Tuesday, March 31, 2020

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New video by Little Baby Bum em Português on YouTube

Ir ao médico Song e tomar remédios | NOVO DESENHO! | Desenhos Animados | Little Baby Bum
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Monday, March 30, 2020

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Pai que viralizou ao ser interrompido por seus filhos em transmissão ao vivo volta para falar sobre home office

Robert Kelly e família em transmissão ao vivo (Foto: Reprodução )

 

 

 

 

 

Se nesses dias de quarentena você já tentou fazer uma reunião virtual ou uma video-chamada com clientes, com seu chefe ou com colegas de trabalho e tem crianças pequenas em casa passou a entender melhor a situação do professor que falava ao vivo na BBC, quando seus filhos invadiram a cena. Lembra desse vídeo, que viralizou em 2017? Robert Kelly, professor em ciência política discutia o processo de impeachment que acontecia, na época, na Coreia do Sul e a linha de raciocínio foi interrompida pela pequena Marion, que começou a fazer dancinhas para a câmera. Em seguida, o irmão dela, em um andador, também entrou no cômodo, seguido pela mãe, que tentava desesperadamente levar as crianças para fora. Agora, Robert está de volta em um novo vídeo com as crianças a e esposa, justamente para falar sobre o momento que muitos pais estão vivendo. 

No novo vídeo, dá para ver que os pequenos continuam agitados - e fofos também. A mãe comentou o quanto é difícil ter que ficar em casa, especialmente durante a primavera no hemisfério norte, época em que a temperatura sobe um pouco e as pessoas costumam sair mais."Tentamos ir lá para fora quando possível para ver as árvores e as flores. Assim, eles podem gritar bastante", diz Kim Jung-A, mãe de Marion e James. 

No fim, o professor ainda relata que o nível de contaminação na Coreia do Sul está diminuindo devido ao modo como a população tem respeitado o isolamento social.

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Familia/noticia/2020/03/coronavirus-pai-que-viralizou-ao-ser-interrompido-por-seus-filhos-em-transmissao-ao-vivo-volta-para-falar-sobre-home-office.html

5 podcasts infantis para ouvir na quarentena com os filhos

Podcasts para crianças (Foto: Getty Images)

 

Todos sabemos o quão importante é ficar em casa nesse momento de quarentena, mas só quem tem filhos sabe do desafio que é manter as crianças entretidas dentro de casa, todos os dias.

Felizmente, existem conteúdos ótimos para consumirmos com os nossos filhos que, além de ajudar a passar o tempo, ainda ajudam a desenvolver a imaginação e também o conhecimento sobre o mundo!

Um ótimo exemplo de conteúdo bacana que existe para crianças são os podcasts infantis, que funcionam como programas de rádio que você pode ouvir onde quiser, como quiser, e de graça!

Por isso, preparei uma listinha aqui com 5 podcasts ótimos para ouvir com os seus filhos. Como bom podcaster que eu sou (e você encontrará alguns podcasts meus nessa lista), eu prezo muito por conteúdos criados com qualidade e carinho para crianças. Por isso, essa lista é especial: os podcasts aqui são todos produzidos com muito cuidado pensando especialmente nos pequenos.

+ Fórum Crescer: compartilhe suas experiências e dúvidas com outros pais e mães

Mas, antes, devo fazer um aviso: é provável que seus filhos peçam para ouvir dezenas de vezes os mesmos podcasts, o que é ótimo para eles (eles precisam disso para fixar a informação)!

E vamos às indicações!

Coisa de Criança

Um podcast feito para crianças curiosas... e adultos também! Entre nessa aventura com o Thiago e a Anne para descobrir como as coisas funcionam de uma forma científica e divertida!

Esse foi o primeiro podcast feito no Brasil para crianças, com a proposta de explicar o mundo para os pequenos. A primeira temporada é sobre os fenômenos da natureza, então os episódios são ambientados e sonorizados de acordo com cada tema, explicando por que chove, por que a água do mar é salgada, como acontecem os trovões e muito mais.

 

Conta Pra Mim?

Um podcast para crianças (e adultos) que adoram histórias! Venha ouvir, imaginar e se divertir com histórias contadas pela Fafá Conta e pelo Thiago.

Um dos primeiros podcasts de contação de histórias para crianças no Brasil, o "Conta Pra Mim?" traz a ideia de aproveitar os livros de uma forma diferente: apenas ouvindo-os e imaginando a história. Em cada episódio, uma história diferente é contada, mas não apenas através das palavras ditas pelo Thiago e pela Fafá Conta, mas é contada também pelo trabalho minucioso de sonorização, com trilhas e efeitos que transportam as crianças para o mundo da imaginação.

