bebê dormindo (Foto: Getty Images)

 

Estou preocupada, porque minha filha de 4 meses não dorme nada durante o dia e, à noite, quer ir para o berço muito tarde, entre 1h e 2h da manhã. É normal?
Tatiane Adelino, via facebook

Em geral, bebês nessa idade não costumam mais trocar o dia pela noite. Por isso, é preciso investigar quais são as razões pelas quais a sua filha não está dormindo bem e no horário mais adequado a uma criança dessa idade. É preciso entender se ela está mamando bem e regularmente, se está crescendo e ganhando peso adequadamente, para acertar o ritmo de sono. Veja também se o exame clínico da pequena está normal. Nesse caso, portanto, o melhor a fazer é avaliar esses fatores e ter uma conversa com o pediatra da sua filha. Se ela estiver mamando bem, crescendo e ganhando peso, sem nenhuma intercorrência física, acertar os horários será mais fácil.

Dra. Ana Maria Escobar (Foto: Guto Seixas / Editora Globo)

 

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Menina de 9 anos leva mais de 230 pontos no rosto após ataque de cão

Menina de 9 anos foi atacada por labrador (Foto: Kennedy News and Media)

 

Uma mãe se viu forçada a tirar todos os espelhos de sua casa depois que um cão destruiu parte dos lábios e bochecha da filha, Lily-Fay Parfitt, 9 anos. O incidente aconteceu enquanto a menina brincava na fazenda de uma tia, há cerca de dez dias. A mãe, Kelly, de Southwater, em West Sussex, Reino Unido, percebeu quando o dono deixou o animal amarrado. "Lily viu o cachorro, parou e se virou, ela nem deu um passo. Ele correu em direção a ela, ouvi um grito agudo quando ele agarrou seu lábio superior e arrancou sua bochecha, deixando feridas catastróficas. Minha mãe chegou antes até ela, pois eu estava com o caçula nos braços. Ela me disse: 'Não se aproxime', e me afastou. Os ferimentos no rosto de Lily são algo que eu nunca mais quero ver. Sua mandíbula, seus dentes e sua língua foram removidos", lembra.

+ Menino de 2 anos salva a mãe após ataque de cão

A menina precisou de 192 pontos na parte externa da bochecha e mais 38 pontos no lábio, além de outros tantos dentro da bochecha. O cachorro tirou tanta pele que a jovem perdeu 25% do lábio superior. A mãe conta que os cirurgiões classificaram os ferimentos da filha como 9,5 em uma escala de 10, em gravidade. Além de parte dos lábios e bochechas terem sido desfigurados, Lily perdeu a audição do ouvido direito e está com dificuldades para fechar completamente o olho direito.

Lily perdeu parte dos lábios e bochecha (Foto: Kennedy News and Media)

 

Lily-Fay ficará "assustada por toda a vida", disse a mãe. Ela e os dois irmãos mais novos da menina testemunharam o ataque e também ficaram traumatizados. Mãe de cinco crianças, Kelly está alertando às pessoas que todas as raças de cães podem ser perigosas e de que é fundamental manter os animais de estimação em correntes curtas quando houver crianças por perto. "A vida mudou para Lily. Ela não pode sorrir, pois perdeu os lábios. Tiramos todos os espelhos e cobrimos o do banheiro para que ela não possa ver seu reflexo. Acho que ela ficará chocada porque gosta muito de fotos e selfies. Sinto como se estivesse em transe, é como se estivesse sonhando. Acho que vou acordar e será um pesadelo ruim, mas claramente isso não vai acontecer. Ainda é tão recente e Lily está sendo corajosa", disse a mãe ao site Mirror.

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No entanto, ela revelou que a menina está tendo pavor noturno. "Ela não vai a lugar nenhum sem mim o tempo todo. Ela está bem, mas acho que ainda não caiu a ficha ainda. Ela estpa com curativo, para que não possa ver. Quando (a gaze) sai, é quando parece real para ela", completou. "Não sabemos se ela recuperará os sentidos por causa da gravidade da lesão", finalizou. O incidente foi relatado à polícia de Sussex. "Os donos do cachorro foram identificados e estão ajudando nas investigações", informaram os policias.

