Monday, August 31, 2020

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Está Chovendo! E Mais Músicas Divertidas Para Crianças | Hooplakidz Brasil
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Sunday, August 30, 2020

Menina de 3 anos distribui mil cookies para profissionais de saúde e trabalhadores de serviços essenciais

Mia entregando seus biscoitos para médicos (Foto: Reprodução/ Facebook)

 

Uma menina de 3 anos quis agradecer os profissionais de saúde e outros trabalhadores que atuam na linha de frente contra o novo coronavírus, como policiais, bombeiros e atendentes de supermercados. Com a ajuda de sua mãe, Mia Villa, que vive em Nova York, preparou cerca de mil cookies e os distribuiu pela cidade. Para saber a quem entregar os biscoitos, ela e a mãe seguem recomendações escritas pelo público em sua página no Facebook. As pessoas entram e deixam comentários, contando histórias de profissionais que as salvaram ou as ajudaram em momentos difíceis, por conta da doença.  

 

Mia e os policiais (Foto: Reprodução/ Facebook)

 

Para deixar o presente ainda mais personalizado, a pequena faz desenhos para entregar aos profissionais, junto com os bicoitos. 

Os biscoitos são entregues com desenhos personalizados feitos pela garotinha (Foto: Reprodução/ Facebook)

 

Os seguidores de Mia elogiam as atitudes da menina e também a dancinha de Mia, toda vez que ela e a mãe ligam a batedeira. "Ela sempre começa a dançar assim que liga a batedeira. Isso se tornou sua assinatura. O processo de assar os biscoitos não fica completa sem a dança da batedeira de mia", conta a mãe dela, pelo Facebook. Assista ao vídeo abaixo: 

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Educacao-Comportamento/noticia/2020/08/menina-de-3-anos-distribui-mil-cookies-para-profissionais-de-saude-e-trabalhadores-de-servicos-essenciais.html

Pai escreve carta emocionante sobre parto domiciliar da esposa

Tim Dummet e sua esposa, à espera da terceira bebê, que nasceu em um parto em casa (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Tim Dummet é um pai australiano de três meninas. Quando a caçula nasceu, no início de agosto, a esposa dele optou por um parto domiciliar. Ele não quis esquecer aquela experiência e decidiu escrever sobre ela. O texto emocionante foi publicado nas redes sociais e encantou os internautas. Confira:

 

"Não sou de escrever muito, especialmente algo assim, mas, enquanto eu estou aqui deitado com você, que dorme ao meu lado, logo depois de criar a vida da nossa terceira filha, linda e saudável, eu queria escrever algo especial para me ajudar a nunca esquecer essa noite ou a experiência que tivemos com a nossa jornada por um parto domiciliar.

Talve, eu esteja aqui deitado, escrevendo isso, sem conseguir dormir, porque não estamos escutando as afirmações para o parto no Spotify, como fizemos pelos últimos 9 meses.

Demorou um pouco para você me convencer de que um parto em casa era a melhor opção para nós, mas, eventualmente, você conseguiu e eu sou muito agradecido por você ter feito isso, porque foi uma experiência maravilhosa. Uma vez convencido, decidi que, se você iria parir em casa, precisávamos fazer o espaço ser mais acolhedor, o que fez com que eu criasse um monte de trabalho para mim mesmo. Mas todos os minutos valeram a pena. 

Nossas parteiras tornaram a experiência inteira mais pessoal e confortável, especialmente em meio a essa situação toda de coronavírus e os protocolos atuais dos hospitais. Doze dias depois da data prevista do parto, começamos a temer que a visão que tivemos do parto que imaginamos não seria uma opção para nós. 

Pensamos que nunca precisaríamos das últimas consultas e começamos a planejar e agendar a indução de parto que queríamos tanto evitar.

Fizemos planos e mudamos os planos várias vezes, por causa do medo do desconhecido, medo de que o bem estar da nossa bebê poderia ser prejudicado, mesmo assim, estávamos tão errados e criamos um medo tão desnecessário. 

Esta noite, conforme suas contrações começaram, eu queria que você pudesse se ver através dos meus olhos, para saber o tamanho da beleza e do poder que você trouxe para a gravidez e para o parto. Você foi absolutamente maravilhosa!

 

Eu amo sua capacidade de encorajar, não apenas a você mesma, mas outras mães, mostrando quaão empoderadora pode ser a gravidez e como é algo que não precisa ser temido, mas algo que nos faz crescer e celebrar. 

Obrigada por sacrificar todo o seu ser por 9 meses para fazer a nossa pequena crescer e obrigada por me convencer sobre o parto em casa. É algo que nunca esquecerei e algo que vou sempre encorajar outras a mães e seus parceiros a experimentarem. 

Eu te amo" 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Tim Dummett (@dummett227) em

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/noticia/2020/08/pai-escreve-carta-emocionante-sobre-parto-domiciliar-da-esposa.html

Saturday, August 29, 2020

Meus fios têm caído muito no pós-parto. Por que isso acontece?

Fios de cabelo (Foto: Getty Images)

 

"Meus fios têm caído muito no pós-parto. Por que isso acontece? O que posso fazer para frear esse processo?"                                                                                                                            LUCIANA ABREU, VIA INSTAGRAM

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Aqueda de cabelos é bastante comum no pós-parto e, geralmente, começa por volta do terceiro mês depois do nascimento do bebê. Ela ocorre porque nesse período há uma enorme variação nos hormônios, principalmente a diminuição brusca da progesterona.

É um processo natural para boa parte das mulheres. Uma maneira de amenizar a perda dos fios é ter uma boa suplementação de vitaminas e minerais. Talvez não evite a queda cem por cento, mas pode minimizar essa perda, que tende a se normalizar por volta do sexto mês pós-parto.