Ideia de Criança

Um podcast onde as crianças têm voz! Como seria se ouvíssemos mais as crianças e perguntássemos mais a elas sobre o que elas pensam sobre o mundo? Junte-se ao Dante e ao Gael para descobrir!

Se podcasts feitos para crianças já são legais, imagina então se crianças fizessem seus podcasts? Nesse aqui, o Dante (7 anos) e Gael (5 anos) conversam com seu pai (eu mesmo, autor desse texto que você está lendo agorinha) sobre os mais diversos assuntos da vida e do mundo. É uma oportunidade ótima para entender e aprender com o que as crianças dizem, e observar como elas criam as explicações e hipóteses sobre as coisas da vida.

Histórias de Ninar Para Garotas Rebeldes

Um podcast de contos de fadas sobre as mulheres extraordinárias que nos inspiram. “Histórias de Ninar para Garotas Rebeldes” é baseado no best-seller escrito por Elena Favilli e Francesca Cavallo, inspirando milhões de garotas a sonhar grande, mirar distante e lutar com bravura.

Esse é um podcast para crianças um pouco mais velhas, mas que é indispensável para ajudar os meninos e meninas a conhecerem mulheres inspiradoras. É o tipo de podcast que agrada crianças e adultos.

Imagina Só

Um podcast de histórias infantis para estimular a criatividade e imaginação dos pequenos.

Esse é também um podcast de contação de histórias para entreter os pequenos e, ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, produções para o público infantil também devem ser de alta qualidade e valor. Por isso, o Imagina Só faz jus à lista não apenas pela qualidade das histórias, mas na produção.

 

Agora é com você, chame o seu filho para perto, ouça podcasts e se divirta com ele!

 


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Saturday, March 28, 2020

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Banho de espuma e chuveiro limpo do Buster | Fantasias | Desenhos Animados | Buster em Português
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Friday, March 27, 2020

@BabyCenter: It's a stressful time in our world right now, and #kids missing their normal #routines could find #fears manifesting at night. #nightmares #parenting https://t.co/an3HRwFs5h

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Mãe cria “potinho de desejos” para fim de quarentena e conquista redes sociais

Os irmãos pensando no que colocar no "potinho de desejos" (Foto: Reprodução Facebook)

 

A quarentena é, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, a maneira mais eficiente até então de controlar a epidemia do Covid-19. O isolamento em casa não é uma tarefa fácil para muitas famílias, mas uma mãe estadunidense conquistou as redes sociais com uma ideia criativa para não perder a esperança.

“Começamos uma coisa nova hoje em nossa casa e estou compartilhando, caso alguém queira tentar”, escreveu Katie Eborall, mãe de um menino e uma menina. “Toda vez que desejarmos fazer alguma coisa, ir a algum lugar, ver alguém que amamos, viajar, convidar pessoaspara uma visitas, vamos anotar em um papelzinho e colocar em um potinho. Quando tudo isso acabar, essa será a nossa lista de desejos e vamos realizar um a um, sendo mais gratos do que nunca pelas pequenas e adoráveis coisas de nossas vidas. Até lá, vamos apreciar o pote se enchendo de coisas mágicas pelas quais vale a pena esperar ".

Nas fotografias compartilhadas por Katie é possível ver alguns desejos das crianças como: “ficar na casa da vovó” e “construir um castelo de areia na praia”. Publicada nesta quinta (26), a postagem já teve mais de 5 mil compartilhamentos.

Alguns dos desejos das crianças (Foto: Reprodução Facebook)

 



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Após enfermeiro testar positivo para o coronavírus, bebê é isolada nos EUA

Pai vai visitar filha no hospital e descobre que ela está isolada (Foto: Brandon Waltman)

 

Ter um bebê em meio à pandemia do coronavírus não é fácil. Com os hospitais recebendo cada vez mais pessoas com a doença, o medo de as crianças serem infectadas tem tirado o sono de muitos pais, como é o caso de Brandon Waltman. Quando foi visitar a filha na UTI (Unidade de terapia intensiva), em um hospital no Alabama (EUA), ele teve uma grande surpresa. Emmarie Grace Waltman tinha sido colocada em uma sala de isolamento, pois um enfermeiro, não identificado, foi diagnosticado com Covid-19.