Incidente aconteceu há cerca de dez dias (Foto: Kennedy News and Media)

 



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Conheça destinos nacionais e internacionais mais baratos para viajar em outubro

Pensando em viajar em outubro? Veja a lista de destinos nacionais e internacionais mais em conta para a família (Foto: Deposit Photos)

 

Planejamento é a palavra de ordem para uma viagem em família que não comprometa tanto o orçamento da casa, como já mostrou o Valor Investe. Ou seja, já está na hora de pensar no destino das férias de janeiro, certo? Sim! Mas, se você não consegue reservar passagens e hospedagens com tanta antecedência, nem tudo está perdido. Algumas cidades registram queda de preço nas acomodações em determinadas épocas do ano. É o caso da lista abaixo, feita com a ajuda do Booking.com:

Destinos nacionais
1. Campos do Jordão (São Paulo)
43% mais barato que julho, mês mais caro.

2. Canela (Rio Grande do Sul)
27% mais barato que julho, mês mais caro.

3. Gramado (Rio Grande do Sul)
33% mais barato que julho, mês mais caro.

4. Joinville (Santa Catarina)
31% mais barato que julho, mês mais caro.

5. Monte Verde (Minas Gerais)
25% mais barato que julho, mês mais caro.

Destinos internacionais
1. Lagos (Portugal)
54% mais barato que agosto.

2. Puerto Iguazu (Argentina)
26% mais barato que o julho.

3. San Carlos de Bariloche (Argentina)
60% mais barato que julho.

4. San Diego (Estados Unidos)
24% mais barato que em julho.

5. Verona (Itália)
23% mais barato que julho.

*Não se trata dos lugares mais baratos para visitar no mundo, mas aqueles que oferecem melhores preços de acomodação em outubro em relação a outras épocas do ano. Foram elencados cinco destinos nacionais que se concentram em lugares que costumam receber mais hóspedes nos meses frios de julho e agosto. Também são listados cinco destinos internacionais.

O estudo é resultado de uma análise dos mais de 6 milhões de anúncios do Booking.com no ano de 2018. A empresa destaca que isso não garante que a queda de preços em outubro se manterá no mesmo patamar nos próximos anos.



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Publieditorial/Valor-Investe-viagens/noticia/2019/09/conheca-destinos-nacionais-e-internacionais-mais-baratos-para-viajar-em-outubro.html

Conectados desde o berço

Cabe aos adultos monitorar o número de horas que os pequenos gastam com as telas (Foto: Getty Images)

 

Do momento que acordamos à hora de dormir, a tecnologia está presente em nossas vidas diariamente. Seja para fazer compras, checar a previsão do tempo ou entreter o seu filho na sala de espera do pediatra, hoje em dia, é quase impossível imaginar o dia a dia sem o apoio dos nossos smartphones e outros gadgets afins. Eles também acompanham os nativos digitais desde cedo, tanto na hora de brincar, quanto de estudar. Para você ter uma ideia, de acordo com um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), um em cada três usuários de internet no mundo é criança. Não dá mais, portanto, para imaginar o mundo de outro jeito. “Assim como foi com a TV e com outras ferramentas tecnológicas mais antigas, as atuais também podem gerar dúvidas a princípio. Mas, em vez de demonizá-las, temos de aprender a conviver e a tirar o melhor proveito delas”, afirma a psicóloga Andréa Jotta, do Laboratório de Estudos de Psicologia e Tecnologias de Informação e Comunicação da PUC-SP.

Mas é claro que a preocupação dos pais têm razão de ser. Segundo um documento da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), inúmeros estudos mostram a associação entre excesso de exposição a telas na primeira infância e atraso no desenvolvimento cognitivo e na linguagem, além de alterações de comportamento e de sono – uma pesquisa da Universidade da Califórnia em parceria com a Universidade de Washington (ambas nos Estados Unidos), por exemplo, mostrou que meninos que gastam mais de duas horas por dia com mídias sedentárias têm quase o dobro de chances de se tornarem obesos em comparação com aqueles que não ultrapassam duas horas diárias. De modo geral, esses prejuízos são consequência do uso precoce de dispositivos, da exposição a conteúdos impróprios e da diminuição da interação direta entre cuidador e criança (isso porque quanto mais tempo passa entretida com as telas, menos atenção ela recebe dos adultos). Como chegar a um equilíbrio, então?

