Pais e mães não vêem a hora de o filho começar a comer. É uma delícia apresentar novas cores, sabores e texturas e ver as crianças se deliciando (ou fazendo caretas) com os alimentos. O que, muitas vezes, os adultos se esquecem ao sentir essa ansiedade para mais essa etapa do desenvolvimento é a bagunça que vem junto dela. Juliana Didone que o diga. A atriz, que é mãe de Liz, 7 meses, postou em seu perfil no Instagram uma foto fofíssima da pequena toda coberta de comida e escreveu: "Era para ser uma simples refeição". Ela ainda perguntou aos seus seguidores: "Por aí é assim também?".
"Sempre foi. Amo essa bagunça!", disse uma pessoa. "Bem assim", comentou outra. Uma das seguidoras aproveitou para dizer que a menina é a cara da mãe: "Que xerox".
Apesar de ser mesmo complicado lidar com a bagunça e com a sujeira, é preciso ter paciência, já que estes são bons sinais para o seu filho. A ciência já sugeriu, por exemplo, que bebês que se sujam durante as refeições aprendem mais rápido. Um estudo da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, descobriu que entrar em contato direto com os alimentos pode ajudar na aquisição de vocabulário. Os bebês que colocam as mãos na comida conseguem sentir as diferentes texturas e aprender as palavras mais rapidamente. Isso vale para aqueles alimentos que não são sólidos, como leite, sopa e papinha, por exemplo. Como eles adquirem a forma do recipiente, fica mais difícil que o bebê os reconheça. Mas, ao usar as mãos e entrar em contato com os materiais, percebem melhor cada um.
+ Método BLW: introdução alimentar sem papinha
Para facilitar a limpeza, você pode forrar o chão sob o cadeirão com algum plástico ou jornais. Depois, fica muito mais tranquilo recolher os alimentos que caírem.
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