Segundo informações da CNN, Gary Mans, vice-presidente associado de Marketing e Comunicações da USA Health, oraganização de saúde da Universidade do Alabama, disse, em um comunicado, que um membro da equipe do sistema de saúde apresentou resultados positivos, mas recusou-se a dizer em qual departamento.

Emmarie nasceu no dia 20 de fevereiro e estava na UTI, porque estava com dificuldades de se alimentar. Brandon já esperava que a filha fosse colocada em isolamento. Ele disse à CNN que a menina estava muito exposta, já que muitas pessoas estavam cuidando dela e fazendo exames. Como Emmarie está isolada, seus pais só podem visitá-la um de cada vez, para evitar a propagação do vírus. Durante seu tempo no hospital, Brandon relata que já viu muitos médicos e enfermeiros usando máscaras e luvas, enquanto que outros só usam às vezes. 

De acordo com a CNN, à medida que o número de casos aumenta, as autoridades de saúde americanas já estão dizendo que estão com falta de equipamentos suficientes para atender às necessidades dos pacientes com segurança. 

Brandon diz que está ansioso para levar sua filha para a casa da família, no Mississippi (EUA). No entanto, ele ainda não sabe quando a pequena Emmarie terá alta. "No momento em que estamos vivendo, acredito que é melhor ficar em casa, onde sabemos quem está entrando em contato com ela", diz o pai à CNN.  Por enquanto, a bebê não tem nenhum sintoma da Covid-19 e o pai acredita que, provavelmente, o teste dela dará negativo. "Ela é uma das mais saudáveis da UTI", diz. 

 



 



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Animação mostrar como o coronavírus pode chegar até você

Animação mostra como o coronavírus é transmitido (Foto: Reprodução: YouTube)

 

Pesquisadores já alertaram que o novo coronavírus tem um potencial transmissão muito grande. No entanto, muitas vezes, as pessoas não têm ideia de como simples atitudes podem contribuir para o aumento do número de infectados. Com intuito de alertar a população, Maya Adam, professora e diretora do Departamento de Educação em Saúde, do Centro de Inovação em Saúde Global de Stanford, nos Estaods Unidos, decidiu criar um vídeo animado para ilustrar como o novo coronavírus — vírus que causa a doença respiratória COVID-19 — pode ser transmitido e quais são as formas de prevenção. 

De acordo com Maya, a ideia era explorar formatos diferentes de comunicação que atingissem o mundo inteiro, sem a necessidade de adaptação. "O vídeo tem como objetivo principal alcançar aqueles que ainda não entendem a importância de sua própria responsabilidade social na prevenção da propagação do vírus. Pessoas jovens e saudáveis ​​são, muitas vezes, mais resistentes em ouvir as mensagens da saúde pública e não vêem as implicações imediatas de suas ações. Este vídeo tem como objetivo transmitir um senso de urgência e responsabilidade pessoal. Além disso, ele é divertido e envolvente, voltado ao público mais jovem.", diz a pesquisadora, ao site de notícias do Centro de Stanford

A professora relata que um dos principais desafios de produzir o vídeo foi como mostrar as recomendações sem usar palavras. Para isso, ela contou com o apoio do animador sul-africano, Nic Smal, que encontrou soluções criativas para transmitir a informação. Já os efeitos sonoros foram feitos pelo designer de som Juan Pablo Naranjo, que mora no México. 

Confira o vídeo completo abaixo: 

 



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New video by Palavra Cantada Oficial on YouTube

Palavra Cantada Toy Duelo de Mágicos
Canal Oficial da dupla Palavra Cantada, Sandra Peres e Paulo Tatit. Olá queridos, aqui vai mais uma aventura de Pauleco e Sandreca Toys! Eles estão brincando de mágicos, e vejam só, hoje é o Dia do Circo🤗


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Thursday, March 26, 2020

@BabyCenter: Scary Facebook posts and Instagram photos of empty shelves can make it seem like there's a #coronavirus #formula shortage. But healthcare providers, WIC, and formula makers assure us that formula is available. #parents #Covid19usa https://t.co/ZDgulouzaE

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Antecipação de férias escolares: como fica o ano letivo depois da medida?

Menino branco utilizando tablet (Foto: Thanasis Zovoilis/ Getty Images)

 

Para evitar a transmissão do Covid-19 e a possível sobrecarga do sistema de saúde brasileiro por causa da doença, todos os estados da nação recomendaram medidas de isolamento social, incluindo a suspensão das aulas presenciais. Como resposta à medida, muitas escolas passaram a oferecer conteúdo e atividades em plataformas digitais enquanto outras optaram por antecipar as férias. E como fica o cronograma das crianças daqui pra frente?