Seja o exemplo

Para a psicóloga Andréa, a primeira coisa que os pais têm de fazer é perguntar a si a sua própria relação com a tecnologia. “Não adianta falar uma coisa e fazer outra. Cedo ou tarde, ela vai questionar porque as normas são diferentes para adultos e crianças, além de reclamar se os pais não tiram o olho do celular”, alerta. O que foi provado recentemente por um estudo da ONG Common Sense Media (EUA): 39% das crianças acham que os pais dedicam tempo demais aos aparelhos. Se você já ouviu esse tipo de comentário do seu filho em casa, fica a dica.

Também cabe aos adultos, claro, monitorar o número de horas que os pequenos gastam com as telas – veja no quadro abaixo a quantia ideal recomendada pelos pediatras, de acordo com a idade. “Uma rotina saudável deve incluir diversas atividades (dos esportes à lição de casa) de maneira equilibrada e cada família tem de encontrar o seu ritmo”, afirma a psicopedagoga Nathalia Pontes, coordenadora de pesquisa e desenvolvimento educacional da PlayKids. É assim que funciona na casa da organizadora de eventos Renata Bastos, 41, mãe de Nicole, 10, e Juan Carlos, 13. “A regra é que eles dividam o tempo de conexão entre TV, videogame e celular, incluindo também os estudos. Eles podem escolher qual usar, mas tem de ser dentro do horário combinado e respeitar o limite diário”, conta. Paralelamente, as crianças também têm aulas de esporte e música.

O pediatra Gustavo Moreira, do Instituto do Sono, da Unifesp, ressalta que os gadgets devem ser desligados pelo menos uma hora antes da criança ir para a cama. “A luz azul desses aparelhos interfere na produção de melatonina, hormônio responsável por induzir o sono”, explica. Por isso, nada de TV e celular no quarto, ok?

Segurança na rede

Não é só a quantidade de horas gastas em frente às telas que importa, mas o que chega até os pequenos por meio delas. “As famílias acreditam que, por estarem longe das ruas, as crianças já estão seguras. Sabemos que não é bem assim”, diz o pediatra, citando o “Desafio da Momo” (lenda urbana que se espalhou entre os jovens pelas redes sociais, em 2018, com mensagens de suicídio). Para garantir que seus filhos naveguem com segurança, saiba que existem inúmeras ferramentas que ajudam nessa tarefa – como o app Family Link, do Google, que permite que os pais estabeleçam não só o tempo que as crianças vão usar as telas, como o tipo de aplicativo que podem baixar; e o YouTubeKids, versão da plataforma de vídeos desenvolvida especialmente para os pequenos, que também oferece recursos de controle.

A psicopedagoga Nathalia reforça que, especialmente nos primeiros 5, 6 anos de vida, as crianças não têm a capacidade de decidir sozinhas o que vão acessar. Daí a importância do olhar atento dos pais. “Cabe a eles ensinar o ‘caminho das pedras’ aos filhos, para que eles se empoderem e ganhem autonomia. Assim, quando for a hora, vão saber decidir por si próprios e também reportar aos adultos caso algum conteúdo inadequado chegue até eles”, diz. Em resumo, nenhuma ferramenta de controle, por mais moderna que seja, substitui a supervisão dos adultos.

Para a especialista, as novas tecnologias estão aí para unir e, não, afastar as famílias. O que depende, obviamente, do uso que fazemos delas. “Que tal ajudar em uma pesquisa, ouvir música ou jogar com o seu filho?”, recomenda. Esse interesse vai fortalecer os vínculos entre vocês, além de fazer com que ele se sinta especial. “E, lá na frente, não é do celular de última geração que ele vai se lembrar, mas do momento que vocês passaram juntos”, conclui.

Tempo de tela

Para usar com moderação, veja o que recomenda a Academia Americana de Pediatria (AAP):

0 a 1 ano | Não se recomenda o uso
Dos 18 meses aos 5 anos | Uma hora por dia, fracionado ao longo do dia, com conteúdo pedagogicamente adequado à idade e nível de compreensão
A partir dos 6 anos | Cabe aos pais estabelecer o limite, sendo que o tempo usado para atividades escolares no computador, no caso de crianças mais velhas e adolescentes, fica de fora dessa conta



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Saturday, September 28, 2019

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Desenho para Bebe | Ônibus Buster | O Dente Mole do Buster | NOVO DESENHO! | Little Baby Bum
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Friday, September 27, 2019

O que fazer quando o bebê tem dificuldade para fazer cocô?