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Domingos Mantelli é ginecologista e obstetra (Foto: Acervo Pessoal)

 

DOMINGOS MANTELLI É GINECOLOGISTA E OBSTETRA. PAI DE GIULIA, 5 ANOS,
E ISABELLA, 2 ANOS, É AUTOR DE GESTAÇÃO: MITOS E VERDADES SOB O OLHAR DO OBSTETRA. MANDE SUA PERGUNTA PARA: CRESCER@EDGLOBO.COM.BR OU PELAS NOSSAS REDES SOCIAIS

 

 

 



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Estudo mostra que as tradições familiares perdidas estão voltando durante a pandemia

Pai e filha passando tempo juntos (Foto: Getty Images)

 

Jogar cartas, preparar aquela receita especial da bisavó, pedir uma pizza aos sábados ou reproduzir em casa as brincadeiras da sua infância. O isolamento social por conta da covid-19 reuniu famílias novamente e fez com que muitas resgatassem tradições que haviam sido abandonadas pela falta de tempo ou por outros interesses, de acordo com uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria The Family Room, nos Estados Unidos.

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Para chegar a essa conclusão, foram entrevistadas 30 mil pessoas, sendo 12 mil pais e mães de 12 países. Este ano, o número de participantes que citaram o desejo de “celebrar, proteger e fortalecer as tradições e o passado de nossa família” aumentou em 18% para as mães e 14% para os pais. “Essa redescoberta dos costumes não surgiu apenas porque estamos mais tempo dentro de casa com a família. Trata-se de uma profunda mudança na maneira como os pais pensam sobre os rituais que haviam deixado para trás”, explica o pesquisador George Carey, CEO e fundador da The Family Room.

Aqui estão alguns exemplos de famílias que compartilharam conosco a retomada de tradições familiares:

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Pavê (Foto: Getty Images)

 

 

“Passamos a preparar aos sábados o pavê da minha avó para ser a sobremesa do almoço de domingo. O doce fica muito mais gostoso no dia seguinte, quando a bolacha absorve o creme e fica suculenta e saborosa.”
SUSANA REIS, 44 ANOS, MÃE DA ÁGATHA, 8, E FERNANDO, 4

Jogo de baralho (Foto: Getty Images)

 

 

“Tiramos os jogos de tabuleiro e o baralho do armário para animar as noites. Quando eu era pequena, fazia o mesmo com meus pais, irmãos, tios e primos. Agora é a nossa vez de apresentar a tradição aos nossos filhos.”
KARLA AMARO, 39 ANOS, MÃE DE LÚCIO, 9, E LUIZ, 7

Criança desenhando (Foto: Getty Images)

 

 

“Recuperamos o hábito de desenhar. Eu tinha esse prazer com meus irmãos, mas a falta de tempo fez com que eu me esquecesse da paixão, que acaba de aflorar novamente. Desta vez, com minhas filhas e meu marido.”
TERESA DIEGUES, 42 ANOS, MÃE DE MARCELA, 12, E ALICE, 8

Família comendo pizza (Foto: Getty Images)

 

“Sem festas ou visitas, a noite de sábado voltou a ser sinônimo de pizza. Na maioria das vezes, preparamos a receita da minha sogra e criamos recheios, mas, quando a preguiça aperta, o delivery salva.”
ALEXANDRE BETANIN, 38 ANOS, PAI DE LUCCA, 6

 

“Replantamos o pé de feijão. As crianças se animaram e criamos uma horta com temperos. O esforço para que as plantas cresçam lembra a minha infância, quando meu pai estava sempre em busca de adubo para seus vasos.”
BRUNO VEIGA, 47 ANOS, PAI DE EDUARDO, 4

 

 

 

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Receita: Quiche com pão de forma

 

Quiche de pão de forma (Foto: Editora Globo)

 

A ideia é uma boa pedida para o lanche da tarde e leva poucos ingredientes. Veja como preparar a receita inspirada no blog australiano Recipe Tin Eats

LEIA: Bolo de cenoura rápido

Ingredientes

 

50 g de peito de peru cortado em cubos pequenos(sem casca)
50 g de queijo ralado (muçarela ou gruyère)
1⁄4 de cebola picada
1 colher (sopa) de azeite
2 ovos
150 ml de leite
6 fatias de pão de fôrma (sem casca)
2 colheres (chá) de salsinha picada
Sal a gosto

 

 

Modo de preparo

 

Preaqueça o forno a 180°C. Enquanto isso, refogue a cebola e o peito de peru com o azeite. Reserve. Com um rolo, amasse levemente as fatias de pão de fôrma. Acomode-as em fôrma antiaderente para muffins e leve ao forno por três minutos, apenas para os pães perderem a umidade. Retire do forno e distribua o queijo, o peito de peruea cebola refogada. Em uma tigela, bata os ovos, o leite, a salsinha e uma pitada de sal. Despeje 2e1⁄2 colheres de sopa dessa mistura em cada forminha. Asse por cerca de 15 minutos ou até dourar. Antes de servir, deixe descansar cinco minutos para o recheio baixar.



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New video by Little Baby Bum em Português on YouTube