Segundo Arthur Fonseca Filho, diretor da Associação Brasileira de Escolas Particulares, a decisão será tomada individualmente de acordo com a realidade de cada instituição. “Acredito que quanto mais o período de quarentena for prolongado, mais escolas anteciparão as férias do meio ano e oferecerão aulas presenciais em julho”, afirmou. “Agora, em um cenário otimista em que a pandemia é controlada e a situação se normaliza no começo de maio, creio que muitas escolas que ofereceram aulas através de plataformas digitais seguirão o cronograma normalmente”, afirmou Fonseca Filho.

Para o diretor, “nesse momento, não há cabimento pensar que o ano letivo não será concluído com todos os conteúdos”. No caso da Educação Infantil, em que o aluno ainda não tem grande autonomia e a presença em sala de aula é ainda mais essencial, Fonseca Filho acredita que as escolas devem oferecer atividades no mês de julho. “A reorganização do calendário tem que levar em considerações todos os aspectos, inclusive as diferenças entre ensino infantil, médio e fundamental. Se os pequenos ficarem sem atividade, me parece que será conveniente a escola oferecer atendimento no mês de julho, talvez estendendo a possibilidade do curso de férias para as famílias sem custo adicional. É uma alternativa que vale considerar”, explica.

Já nas escolas estaduais, as medidas dependerão do governo de cada região e muitas decisões ainda estão sendo tomadas. Em São Paulo, os 15 dias de férias em julho mais duas semanas de recesso que aconteceriam em abril e outubro foram antecipados. “Teremos férias até o 20 de abril. Depois disso, cumpriremos as horas do ano letivo por ensino a distância em um aplicativo que estamos desenvolvendo. O aluno poderá assistir vídeo aulas e haverá controle de assiduidade e desempenho. Temos a preocupação de fazer uma plataforma leve e que possa ser utilizada no celular porque sabemos que nem todos tem acesso a computador. Quando as aulas presenciais voltarem, seguiremos, direto, até o fim do ano letivo, dependendo de como estiver a situação apenas com feriados”, disse Henrique Pimentel Filho, subsecretário de articulação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP).



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Escola/noticia/2020/03/antecipacao-de-ferias-escolares-por-causa-do-coronavirus-como-fica-o-ano-letivo-depois-da-medida.html

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A MÚSICA DOS PLANETAS! Músicas Infantis 🌎 HooplaKidz Brasil
Aprenda todos os planetas do nosso sistema solar com a música dos planetas aqui na Hooplakidz Brasil! Assista Nossa último Vídeo ► https://www.youtube.com/watch?v=q-IhFQewZns Assista a mais novos shows ► https://bit.ly/2keTcD3 SE INSCREVA AQUI NO CANAL ► https://bit.ly/1JjH16Y Junte-se a famílai Hooplakidz, agora no BRASIL! As melhores músicas, animações, desenhos animados, shows, e canções de ninar, você encontra aqui na Hooplakidz Brasil! Se inscreva no canal e não perca nossos lançamentos! Obrigado por assistir ao vídeo Se você gostar do vídeo, clique no botão like e nos diga o quanto você gostou nos comentários!


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Coronavírus: o sofrimento de pais proibidos de visitar seus bebês na UTI neonatal, em SP e SC

Pezinho de prematuro (Foto: Thinkstock)


 

A primeira filha do casal Jair e Michelle* nasceu no dia 20 de março, na Maternidade São Luiz Itaim, em São Paulo. Michelle estava com 37 semanas de gestação, mas a bebê teve restrição de crescimento, nasceu com baixo peso e teve dificuldade para respirar. Logo foi encaminhada para a UTI neonatal do hospital.

Em meio à pandemia mundial pelo coronavírus, os protocolos de segurança e higiene para entrada na UTI foram redobrados. Além da higienização das mãos, os pais colocavam máscaras, avental e passavam álcool gel antes de tocar na filha.

“Nós fomos muito conscientes sobre os riscos da Covid-19 e proibimos visitas. Mesmo no dia do parto, apenas eu e minha esposa viemos ao hospital”, conta Jair.

Assim que a filha do casal foi para a UTI, eles passaram a se revezar nos cuidados com a pequena. Em geral, Michelle passa o dia com a bebê por conta da amamentação. Jair chega à noite para que ela possa descansar. “Como moramos em um bairro longe do hospital, optamos por alugar um apartamento na rua que fica atrás da maternidade. Dessa forma, eu posso visitar minha filha de madrugada, ler um livrinho para ela, nem que seja apenas por dez minutos”, conta Jair.
 