Bebê comendo brócolis (Foto: Thinkstock)

 

Meu bebê começou a introdução alimentar e, desde então, está com muita dificuldade para fazer cocô. O que eu faço?
Ludmila Filipe, via facebook

Toda alteração alimentar pode causar mudanças no padrão de evacuações. No caso dos bebês que, pela primeira vez, estão tendo contato com diferentes alimentos e nutrientes, isso pode ser ainda mais relevante, uma vez que estão em pleno processo de adaptação. Cada organismo reage de uma forma diferente à introdução alimentar. Alguns ficam com o intestino preso, outros, com o intestino mais solto. Se o seu bebê está com dificuldade para evacuar, ofereça alimentos – principalmente frutas – reconhecidamente mais laxantes (como o mamão). Isso pode ajudar a equilibrar o funcionamento do intestino do seu pequeno. Aos poucos, ele vai se acostumando e tudo passa a funcionar melhor.

Dra. Ana Maria Escobar (Foto: Guto Seixas / Editora Globo)

 

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Minha filha só quer comer com as mãos. O que fazer?

criança comendo (Foto: Pexels)

 

“Minha filha não come direito, não aceita usar a colher e só quer comer com as mãos. É uma fase?”
Karina Maldonado, mãe da Clara, 1 ano, via Facebook

A introdução alimentar (IA) é um período de experimentações. Então, antes de mais nada, não se desespere! Principalmente porque o uso das mãos na hora de comer é uma forma de descobrir gostos, texturas e aromas. Faz parte do processo. É interessante que a criança desenvolva esse senso de autonomia em relação ao alimento. Afinal, a grande protagonista da alimentação é ela.

Porém, é claro que alguns fatores podem ser observados diante desse hábito: a alimentação está correndo bem? Como a criança está mamando? Ela recusa o alimento com a colher, mas se delicia comendo com as mãos? Todas essas variáveis precisam ser levadas em conta, antes de se desconfiar de qualquer problema. Se a sua filha estiver se alimentando direito, não há por que se preocupar com o fato de usar as mãos para comer. Pode ser só uma fase, sim. Aliás, uma etapa importante nesse universo de descobertas.

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A verdade é que a IA não é 100% engessada e, portanto, você não precisa se cobrar se, por exemplo, ela começou a aceitar alimentos com a colher e depois voltou a pegar a comida sem o talher. Mas procure seguir uma rotina. Deixe-a usar as mãos, se lambuzar, se divertir, experimentar (sem neura!), mas mantenha o hábito da família de comer com os talheres diante dos olhos dela. Sem forçar. Com tranquilidade. Acima de tudo, nutra seu bebê com muito amor, carinho e comida de verdade. Fique tranquila, vai dar tudo certo!

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Andreia-Friques-Nutricao/noticia/2019/09/minha-filha-so-quer-comer-com-maos-o-que-fazer.html

Pai flagra bebê fazendo flexões como a mãe e foto viraliza

Filho imita a mãe e tenta fazer uma flexão no chão da sala (Foto: u/trentluv/Reddit)

 

 

Tal mãe, tal filho. Você já flagrou o seu bebê imitando algum trejeito ou costume seu? Ninguém resiste às semelhanças entre gerações, e foi por isso um pai não pode deixar de registrar seu filho fazendo flexões como a mãe e compartilhou a foto no Reddit. "Minha esposa faz flexões pela casa e, quando eu chego, me deparo com este filho em absoluta harmonia", escreveu o homem, identificado apenas como usuário @u/trentluv.

A imagem não demorou a viralizar no site. Em apenas um dia, ela já soma mais de 120 mil curtidas e 1,3 mil comentários. "Ele vai levantá-la aos seis anos de idade", prevê um usuário. "Estou ainda mais impressionado com a outra criança fazendo capoeira ao fundo", brincou um outro. "Pilates!", corrigiu um terceiro.

E não faltaram comparações. "E a minha filha de oito meses apenas rola como uma batata. Vou começar a fazer flexões na frente dela", escreveu uma usuária.

O QUE É NORMAL PARA ESSA IDADE?