⭐Twinkle e a lua | Brincadeira com Twinkle Star | aprenda com Twinkle | Little Baby Bum em Português
SUBSCREVA para novos vídeos do Little Baby Bum todas as semanas! ► https://www.youtube.com/user/LittleBabyBumBrazil ⭐Ordem das músicas:⭐ 0:05 Twinkle e a lua 2:14 Twinkle e os animais 3:39 Twinkle faz música 5:18 Twinkle e os filhotes de passarinho 7:39 Twinkle planta flores 10:03 Nana Nenê 12:04 Estrelinha Twinkle brinca 14:07 Canção do sim sim 16:07 Twinkle achou 18:00 Twinkle faz um boneco de neve 20:10 Vamos fazer um castelo de areia 21:55 Twinkle e os passarinhos 23:41 Twinkle e a lua 25:41 A torre de pedrinhas da Twinkle 27:41 Twinkle e o lago de lírios Little Baby Bum é um programa divertido e educativo para crianças com cantigas infantis clássicas e novas e amadas por bebês e seus pais em todo o mundo. Cante junto com Mia de 6 anos, a sua família e amigos num mundo onde os animais podem dançar, os ônibus são amigos e os dias de chuva nunca são maçantes. As crianças adoram cantar e dançar com Mia e os seus outros três irmãos irmã Ella, irmão Ollie e Baby Max, aos quais se junta um elenco divertido e diversificado de animais, veículos e amigos humanos. Através da magia do ritmo e da rima, o mundo deles ganha vida. Novos desenhos animados de Little Baby Bum: https://www.youtube.com/playlist?list=PLnwQLyuY2kmdQ7VXE2xj2w7a4HWSAhoe1 Aprenda com Little Baby Bum: https://www.youtube.com/playlist?list=PLnwQLyuY2kmd4Zake0CWF4S8DRO-B9mxz Hábitos saudáveis para crianças: https://www.youtube.com/playlist?list=PLnwQLyuY2kmeiI4Ju8IowAtBfkRjN5kRT Veja os novos e clássicos programas do Little Baby Bum no Youtube. Todas as semanas há uma nova canção divertida e excitante para aprender juntamente com outros favoritos como As Rodas do Ônibus, Joãzinho, Sim Papai, Chuva chuva vá embora, Canção ABC, Canção de gelado, Lave as mãos, Cinco Patitos, Dez Pequenos Ônibus e muitos outros. #LBB #LittleBabyBumPortuguês #MoonbugKids #CantigasInfantis Instagram: https://ift.tt/2xrrQjE Escute Little Baby Bum em Spotify: https://ift.tt/2RJdm5n © El Bebe Productions Limited


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Friday, August 28, 2020

Receita: Tapioca de manga com coco

Tapioca doce (Foto: Editora globo)

 

Uma ideia deliciosa e simples para variar o recheio da tapioca na sua casa.Veja como preparar a receita, que é do livro Bela Cozinha 2 (Ed. Globo Estilo), da Bela Gil.

 

Ingredientes

MASSA
500 g de farinha de tapioca, já hidratada
Sal marinho (opcional)


RECHEIO
1 manga-rosa
1 colher (chá) de linhaça
3 colheres(sopa) de água
100 g de coco fresco ralado

Tem criança na cozinha? (Foto: Editora Globo)

 

Modo de preparo

Aqueça a frigideira em fogo baixo. Misture uma pitada de sal na farinha de tapioca. Peneire a farinha aos poucos na própria frigideira (cerca de 3 colheres de sopa para uma tapioca média). Cozinhe por cerca de 1 minuto e vire do outro lado. Deixe mais 30 segundos e retire da frigideira. Para o recheio, descasque a manga e corte em quadradinhos. Esprema o caroço com a mão até sair todo o caldo. Leve ao fogo e deixe cozinhar até obter uma textura cremosa, mas sem desmanchar completamente os quadradinhos. Adicione a linhaça diluída em três colheres de sopa de água. Espere ferver, abaixe o fogo, acrescente o coco e misture bem.

 

 

 

 



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Bebê é encontrado em estrada após ser levado em carro roubado nos EUA, diz site

Bebê foi levado por ladrão e encontrado pouco depois, diz site (Foto: Pexels)

 

Um bebê foi encontrado cerca de 20 minutos depois de ser levado dentro de um carro roubado, nesta quinta-feira (28), em Ohio, nos Estados Unidos. De acordo com a imprensa local, a criança passa bem.

Ainda segundo o site Dayton 24/7 Now, o bebê – cuja idade não foi informada - foi encontrado por um motorista, preso em sua cadeirinha, às margens de uma estrada. Ele acionou o resgate e a criança foi avaliada com bom estado de saúde.

O carro e o ladrão não foram encontrados.

 



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Thursday, August 27, 2020

Aline Wirley: "Que tipo de mãe você é?"

Aline Wirley e Antonio (Foto: Reprodução/ Instagram)

 

Se você parou um minutinho para ler esse site e o que eu tenho para te contar, é porque muito provavelmente você se preocupa com seu filho, quer o melhor para ele e também se preocupa em dar o seu melhor nessa missão, que é a maternidade.

Essa é uma questão de muita importância para nós, visto que não existe escola para maternar. Um dos maiores desafios dessa vida se aprende na prática.

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Vou me apresentar para vocês. Meu nome é Aline Wirley, tenho 38 anos, quase 39, quase 40 (desculpe, sinto um leve pânico quando penso nisso)... Tenho um filho de 5 anos. E nesse momento, estou pensando no segundo (Meu Deus, que loucura começar tudo de novo). Sou cantora, comunicadora, empresária, MÃE e agora faço parte da família CRESCER.

De todos esses ofícios, tenho que confessar que o menos provável para mim é, sem dúvida, a maternidade. Canto desde que me conheço por gente e, naturalmente, a comunicação e tudo que envolve arte sempre foram coisas orgânicas para mim. Em contrapartida, sou uma mulher desastrada, sem habilidades manuais. Não sei cozinhar, sempre esqueço onde está meu celular e nunca gostei de brincar de casinha. Quando descobri que estava grávida, entre tantos medos que senti, um dos meus maiores questionamentos era o de como eu me sairia como mãe.

O romantismo em torno da imagem materna, de certo modo, me assustava. Existia em mim uma grande pressão sobre o que eu precisaria me tornar para receber essa nova vida, que dependeria de mim. Li alguns livros, fiz cursos e procurei todo tipo de informação que pudesse me ajudar nesse momento.

Antônio chegou no dia 26 de setembro de 2014 e, a partir daí, minha vida virou de cabeça para baixo. Depois de 24 horas em um trabalho de parto exaustivo, Antônio foi entregue nos meus braços e, com ele, toda a responsabilidade que vem com a chegada de um filho. Tenho que confessar que, talvez, naquele momento, eu só quisesse dormir um sono profundo para conseguir me recuperar e descansar. Mas não é assim que a maternidade real funciona. Foi ali que eu compreendi que o meu mundo teria um novo propósito. Não sabia como seria, mas a realidade rapidamente bate a nossa porta. O puerpério é uma loucura sem fim. Lá estava eu, tentando me reconhecer, aprendendo a lidar com meu novo corpo e me sentindo culpada por só querer dormir por alguns minutos sem preocupação; era uma montanha russa de emoções.