Orientações do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim (Foto: Arquivo pessoal)


 

Acontece que a partir desta quinta, dia 26, o hospital mudou as regras para a entrada na UTI. De acordo com as novas orientações, será permitida a presença de apenas um acompanhante (mãe ou pai) durante 24 horas, de preferência, a mãe. Ou seja, como Michelle amamenta a filha, ela sempre será a acompanhante da bebê e o pai não poderá vê-la, já que não haverá revezamento como antes.

“Não somos contras as regras. Respeitamos e tomamos todos os cuidados, mas não conseguimos aceitar o impedimento de um pai visitar a filha na UTI. Se essa situação continuar por meses, ele simplesmente não poderá ver a filha”, conta Michelle.

Antes da mudança, os pais já eram impedidos de tocar nos bebês. “Não posso ofertar a mamadeira nem segurar no colo ou tocar a minha bebê, apesar de doer, compreendemos e aceitamos a regra, mas o impedimento de visitar e ver a minha filha é quase desumano. Nosso objetivo é conseguir que os pais tenham um horário em que possam visitar os filhos, mesmo que seja limitado”, diz Jair.

“Hoje, pela primeira vez, eu consegui amamentar minha filha durante 20 minutos com a ajuda de um bico de silicone. Estava aflita porque ouvi comentários pelos corredores que até mesmo as mães que não amamentam os filhos seriam impedidas de visitá-los. Os bebês ficarão apenas sob o amparo dos profissionais de saúde", relata Michelle.

Procurado pela Crescer, o Hospital e Maternidade São Luiz Itaim disse em nota:

“O Hospital e Maternidade São Luiz – Itaim esclarece que está seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde e que adicionalmente tomou algumas medidas de contingência da pandemia mundial, visando proteção dos bebês das UTI’s. A fim de evitar aglomeração e circulação nas UTI’s está restringindo a presença de apenas um (1) acompanhante (pai ou mãe) durante as 24 horas, sendo preferencialmente a mãe para amamentação. Ainda assim, o pai poderá visitar o bebê durante boletim médico diário ou revezar os dias com a mãe, caso a mãe não esteja amamentando ou opte por retirar leite. Ressaltamos que todas as medidas são única e exclusivamente em virtude do atual cenário e visam a segurança e saúde dos bebês”.

Jair, no entanto, contesta a resposta do hospital. "A resposta deles é mentirosa. Não posso ver a minha filha nem no boletim. Dependo da boa vontade de uma enfermeira. Eles não podem ser tão desumanos, aliás, é uma grande mentira esse lado da humanização deles", completa.

Um caso parecido aconteceu na cidade de Itajaí (SC). Após o nascimento do seu filho com 31 semanas por meio de uma cesárea de risco por conta de um episódio de pré-eclâmpsia, Lú* foi orientada pelo Hospital Marieta Konder Bornhaunsen a permanecer em casa por conta do risco de infecção nos pontos da cirurgia. Enquanto isso, seu esposo passou a visitar o filho do casal na UTI neonatal diariamente entre 7h e 8h. No entanto, assim como na maternidade paulistana, as regras mudaram do dia para a noite.

“Ontem quando meu marido chegou para receber o laudo médico, viu um comunicado que restringia as visitas apenas aos domingos às 15h durante 15 minutos e de apenas um dos pais. Para as mães que amamentam, as visitas estão liberadas diariamente entre 13h30 e 18h. Eu me senti muito triste. Só porque eu não amamento, eu não posso ver o meu filho? Eu não escolhi não amamentar. Meu filho ainda é muito pequeno e recebe o meu leite por meio de uma seringa”, diz Lú.

Diante da pressão dos pais e mães, o hospital reviu a postura. Em um comunicado oficial, assinado pela direção, a instituição afirma:

“Está suspensa temporariamente a permanência 24 horas dos pais dentro da unidade. Aos pais, cujos recém-nascidos não possuam necessidade de estimulação ao seio materno, será permitida a visita presencial de um dos pais, das 18h30 às 19h. No caso dos recém-nascidos com necessidade de estimulação ao seio materno, a entrada das mães se dará das 13h30 às 18h. Durante a permanência na unidade neonatal, os pais deverão utilizar máscaras”.

Dessa forma, hoje será o primeiro dia que Lú poderia ver o seu filho.

*Os nomes foram trocados a pedido dos entrevistados.