A partir do oitavo mês, o bebê experimenta posturas diferentes como sentar em anel (isto é, com as pernas em círculo), de lado, com as pernas estendidas, e entre os calcanhares formando um “W”. De acordo com a pediatra Daniela Piotto, do Fleury Medicina e Saúde (SP), essas alternâncias de posição são benéficas para a criança. “As transferências entre uma postura e outra ajudam a desenvolver os músculos do tronco e, principalmente, a formar as primeiras noções de equilíbrio e consciência corporal”, afirma a especialista. Porém, se for assumida com frequência, a postura em “W” pode gerar problemas ortopédicos, como luxação do quadril. Nos casos em que o bebê só senta dessa forma, é importante orientá-lo a sentar com as pernas para o lado, para frente ou cruzadas na posição de índio.

O engatinhar também não é igual para todos os bebês. Alguns se locomovem para a frente utilizando os quatro membros, o que é mais comum. Já outros se apoiam sobre os braços e se deslocam como se estivessem sentados, e há ainda os que engatinham de ré. Em nenhum desses casos há necessidade de interferir no processo, pois não há riscos à saúde. Cada bebê encontra a sua própria forma e ritmo de locomoção, que devem ser respeitados. Por isso, quando o assunto é desenvolvimento infantil, nada de comparações!

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Cabeleireira transforma corte de cabelo feito por acidente em visual cheio de estilo

O antes e depois da pequena Kimber (Foto: Arquivo pessoal)

 

Basta você se distrair por alguns minutos que as crianças inventam as mais mirabolantes travessuras. Foi o que aconteceu com a americana Breana Naylor, de Ohio, que resolveu investigar o que estava acontecendo quando os filhos Colt, 3 anos, e Kimber, 2, ficaram subitamente calados enquanto brincavam sozinhos em outro cômodo da casa.

Ao chegar no quarto, Breana viu que os dois estavam escondidos dentro do armário, atrás de alguns de seus vestidos longos e Colt estava cortando com uma tesoura o cabelo de Kimber, que estava sentada sem mover um músculo sequer. “Quando vi o estrago que ele tinha feito dei risada”, disse Breana ao Mom.com. “Mas meu marido ficou chateado. Imediatamente mandei uma mensagem para minha cabeleireira pedindo que ela fosse em casa”.

Uma hora depois, a cabeleireira Jen Bullock chegou na casa dos Naylor e aproveitou o corte feito por Colt como base para criar um visual cheio de estilo. “O novo look combina com a personalidade determinada de Kimber. Eu adorei”, afirmou Beana ao site.

A americana compartilhou fotos do antes e depois de Kimber nas redes sociais e as imagens viralizaram, recebendo centenas de comentários elogiando o trabalho da cabeleireira.

De acordo com a mãe, o visual da pequena combina com sua personalidade (Foto: Arquivo pessoal)

 



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Thursday, September 26, 2019

Bebê nasce fazendo 'rapel' pelo cordão umbilical

Maya nasceu quase que pendurada ao cordão umbilical (Foto: Arquivo pessoal)

 

"Sempre sonhei com um parto natural e busquei isso em minha primeira gestação", conta a empresária Tay Pellegrini, 31, de São Pedro, em São Paulo, referindo-se a chegada do primogênito, Líam, 3. "Naquela época, as condições me impediram de ter uma equipe bacana e humanizada me acompanhando. Minha família, apesar de apoiarem o parto normal, não apoiavam essa 'loucura' de parto natural. Fui desrespeitada por toda a equipe e pelo médico plantonista, que me ofendeu a todo momento, dizendo que eu era 'tonta' por sofrer em busca de um parto normal. Fui desestimulada, impedida de andar, comer e beber água. Meu marido foi impedido de estar ao meu lado e, apesar disso tudo, digo com orgulho de consegui! Tive um parto normal — mas longe de natural, longe de humanizado — e levei certo tempo para entender minha experiência e absorver apenas aquilo que foi engrandecedor", conta.

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+ Tipos de parto: conheça 9 e escolha o melhor para você

Mas três anos depois, no dia 11 de setembro, com 39 semanas, a pequena Maya surpreendeu toda a família. "Na foto, o registro da nossa aventureira, numa chegada fenomenal de rapel pelo cordão umbilical", disse Tay. Veja, abaixo, o relato desse parto domiciliar "a jato", cheio de amor e emoção.