O leite vai descer? Tomara que sim. Me ajuda, meu Deus, quero amamentar meu filho.Insegurança. O leite veio! O peito inchou, conheci a mastite. Cansaço extremo. Só queria dormir um pouquinho.

Tenho certeza de que o que estou compartilhando aqui não é nenhuma novidade para você, que tem filho. Talvez as experiências não sejam as mesmas, mas todas elas são intensas, viscerais, exigentes e muito transformadoras.

De repente, eu era mãe e, instintivamente, o senso de cuidado e proteção que brotou em mim fazia com que eu tivesse forças, não sei de onde, para estar sempre pronta para fazer tudo que ele precisasse. Continuo sendo estabanada, desastrada e confusa. Tive medo de derrubá-lo e, algumas vezes, saí de casa e esqueci a bolsa do bebê. Ainda não sei cozinhar e, às vezes, me sinto culpada por inúmeras falhas. Cheguei a me comparar com outras mães, que parecem ter, em sua essência, o dom de maternar. E sofri.

No entanto, olho para o meu filho hoje e consigo reconhecer todo o esforço que dediquei a ele, independentemente do que se espera que uma mãe seja. Somos mulheres, somos diferentes, nossos filhos são diferentes - e essa é a grande magia. Não existe verdade absoluta quando o tema é maternidade, a maneira como devemos criar nossos filhos. Cada uma de nós sabe, exatamente, onde o calo aperta.

Por isso, desejo que a nossa conexão por meio deste espaço de troca seja na intenção de nos fortalecer como mulheres e mães, para que possamos nos apoiar nessa incrível e agridoce jornada que é a maternidade.

Com todo amor, carinho e respeito
Por todas as mães do mundo.

Aline Wirley

 


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Menino de 5 anos salva mãe ao ligar para número estampado em ambulância de brinquedo

Josh ligou para o número que estava escrito na lateral de sua ambulância de brinquedo e salvou a vida da mãe (Foto: Polícia de West Mercia)

 

 

Josh é um menino de apenas 5 anos, mas mostrou que, além de espero, é muito corajoso. Recentemente, sua mãe entrou em coma diabético — quando um portador de Diabetes mellitus entra em estado de coma por desequilibrio no seu processamento de glicose no sangue. Ao vê-la inconsciente, ele ligou para o número de emergência que estava escrito na lateral de sua ambulância de brinquedo e pediu ajuda.

+ Menino de 5 anos liga para emergência e convida polícia para seu aniversário

O caso aconteceu na cidade de Telford, a 230 km de Londres, na Inglaterra, e os agentes ficaram impressionados com o raciocínio rápido do menino. Josh discou 112, que é um número de emergência europeu. “Foi uma coisa incrível o que Josh fez. Ele foi muito corajoso e permaneceu na linha enquanto conseguíamos chegar à casa da família e garantir que sua mãe recebesse assistência médica", disse o comandante da polícia local, Supt Jim Baker, à BBC. 

O fato aconteceu em julho, mas foi divulgado nesta semana, quando o menino foi convidado para fazer um tour pela delegacia de polícia local para conhecer alguns veículos de emergência em tamanho real.

 



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Viralizou: em vez de dormir, bebê dança ao ouvir canção de ninar e conquista web

A pequena começou a dançar no berço, encantando as redes sociais (Foto: Reprodução/Twitter)

 

O vídeo de uma adorável menina de 11 meses, compartilhdo por sua mãe na internet, se tornou viral. Nele, a pequena Chyla Rae, em vez de dormir, começa a dançar ao som de uma canção de ninar. Chané Milner-Joseph, 27 anos, de Londres, que é mãe solo da menina, disse que coloca a música diariamente na hora de tentar fazer a menina adormecer. No entanto, em uma noite, Chané preparou Chyla para dormir, deitou-a em seu berço e ligou a canção para seu ritual noturno. Mas ela não imaginava que a menininha tinha outros planos. Ela levantou-se e começou a dançar!

+ Menina de 1 ano encontra camisinha na bolsa da mãe e se recusa a devolver. Vídeo viralizou nas redes sociais

A mãe filmou as travessuras da pequena e postou em sua página do Twitter. Desde então, foram mais de 1,8 milhões de visualizações e 161,9 mil curtidas, deixando os usuários entusiasmados com a adorável dança da sua filha.

Assista, abaixo, o adorável video (se não conseguir visualizar, clique aqui):

Em entrevista ao Daily Mail, a mãe disse: "Eu deito Chyla em seu berço, pronta para dormir e coloco canções de ninar todas as noites, mas um dia ela decidiu se levantar e começar a dançar. Ela dança o tempo todo. Quando ela está comendo, quando eu escovo os dentes, se ela ouve um balançar de pacotes, seus brinquedos ou qualquer som melódico. Não fiquei surpresa porque ela dança muito; ela é um bebezinho tão feliz com uma grande personalidade e caráter", derreteu-se.

+ Recado de filha de motoboy viraliza: "Cuidado com meu papai"

"Como ela deveria dormir quando você coloca músicas? Ela fez o que tinha que fazer", brincou uma pessoa. "Meu Deus, ela é tããão fofa", escreveu outra. "Eu quero apertá-la", disse mais um. Chané admitiu que ficou surpresa com as reações ao video. "Fiquei muito chocada com o fato de o vídeo se tornar viral. Eu compartilhei para amigos e não sabia que iria gerar tanto interesse e ir tão longe. Chyla é amada e muito popular porque ela já se tornou viral antes, com uma foto dela cruzando as pernas", finalizou.