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"Coronavírus não é piada", alerta mãe de bebê que testou positivo

Bebê de 7 meses testou positivo e está com pneumonia, a forma mais grave da doença (Foto: Reprodução Facebook)

 

"Coronavírus não é uma piada. Não é hora de sair, levar seu filho para brincar, ir ao mercado ou sair para comer. Fiquem em casa, gente, por favor", pediu uma mãe de três da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, pelas redes sociais. Courtney Watts Doster conta que seu bebê, Emmett, 7 meses, foi infectado e está sofrendo com pneumonia, a forma mais grave do vírus. Enquanto os especialistas afirmam que a maioria das crianças parece não apresentar sintomas da doenças, ela alerta os pais de que os pequenos podem sim, ter complicações.

O menino recebeu o resultado postivo no dia 17 de março. Em entrevista ao Good Morning America, a mãe contou que a febre foi o primeiro sintoma. "Emmett começou a mostrar sinais na última segunda-feira. Ele acordou da soneca e estava quente. Eu verifiquei a temperatura dele e estava com febre baixa, mas rapidamente começou a subir. Nós ligamos para o pediatra. Foi aí que ele foi submetido ao teste para coronavírus, gripe, VSR e eles também fizeram radiografias de tórax e confirmaram pneumonia", disse Courtney. "Os médicos nos mandaram para casa e em 24 horas recebemos o resultado positivo para COVID-19", contou.

+ As grávidas são mais suscetíveis ao coronavírus?

Depois de passar pelo hospital, Emmet, 7 meses, está se recuperando em casa (Foto: Reprodução Facebook)

 

"Ele não tinha outros sinais de estar doente. Ele não era chorão ou exigente e é isso que é realmente assustador. Nem percebemos que ele estava tendo esses tipos de sintomas", completou. A mãe de Courtney também está com coronavírus. No entanto, ela, o marido e os outros dois filhos de 2 e 4 anos não estão com sintomas. Mesmo assim, a família toda está em quarentena. "Estamos de olho em todos, verificando suas febres, ouvindo-os, garantindo que eles não mostrem sinais de doenças. Por enquanto, tudo bem", afirmou. "É muito assustador - o desconhecido, o que se passa - então, queremos que os pais levem isso a sério. Mantenham seus bebês em casa. Lavem as mãos. É difícil manter as mãozinhas fora da boca, mas recomendamos que você fique de olho neles e em seus sintomas", finalizou.

+ Gripe e resfriado: quais cuidados as grávidas devem ter?

O apelo de Courtney no Facebook teve mais de 45 mil compartilhamentos em uma semana.

 



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Coronavírus: policiais cantam e dançam para entreter população

Coronavírus: policiais dançam e cantam para entreter população na quarentena (Foto: Reprodução Facebook/Youtube)

 

Quem pode, está em casa. Mas quem não pode, como profissionais de saúde e policiais, estão trabalhando incansavelmente em meio a pandemia mundial de coronavírus. E muitos conseguem manter o bom humor e, principalmente, exercer a empatia e solidariedade em meio ao caos. Na tentativa de entreter os pequenos, que estão sem aulas por conta da quarentena, policiais europeus cantaram e dançaram o hit infantil Baby Shark. Segundo internautas, a permformance aconteceu em Escaldes-Engany, Andorra - um pequeno país entre a França e a Espanha.

+ Gestantes relatam medo em meio à pandemia de coronavírus: "Deixei até de fazer exames"

O vídeo está fazendo sucesso nas redes sociais e arrancando elogios de milhares de pessoas. "Absolutamente fantástico", disse uma pessoa. "Que boa iniciativa dos oficiais. Amei o espírito e o carinho", completou outra. Assista, abaixo, o vídeo dos policiais (se não conseguir visualizar, clique aqui).

Nesta semana, o The Guardian também publicou um vídeo semelhante, onde a polícia espanhola toca e canta para famílias durante isolamento social. Policiais de Mallorca animaram as pessoas, que acompanhavam com palmas das portas e janelas de suas casa. 

+ Coronavírus: "Mães infectadas provavelmente já colonizaram bebês. A amamentação continuada pode transmitir anticorpos maternos pelo leite materno"

Segundo o periódico, a ilha espanhola permanecerá confinada até 11 de abril. O vídeo, gravado por um morador da cidade de Algaida, Heidi Friedenberger, foi quem filmou os policiais. Veja, abaixo, as imagens (se não conseguir visualizar, clique aqui).