Direto para os braços do pai (Foto: Arquivo pessoal)

 

 

PARTO A JATO E CHEGADA DE RAPEL

"O parto foi naturalíssimo, domiciliar e desassistido. Tão rápido que a equipe chegou após o nascimento. Nunca achei que o segundo parto seria tão a jato. Quando descobri que estava grávida novamente, não pensamos duas vezes e mergulhamos de cabeça em busca do parto domiciliar — eu não permitiria, de maneira alguma, que o sistema interferisse novamente no nosso sonho! Dessa vez, não contamos a ninguém sobre a nossa decisão. Com 39 semanas, numa segunda-feira, acordei e fui ao banheiro. Percebi o tampão saindo. Eu poderia jurar que ela nasceria no fim de semana ou na semana seguinte. Pequeno engano! Na quarta-feira, dia 11 de setembro, o dia foi bem estressante. Conversei com a Maya e pedi para que ela não viesse nesse dia, mas a danadinha mostrou que veio pra abalar as estruturas da nossa vida! (risos) Como estávamos sem luz, saímos a noite para comer fora, foi quando senti a primeira contração. Fiquei apreensiva. Logo veio outra e comecei a monitorá-las. Fomos pra casa e meu marido, Paulinho, resolveu o problema da falta de luz. Liguei para as doulas, enfermeiras obstétricas e a fotógrafa. Entrei no banho com meu marido, e ele começou a fazer massagens. A fotógrafa chegou. Veio uma contração dolorida e senti vontade de fazer força. Saí do banho, abri a janela do quarto e me segurei nas grades, soltando meu corpo. Veio outra contração, senti a bolsa em minhas mãos e a cabecinha, a bolsa estourou... Meu marido colocou a mão e sentiu a cabeça dela também e disse: — Amor faz força, empurra. Essas palavras me encorajaram e, na próxima contração, dei tudo de mim. Como mágica, a dor da contração desapareceu e senti uma forte queimação. Ah... o círculo de fogo. A ardência me fez perceber que minha princesa estava chegando. Fiz toda força que consegui e ela saiu inteirinha, de uma vez só. Segurei ela com minhas mãos e meu marido a pegou. Foi a experiência mais louca e extraordinária das nossas vida. Ela veio no momento dela e da forma que Deus planejou. Foi um parto a jato, com apenas 2 horas de duração. A equipe chegou cerca de 15 minutos depois. Ela ficou conosco o tempo todo e logo que nasceu foi para meu peito e ficou mamando por 2 horas. Digo com propriedade que o sucesso do parto vem do preparo psicológico. Essa experiência ressignificou nossas vidas! Nós parimos da forma mais intensa, natural e louca que poderia ter acontecido! A Maya veio do meu ventre para o colo do papai, como sempre sonhei, mas não como imaginei. Para quem tem dúvidas, minha dica é: se entregue, se dispa dos medos e das incertezas, idealize e romantize. Pensamento positivo atrai coisas positivas. Esteja pronta e seja grata, mesmo se as coisas não saírem da forma esperada. Vivemos experiências que servem para evoluirmos. Sempre absorva o aprendizado e se engrandeça com ele. Posso dizer que eu não teria vivido essa experiência grandiosa sem a primeira experiência, que me tornou tão forte e determinada. Hoje entendo o porquê de tudo aquilo que vivi anteriormente."

+ Parto humanizado: "Nem deveria ser o tipo de coisa que devemos optar. Deveria ser praxe"

O irmão acompanhou o parto (Foto: Arquivo pessoal)

 

Maya chegou surpreendendo (Foto: Arquivo pessoal)

 

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Parto/noticia/2019/09/bebe-nasce-fazendo-rapel-pelo-cordao-umbilical.html

Professor carrega aluna com deficiência nas costas em excursão escolar

Professor-aluna (Foto: Reprodução/Facebook)

 

Quando uma criança que não pode andar fica triste diante da possibilidade de perder o passeio com os colegas da escola, o que você faz? O professor de uma escola infantil Jim Freeman, em Louisville, Ohio, nos Estados Unidos, rapidamente resolveu o impasse. Ele se ofereceu para carregar a aluna Ryan Neighbors, 10 anos, que tem uma malformação na coluna e não movimenta as pernas.