A menina tem 11 meses (Foto: Reprodução/Twitter)

 

Chyla com a mãe (Foto: Reprodução/Daily Mail)

 



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Gestante se recusa a usar máscara e coloca equipe médica em quarentena

Hospital - Emergência (Foto: Thinkstock)

 

Na última semana, parteiras do Complexo Hospitalar de Toledo, na Espanha, relataram à Direção do hospital, um episódio violento com agressões verbais e ameaças vindo de uma gestante e seus familiares, que se recusaram a usar máscara facial, como estabelece o protocolo anti-covid-19 do Centro. Segundo o Time 24 News, ela teria chegado ao hospital já no período expulsivo, sem máscara e, tanto ela quanto o companheiro, se recusaram a colocá-la, proferindo exclamações agressivas e ameaças ao pessoal de saúde.

No entanto, após o parto, o teste de PCR realizado na gestante deu positivo, o que fez com que parte da equipe de parto fosse colocada em quarentena. O restante optou por passar por exames diagnósticos para prevenir o contágio de seus familiares. “Estas situações difíceis em momentos de prática assistencial são delicadas de lidar e, por vezes, ultrapassam a prática profissional e laboral dos colaboradores. Aconselhamos que, após informar sobre este tipo de situação aos superiores imediatos do Centro, é oportuno que as forças de segurança do estado compareçam e punam as condutas não conformes com as normas obrigatórias de Saúde Pública, que colocam em risco a saúde de todos e principalmente do pessoal de saúde ”, defendeu a Escola de Enfermagem.

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A entidade ainda fez um apelo à população: “Todos nós lutamos contra esta pandemia, colaborando e cumprindo com as instruções, recomendações e regulamentos das autoridades, ou o imenso esforço que os profissionais de saúde fizeram e continuam a fazer terá sido inútil; fato que seria lamentável e com um custo tremendo, de saúde, social e econômico”.

Caso aconteceu no Complexo Hospitalar de Toledo, na Espanha (Foto: Reprodução/time24news)

 



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The Wheels On The Bus | ft. Carl's Car Wash | Super Simple Songs
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Por dentro das vacinas: 6 respostas sobre imunização

Ana paula Pontes durante o evento para escolarecer as principais dúvidas dos pais sobre vacinas (Foto: CRESCER)

 

Desde que foram inventadas, as vacinas já salvaram milhões de vidas, mas o assunto sempre gera dúvidas. Para responder os principais questionamentos de pais e mães, o presidente do Departamento Científico de Imunizações da SBP, Renato Kfouri, e o infectologista e gerente médico de vacinas da GSK, Emersom Mesquita, reuniram-se vitualmente nesta quarta (26) em um bate-papo, transmitido ao vivo para centenas de pessoas por meio das redes sociais da CRESCER.

Mediando a conversa, a editora-chefe da CRESCER, Ana Paula Pontes, trouxe para o painel as dúvidas dos leitores e as principais controvérsias sobre o tema. Confira 6 dúvidas respondidas durante a transmissão, que contou com o apoio da GSK:

Como funcionam as vacinas?

Renato Kfouri: A vacina visa imitar uma infecção natural. Ela expõe nosso organismo a um germe de maneira controlada, fazendo com que nosso corpo produza anticorpos, que são agentes contra determinado patógeno. Depois de vacinados, lá na frente, caso tenhamos contato com o vírus ou bactéria de verdade, já estaremos com as defesas prontas e não vamos contrair a doença.

Emerson Mesquita, infectologista e gerente médico de vacinas da GSK (Foto: CRESCER)

 


Por que algumas vacinas são administradas em várias doses?

Emerson Mesquita: O sistema imunológico da criança ainda está em desenvolvimento então é preciso apresentar aquele antígeno várias vezes para que o corpo possa desenvolver uma resposta de defesa adequada. Outra coisa que influencia na necessidade de reforço é se estamos falando de uma vacina de antígeno vivo atenuado ou de inativado. A primeira opção costuma provocar uma resposta imunológica maior e geralmente precisa de menos doses. Atrasar o calendário vacinal acaba expondo a criança ao risco de contrair a doença nesse intervalo sem proteção. Por isso, é importante respeitar as recomendações.

É seguro dar vacinas combinadas contra mais de uma doença no mesmo dia?

Renato Kfouri: Sim, os estudos mostram que as vacinas são tão purificadas hoje em dia que é muito seguro aplicar mais de uma no mesmo dia. O que não pode é deixar de vacinar. As vacinas se concentram no primeiro semestre de vida porque essa é uma fase crítica para o sistema imunológico que deixa os bebês mais suscetíveis a várias doenças por ainda não estar maduro. Existem pouquíssimas vacinas que não podem ser dadas juntas porque podem interferir na eficácia uma da outra. O pediatra consegue alertar os pais nesses casos.

Por que algumas vacinas, como a da gripe, têm novas versões todos os anos?

Emerson Mesquita: Isso está intrinsicamente ligado ao potencial de mutação do vírus, que no caso da gripe, ocorre todos os anos. Para que nosso corpo consiga produzir uma defesa adequada é preciso apresentar a ele, através da vacina, a versão mais recente do vírus. Por isso, a imunização deve ser anual.

Renato Kfouri, presidente do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (Foto: CRESCER)

 

Por que manter o calendário de vacinação é importante mesmo durante a pandemia?

Renato Kfouri: Os benefícios são imensos. Foi através da vacinação, por exemplo, que acabamos com os casos de varíola no planeta, uma doença que matou milhões de pessoas. Deixar de vacinar, abre espaço para doenças que já tinham sido erradicadas ou que têm pouquíssimos casos no nosso país voltem a circular em grande escala. Além do seu filho, a vacina protege toda a comunidade. É um movimento coletivo.

Por que algumas pessoas apresentam efeitos colaterais depois da vacinação e outras não?

Emerson Mesquita: Os efeitos colaterais nada mais são do que a reação do organismo à vacina. É importante lembrar que a grande maioria está relacionada a aplicação, ou seja, dor, vermelhidão e inchaço no local transitórios. Reações sistêmicas como febre e dor no corpo também existem e desaparecem com o tempo. Varia muito de organismo para organismo, mas não está relacionado à eficácia da vacina. 