 



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Wednesday, March 25, 2020

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Gestantes relatam medo em meio à pandemia de coronavírus: "Deixei até de fazer exames"

grávida; medo do parto; (Foto: Thinkstock)

 

 

 

A orientação é clara: quem puder, fique em casa! Em meio a tentativa de conter a pandemia mundial de coronavírus, as pessoas estão isoladas. Mas e quem está na reta final da gravidez? Como manter-se tranquila com a possibilidade de dividir o mesmo hospital com pessoas suspeitas ou infectadas? CRESCER ouviu gestantes para saber como está a preocupação com o Covid-19 e o momento do parto.

"Estou muito apreensiva. No final da gestação se faz necessária a ida frequente ao hospital, porém, estou evitando. Me preocupa não estar realizando o devido acompanhamento nessa reta final, deixei até de fazer exames. Ouvi alguns boatos que os obstetras estão antecipando o parto devido a pandemia. Vou consultar minha médica e ver qual é a opinião dela. Dizem que é aconselhável adiantar, pois, daqui alguns dias, o pico de contaminação será enorme. De verdade, minha cabeça está girando. Queria parto normal, mas não sei mais." (Vera Lucia Nogueira Martins, 39, pedagoga, de São Paulo - DPP: 8 de abril)

"Estou mega ansiosa e preocupada. Moro com meu marido e com minha filha de 7 anos. Estamos isolados no apartamento há alguns dias e confesso que estou paranóica em sair de casa. Essa semana tenho cardiotoco e a última consulta com o meu obstetra antes do parto. Por mim, não iria! Tenho 40 anos, sou asmática e tenho hipotireoidismo. O medo é ir para a maternidade e ter alguém doente lá. Trazer algo para casa, sabe? Pensar que minha família ficará tempos sem conhecer meu filho. Sabe aquele mix de sentimentos? Outra coisa que me aflige muito é que ficarei sem minha filha por três dias. Terei que deixar em revezamento com a minha sogra e cunhada. Já liguei duas vezes para a maternidade. Eles restringiram visitas e não teremos o Espaço Família para assistirem ao parto, mas acho bem válido. Agendei meu parto para o dia 28, optei pela cesárea, pois, além da asma, o que me preocupa é que o bebê não encaixou até agora e estava bem alto. Estarei de 39 semanas e 3 dias. Esperar pelo parto normal com essa pandemia toda, também acho que ficaria ainda mais surtada. Vai que as coisas piorem, não sei." (Tatiana Pires Vasconcelos, 40, analista jurídico, de São Paulo)

"Estou com medo. Meu parto seria dia 2 de abril, porém, com o auge da pandemia que será mais ou menos nessa data, meu esposo e eu resolvemos antecipar. Vou fazer cesárea com 38 semanas. Até mesmo porque sou do grupo de risco, pois tenho pressão alta. Estamos tomando todos os cuidados. Meu médico assegurou que o hospital é mais seguro do que em outros lugares, mas meu medo é o depois. Como será? Então, preferimos passar esse caos em casa, com nossas filhas. Não teremos visitas, sem previsão de liberar. Meus pais já estão na quarentena conosco, pois minha mais velha tem apenas 2 anos e precisarei deles. Farei transmissão do parto para a família e amigos." (Juliana Constantino, 37 anos, bancária, de Interlagos/SP

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QUAIS SÃO OS RISCOS?

Para esclarecer as principais dúvidas - e acalmar o coração das gestantes - os obstetras Alexandre Pupo, dos Hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein (SP) e Geraldo Caldeira, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e médico do Serviço de Reprodução Humana do Hospital e Maternidade Santa Joana, responderam aos principais medos e dúvidas. 

C: As maternidades estão preparadas para realizar partos em meio a pandemia?
A: Os hospitais todos estão se preparando para isso. Uma série de ações está sendo tomada para dimiuir os riscos de contaminação do vírus. Desde a triagem das pessoas que chegam ao hospital - todo processo de admissão da pessoa que vem da rua para dentro do hospital está muito bem planejado - e milhares de frasquinhos de álcool gel estão sendo espalhados para uma boa higienização. As equipes de atendimento estão bem conscientes à respeito da necessidade de manter uma boa higiene e tudo é desinfetado constantemente: elevadores, maçanetas e etc. Além disso, as pacientes precisam ter consciência de que os hospitais que lidam com coronavírus afastam esses pacientes, ou seja, mantem eles isolados. Portanto, toda parte de atendimento a pessoas com suspeita de infecção e infectados são feitos em áreas separadas. A maternidade é uma área pouco afetada diretamente pelo virus, já que não são os mesmos profissionais que atendem os dois casos. Casos de Covid-19 são tratados por especialistas como pneumologistas, infectologistas, intensivistas e clínicos gerais. Então, a frente de combate nesse momento são pessoas que atendem no PS e em unidades de internação dedicadas à Covid-19. Além disso, esses profissionais são monitorados de perto, qualquer um  com quadro gripal deve se afastar do trabalho. Então, o ambiente hospitalar é bastante seguro e está preparado e devidamente aparelhado para atender quem realmente precisa. Resumindo, as gestantes podem ficar bastante tranquilas. Quando chegar a hora, dentro do ambiente hospitalar, tudo estará muito bem planejado e organizado para a segurança em relação a infecções.