Professor-aluna (Foto: Reprodução/Facebook)

 

“Os alunos foram para um passeio no parque Falls of The Ohio. Claro que lá não tem acessibilidade. Estava preparando um passeio alternativo para ela quando um professor veio até mim e disse: ‘Será um prazer carregá-la por lá o dia inteiro’. Obrigada, Christie Pile, por me emprestar essa mochila e fazer isso possível para a Ryan. Somos muito abençoados por ter uma escola inteira tão compassiva e empática e que fazem com que ela nunca se sinta de lado”, escreveu a mãe Shelly King, em um post em uma rede social.
 

Professor-aluna (Foto: Reprodução/Facebook)

 

Em entrevista à emissora WLKY, o professor Jim disse que isso não foi nada demais. “É apenas um ato físico, mas a gente faz inúmeras atitudes como essa na escola durante o ano todo. Os professores trabalham duro para que todos possam se sentir realizados”, afirmou o educador.



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Como alivar a dor nas costas durante a gravidez?

 

Grávidas saudáveis devem praticar exercícios durante a gestação (Foto: Thinkstock)

 

Estou na 22ª semana de gestação e sinto uma dor horrível na lombar no fim do dia. Tenho uma bola para praticar exercício em casa. Posso usá-la para tentar diminuir o desconforto? O que mais é possível fazer?
Caroline Mezoni, via Instagram

O ideal é primeiro investigar o que está havendo e por que você está sentindo essa dor. Pode, sim, ser algo postural, e, nesse caso, pilates e ioga ajudam bastante na tarefa de amenizar o desconforto. Porém, recomendo que você procure um profissional da área antes de começar qualquer atividade física. Nunca realize nenhum exercício sem a orientação adequada de um especialista, pois durante a gestação os ligamentos se tornam mais elásticos e ocorrem alterações no centro de equilíbrio, o que provoca aumento no risco de lesões.

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Domingos Mantelli é ginecologista e obstetra. Pai de Giulia, 3 anos, e Isabella, 8 meses, é autor de Gestação: mitos e verdades sob o olhar do obstetra. mande sua pergunta para: crescer@edglobo.com.br (Foto: )

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Dr-Domingos-Mantelli/noticia/2019/09/como-alivar-dor-nas-costas-durante-gravidez.html

Crianças de 8 anos têm cartão de crédito. É a hora certa?

dinheiro_financas_educacao_financeira (Foto: Getty Images)

 

Uma pesquisa feita pela T. Rowe Price, uma empresa de ativos americana, registrou um aumento de 13% no número de crianças de 8 a 14 anos que tiveram acesso a cartões de crédito entre 2012 e 2019. “Isso reflete o comportamento dos pais. Crianças, no entanto, desenvolvem o pensamento abstrato somente aos 11 anos”, alerta a educadora Cássia D’Aquino (SP), especialista em educação financeira. O caminho é o oposto, ou seja, ensinar a lidar com o dinheiro físico para que, aos 18 anos, seu filho use o cartão com acompanhamento. Aqui, três formas para iniciar a lidar com o assunto.

EDUQUE O DESEJO
Antes de ir ao mercado, envolva o seu filho na criação da lista para que ele entenda o planejamento antes da compra.

DÊ RESPONSABILIDADES
A partir dos 3 anos, torne-o responsável pela compra de um item. Mostre a diferença de modelos e preços e ajude-o na decisão.

OFEREÇA SEMANADAS
Aos 6 anos, proponha a semanada. Como o tempo ainda é uma abstração, se ele for “à falência” logo, não precisará esperar um mês para se reorganizar. A mesada é indicada a partir dos 11 anos.

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from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Familia/Financas/noticia/2019/09/criancas-de-8-anos-tem-cartao-de-credito-e-hora-certa.html

Utensílios para NÃO ter na sua cozinha

Embalagens plásticas (Foto: Getty Images)

 

Há evidências de que o bisfenol pode causar desordens metabólicas no organismo. Ele é um composto químico bastante utilizado para produzir plásticos, além de latas de alimentos e bebidas. Essa substância tóxica é liberada em função do contato e do tempo de exposição da comida com o plástico. Fique de olho nos tipos de utensílios que usa.

Fuja...
- das embalagens plásticas;
- dos alumínios. Evite inclusive embalar alimentos com papel-alumínio.

Prefira...
...panelas, pratos e copos de:
- cerâmica;
- vidro;
- inox;
- porcelana;
- bambu.

CF-ANDREIA-FRIQUES-NUTRICIONISTA (Foto: Divulgação)

 

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