Quer saber mais? Assista ao bate-papo na íntegra:

 



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Wednesday, August 26, 2020

Sabrina Petraglia relata como foi descobrir 2ª gravidez um ano depois de dar à luz: "Pensei que estava com covid"

Atriz conta como foi descobrir 2ª gestação (Foto: Reprodução Instagram )

 

Sabrina Petraglia já interpretou muitos papéis na ficção, como da mocinha Shirlei, em Haja Coração e atualmente da administradora de empresas Micaela, em Salve-se Quem Puder. Mas, desde o ano passado, a atriz começou a ter um novo importante papel em sua vida: o de ser mãe. E sua história, assim como nas novelas, teve inúmeras reviravoltas. Em maio do ano passado, ela deu à luz o pequeno Gael, 1, com apenas 34 semanas. "Foi um susto, Eu me preparei para tudo, menos para ser uma mãe de UTI. Parecia que eu tinha ido para um submundo", relata. 

Com tempo, Gael se recuperou e então Sabrina recebeu uma nova notícia. Um ano depois de dar à luz, ela descobriu que estava grávida novamente. "No dia do aniversário do Gael, comecei a passar muito mal, tinha calafrios, até fiz o teste da covid, mas deu negativo". A gravidez foi uma surpresa, mas ela diz que queria muito ser mãe novamente. Recentemente, a atriz, que está com 21 semanas, e o marido Ramón Velázquez anunciaram que estavam esperando uma menina, que irá se chamar Maya. 

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Sabrina é mãe do Gael de 1 ano (Foto: Reprodução: Facebook)

 

Em entrevista à CRESCER, Sabrina Petraglia conta como foi a sua experiência com a maternidade e como está a expectativa para a chegada da filha. Seu relato também será exibido no programa Boas Vindas, do Canal GNT, parceiro da CRESCER. A nova temporada já está no ar todas as sexta-feiras, às 23h.

C: Como foi o momento que você descobriu que estava grávida pela primeira vez, você já estava esperando?

S: Nunca pensei muito em ser mãe, estava mais preocupada em me realizar profissionalmente, mas aí conheci o Ramón, que é um super parceiro. Nosso relacionamento evoluiu e logo depois nós nos casamos. Ele queria muito ter filhos e foi então que decidimos tentar. A gravidez do Gael foi muito planejada. Eu me programei e logo no segundo mês que estávamos tentando, engravidei. Achei que iria demorar um pouco mais, porém foi bem rápido. Foi uma gestação desejada. Pensei que formar uma família com uma pessoa que vale a pena foi a melhor decisão da minha vida. 

Quando descobri que estava grávida, o Ramón estava viajando. Eu não aguentei e fui comprar um teste de farmácia, como quem não quer nada. Comprei até um teste bem baratinho e acabou dando positivo. Não acreditei, voltei à farmácia, comprei mais outros dois testes, os mais caros, dessa vez. Fiz o teste no dia seguinte, quando acordei, cinco horas da manhã e os dois deram positivo. Meu coração veio na boca, me emocionei muito. Para dar notícia para o Ramón, comprei um cartão com o feto dentro, escrevi no espelho, essas coisas bem clichês! Quando ele chegou, ficou muito emocionado. Estávamos muito empolgados, mas decidimos esperar para contar para as pessoas. Para os nossos pais, contamos depois de três meses. 

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C: O Gael nasceu semanas antes do previsto, o que te levou a ter um parto prematuro? 

S: Na gestação do Gael, passei muito bem, estava disposta. No começo, me senti um pouco esquisita, mas não passei mal, até trabalhei durante a gravidez. Meu filho nasceu no dia 1º de maio, eu estava com 34 semanas. Eu tive uma gestação maravilhosa, mas no final, levei um susto. Durante a gravidez, eu li muito sobre tipos de partos, queria muito um parto natural, se precisasse, eu até usaria a analgesia, porém se fosse cesárea, também estaria aberta. Eu me preparei para tudo, menos para ser uma mãe de UTI. Parecia que eu tinha ido para um submundo. 

Minha bolsa rompeu e eu comecei a perder um pouco de líquido, mas pensei que não estava na hora, porque não era muito. Fui para a minha consulta e a médica examinou e estava tudo normal. Mesmo assim, ela pediu para fazer um exame para ver se a água era um tipo de corrimento ou líquido amniótico. Fiz o exame e realmente era a bolsa, ela tinha um pequeno furo e estava vazando água. Internei e no mesmo momento tomei a injeção de cortisona para acelerar o processo de formação do pulmão do bebê. Como tinha um risco de infecção, eu precisei entrar em trabalho de parto. Tentei o normal, mas como o batimento cardíaco do bebê estava muito baixo, precisei fazer uma cesárea de emergência. Foi um susto, ele nasceu sem respirar, estava bem roxinho e foi direto para a UTI. 

Sabrina está com 21 semanas de gestação (Foto: Reprodução: Instagram )

 

 C: Como foi esse período que o Gael ficou na UTI? 

S: Eu fiquei arrasada, nós ficamos 19 dias na UTI. Foram dias que mudaram minha vida. O meu relacionamento com o Ramón foi para outro patamar, nós nos unimos de um jeito muito forte. Nenhum momento, ele me culpou. Uma das principais dificuldades que tive foi com a amamentação. Foi um episódio terrível, eu quase não amamentei, porque na UTI foi muito difícil, quase não descia leite. Só desceu quando peguei o Gael pela primeira vez no colo. Quando ele fez 10 dias na UTI, eu disse que queria pegar meu filho no colo pelo menos cinco minutos. Eu o peguei no colo e me acalmei. E mesmo com sonda, ele mamou e meu leite começou a descer. 

C: Após o parto como foi o período de adaptação?

S: Quando voltamos para casa, ele ficou com o intestino um pouco irritado e pensei até que ele era um bebê APLV, alérgico à proteína de leite de vaca. Foi uma outra loucura, fiquei desesperada, porque ele mamava e reagia mal, sujando a fralda de sangue. Fiquei muito assustada. Por isso, fiz uma dieta muito rígida, pois não queria parar de amamentar, mas não era nada disso, era o intestino prematuro mesmo. Depois de um mês, ele melhorou, começou a mamar bem e parou de sujar essa fralda. Eu mantive essa dieta por cinco meses, não comia nada de proteína do leite de vaca. 

C: Quais foram as principais dificuldades que você teve como mãe de primeira viagem?

S: Para mim, foi tudo difícil! Fiquei muito assustada, porque é uma vida que depende 100% de você, está nas suas mãos, você não entende o que a criança quer, não entende os tipos de choros. Você precisa tentar se conectar com ela e fazer o melhor por ela. Mas, fui levando. Eu fiquei seis meses só eu e o Gael em casa. Eu me tornei uma ouvinte muito melhor, porque eu acho que chave de tudo está em ouvir a criança, tentar entender o que ela está querendo te dizer de alguma forma com aquele choro. Até hoje, tento ouvir o Gael e entender o que ele precisa, o que ele gosta e o que ele não gosta. 

C: Como foi descobrir que estava grávida novamente?

S: Quando eu tive o Gael, o Ramón me disse que queria ter mais um filho. No entanto, nós pensávamos nisso quando o Gael tivesse dois anos ou três. Só que depois do parto, eu não tomei nenhum remédio para não impactar a amamentação. Eu fazia uma tabelinha rigorosa e eu tinha na cabeça que por estar amamentando, eu não engravidaria.

 

No dia do aniversário do Gael, comecei a passar muito mal, tinha calafrios, até fiz o teste da covid, mas deu negativo. Então, o Ramón olhou para mim e disse "você está grávida". Não acreditei, não era possível. Ele pediu um teste na farmácia para entregar, eu não queria fazer. Demorei dois dias para fazer, quando deu positivo, não acreditei. Fiquei em choque, voltei e comecei a chorar. Ele ficou todo feliz. Fiquei chocada, com medo e preocupada com o trabalho, porque eu estava gravando a novela. Mas, todo muito foi muito legal comigo. 

C: Em relação a sua primeira gestação, o que você sentiu de diferença? 

S: Eu passei muito mal nessa gravidez. Fiquei muito ruim, muito enjoada e indisposta, mas depois quando cheguei no 4º mês passou passou. Agora com 21 semanas, estou muito disposta.

Outra dificuldade foi vivenciar a gravidez em plena pandemia, está sendo muito difícil, Nós não saímos de casa, falamos com os familiares por chamada de vídeo. Mesmo algumas pessoas dizendo que o vírus não causa danos ao feto, pode ser possível ter um parto prematuro e eu não quero repetir essa experiência. Porém, ficar em isolamento é difícil, seria muito bom ter os avós aqui para ajudar, pois fico um pouco sobrecarregada, mesmo dividindo as tarefas com o Ramón.

C: Como você espera que seja seu parto?

S:  Eu sou louca para ter a experiência de um parto normal, sem analgesia, se eu aguentar. Um parto mais tranquilo na hora certa, mas o mais importante é que dê certo, um parto bom é aquele que mãe e filho ficam bem. Eu vou ficar um pouco mais tranquila, quero trabalhar um pouco menos, até porque quero dar atenção para o Gael, penso muito como ele vai reagir com a chegada de uma irmã. 

C: Você ainda está amamentando?

Quando o Gael quer, mama. Mas, o leite está mudando, está mais amarelado, ele está estranhando o gosto, então ele está mamando menos. Então, tem dia que ele nem mama mais.

C: Tem algo que você faria diferente agora como mãe de segunda viagem? 

A maternidade chegou para mim como um peso muito grande, quero que tudo seja mais leve. Eu tinha na minha cabeça o nome Cora, mas, queria uma coisa mais leve, então Maya me soou leve. Agora que não é um território novo para mim acho que vai ser mais fácil. 

 

 



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Pandemia: Mãe tem bebê sem acompanhante e documenta trabalho de parto nas redes sociais

Monique foi sozinha ao hospital, em meio a pandemia na Austrália, ter sua bebê (Foto: Reprodução Instagram)

 

Grávida do segundo filho e em trabalho de parto, a australiana Monique Bowley, 37 anos — apresentadora do podcast que ficou em quarto lugar na primeira temporada de The Great Australian Bake Off, em 2013 — documentou a experiência de dar à luz sob as restrições da pandemia de covid, que estão no estágio quatro em Melbourne. A série de stories no Instagram foi intitulada como "Diário de nascimento pandêmico".

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Monique dirigiu sozinha a um hospital na zona leste da cidade na noite de segunda-feira (24), deixando seu marido, Nik, em casa com o filho Ted, que não pode entrar na maternidade devido à pandemia. Ela disse que chorou "o caminho todo". "Eu só fui ao hospital porque Nik está em casa com Ted, e é assim que vai ser", ela escreveu em uma selfie com lágrimas nos olhos, tirada em seu carro.

À esquerda, Monique chora no carro; à direita, mostra as unhas pintadas no hospital (Foto: Reprodução Instagram)

 

Quando saiu da garagem, ela conta que o filho entrou em "colapso total", gritando e chorando por ela. Quando o marido disse que o garotinho ficaria bem, ela disse que respondeu: "Eu sei, mas e eu?". A mãe admitiu que estava prestes a colocar o cobertor de Ted em sua bolsa de hospital para acalmar seus nervos. Depois de chegar ao hospital e conversar com o obstetra, ela se acomodou em seu quarto e pintou as unhas. Em uma foto postada pouco antes das 9h de terça-feira (25), Monique parece pronta para o parto, usando uma bata cirúrgica e máscara facial. “Sou a Birther Mascarada, que se parece muito com o Cantor Mascarado, mas em vez de cantar majestosamente, estarei berrando como uma vaca”, brincou. Uma hora depois, ela disse que estava "buzinando no acelerador" para aliviar a dor das contrações e que estaria desconectando das redes sociais. Depois, a mãe mostra que teve uma menina, que nasceu saudável, e que deu tudo certo no teste da orelhinha

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Caçula de Monique nasceu saudável (Foto: Reprodução Instagram)

 

Embora os protocolos durante a pandemia permitam que um acompanhante esteja presente no parto, o marido de Monique foi forçado a permanecer em casa com o filho Ted, que não tinha com quem ficar. "Não estamos permitindo nenhum outro visitante na maternidade, o que infelizmente inclui irmãos", informam as diretrizes no site do hospital. "Nós encorajamos você a usar chamadas de vídeo para ficar em contato com a família e amigos e apresentá-los o mais novo membro da família", continua o informativo. 

No início da pandemia, Monique e seu marido enfrentaram uma espera agonizante quando ambos foram suspeitos de terem contraído covid. Em uma postagem no dia 17 de abril, a jornalista revelou que ambos estavam "muito doentes" e apresentavam sintomas do vírus. Felizmente, ambos os testes retornaram com resultados negativos.

 



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Irmãos de pessoas que se casaram, divorciaram ou tiveram filhos têm mais chance de fazer a mesma coisa, diz estudo

Irmãos beijam a barriga da mãe, grávida de uma terceira criança (Foto: Getty Images)

 

Os relacionamentos entre irmãos têm uma influência única - que vai muito além da infância - sobre a vida das pessoas, revelou estudo da Universidade de Colônia, na Alemanha. De acordo com os pesquisadores as atitudes de irmãos, independente de gênero ou ordem de nascimento, influenciam em algumas das principais decisões da vida adulta.

O estudo coletou dados sobre a vida familiar de 4521 durante 32 anos (1984 a 2016) e descobriu que as pessoas têm maior probabilidade de se casar, se divorciar ou de ter filhos se viram um irmão fazendo isso primeiro.

“A propensão de um indivíduo para se casar aumenta após o casamento de um irmão e permanece significativa a longo prazo', escreveram os pesquisadores no estudo. “Esta descoberta está de acordo com a ideia de que quando um irmão se casa pode existir pressão, especialmente por meio dos pais, para que o outro também constitua uma família”.

Um aumento semelhante na probabilidade de ter um filho também foi identificado, mas diferente do que ocorre em relação aos casamentos, ele permanece apenas por um curto período. “O pico de aumento da probabilidade de ter um filho aconteceu nos primeiros três anos após o nascimento do sobrinho e diminuiu depois”, escreveram os cientistas.

Segundo os pesquisadores, ter um irmão divorciado aumenta as chances de que a pessoa também se divorcie e diminui a probabilidade de que ela se case permanentemente. “Levando esses três aspectos em conjunto, nossos resultados corroboram a ideia de que o processo de formação da família é interdependente entre os irmãos”, concluem os acadêmicos.



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Distanciamento recomendado de 2 metros é baseado em ciência desatualizada, apontam pesquisadores

As medidas de distanciamento social já estão em vigor na Escola Drummond, em Edimburgo (Foto: Divulgação )

 

A regra de distanciamento social de dois metros para conter a propagação do coronavírus é baseada em 'ciência desatualizada', afirmaram pesquisadores da Universidade de Oxford, Inglaterra, em artigo científico publicado nesta terça (25). Em vez de uma recomendação única de distanciamento social, os acadêmicos defenderam a criação de um guia com regras de rigidez variável de acordo com o risco de transmissão do ambiente.

No artigo publicado no Jornal de Medicina Britânico, os pesquisadores argumentaram que recomendações mais detalhadas proporcionariam maior proteção para pessoas em ambientes de alto risco e maior liberdade para quem está em locais mais seguros. De acordo com os cientistas, esse material “permitiria potencialmente o retorno à normalidade em alguns aspectos da vida social e econômica”.

Segundo os pesquisadores, os estudos que apontam dois metros como o distanciamento ideal para a proteção contra vírus são baseados em experimentos que começaram em 1897, se estenderam até 1940 e apresentam limitações de precisão. Eles argumentam que grande parte das pesquisas levava em conta o tamanho das gotículas, mas ignorava o potencial de transmissão do ar expirado.

No artigo, a equipe defende que as regras de distanciamento devem levar em consideração vários fatores que afetam o risco de transmissão, incluindo o tipo de atividade que será realizada, se será em ambientes internos ou externos, o nível de ventilação, o uso de máscaras protetoras e se as pessoas estarão falando ou em silêncio. Outros fatores importantes incluem a duração do contato com outras pessoas, a suscetibilidade de um indivíduo à infecção e a carga viral do transmissor, disseram os pesquisadores.

Estudos recentes descobriram que, em certas circunstâncias, as gotas de um espirro forte ou tosse podem se espalhar por até oito metros. “As regras atuais sobre distanciamento físico seguro são baseadas em ciência desatualizada”, disse em nota, Nicholas Jones, do Departamento de Cuidados Primários da Universidade de Oxford. “A distribuição das partículas virais é afetada por vários fatores, incluindo o fluxo de ar. As evidências sugerem que o Sars-CoV-2 pode viajar mais de dois metros em atividades como tossir e gritar. As regras de distanciamento devem refletir os múltiplos fatores que afetam o risco, incluindo ventilação, ocupação e tempo de exposição”.

Os pesquisadores defendem que são necessários mais estudos para determinas as distâncias apropriadas entre pessoas em diferentes ambientes. Eles concluem: “O distanciamento físico deve ser visto apenas como parte de uma abordagem mais ampla de saúde pública para conter a pandemia de Covid-19. Ele precisa ser implementado juntamente com estratégias de gerenciamento de pessoas-ar-superfície-espaço, incluindo higiene das mãos, limpeza, ocupação e gerenciamento de espaço interno, ventilação e equipamentos de proteção adequados, como máscaras.'



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