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C: Ter bebê em um hospital que é só maternidade é mais seguro que em um hospital geral, onde são atendidas outras especialidades?
G: Na minha opinião, uma maternidade é mais segura que em um hospital. A não ser que a maternidade do hospital seja separada, já que atualmente, os pronto socorros dos hospitais gerais estão atendendo muitos casos de pessoas gripadas e sem diagnósticos. Então, as unidades que são somente maternidade têm menos riscos.

C: O que mudou na rotina das maternidades com a Covid-19?
A: Chegando na área de atendimento, a gestante será orientada de acordo com cada serviço do ponto de vista de proteção individual. Tem sido indicado o uso de máscara no ambiente de convívio com outras pessoas. O parto, seja natural ou cesárea, será realizado normalmente. E está sendo estimulado ainda mais o alojamento conjunto entre mãe e bebê para evitar que o bebê circule pelos corredores, diminuindo, assim, o contato com outras pessoas. Além disso, quase todos os hospitais restringiram as visitas e a quantidade de profissionais na cena do parto. A presença de doulas, enfermeiras obstétricas, fotógrafos, por exemplo, está sendo cortada. Normalmente, agora, uma única pessoa fica com a gestante do parto até a alta. O tempo de internação também tenta-se restringir, dentro do possível. Mas, de fato, recomenda-se uma alta mais precoce.

C: As consultas e exames devem ser feitos normalmente até o final da gravidez?
G: No final do pré-natal, estamos espaçando as consultas para deixar menos pacientes nas salas de espera e dando prioridade para as gestas que estão na reta final. Elas também estão fazendo todos os exames no consultório para não fazer com que elas precisem ir até um laboratório e retornar ao consultório.

C: Muitas estão agendando a cesárea para antecipar o parto por meio do pico da doença, que deve ocorrer em abril. É mesmo necessário?
G: Por medo da pandemia, algumas pacientes estão pedindo para fazera antes. Antecipar muito, ou seja, tirar o bebê antes das 37 semanas por conta de neurose não é recomendado. Antes disso, ele é prematuro e corre o risco de ter que ir para a UTI. As pacientes precisam entender que apesar da pandemia, um parto precoce também representa riscos. Então, o tempo ideal deve ser muito bem avaliado com o obstetra que acompanha a gestante.

C: Existe um tipo de parto mais indicado ou seguro para este momento?
G: Seja parto normal ou cesárea, os riscos são os mesmos. Se a paciente estiver sem sintomas e não tiver riscos nenhum de estar contaminada, não muda nada o tipo de parto. O problema maior é ela estar com sintomas. Nesse caso, ela será encaminhada para isolamento e fará os exames de H1N1, coronavírus e influenza. A sala de cirurgia é isolada, toma-se todos os cuidados e depois ela vai para um andar de isolamento. Além disso, aparentemente, não temos nenhum caso comprovado de transmissão vertical, ou seja, de mãe para filho. Diferentemente, do zika e da sífilis. A gestante também não é grupo de risco, por isso, devemos ter poucas gestantes em estado grave. Então, dá para ficar tranquila.

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C: Após a alta, existe alguma recomendação específica?
A: A recomendação, após a alta da maternidade, continuam as mesmas. Se mãe e bebê saíram saudáveis, basta seguir a quarentena baseada nas premissas da população geral.



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Saude/noticia/2020/03/gestantes-relatam-medo-em-meio-pandemia-de-coronavirus-deixei-ate-de-fazer-exames.html

Escolas do Rio de Janeiro podem ter mensalidades reduzidas durante quarentena para conter coronavírus

Jovens e crianças são impactados com o fechamento das escolas (Foto: Getty Images)

 

Um projeto de lei apresentado nesta terça (24) na Assembleia Legislativa do estado do Rio de Janeiro prevê uma diminuição de, no mínimo, 30% do valor da mensalidades das escolas públicas e particulares enquanto as aulas estiverem suspensas para a contenção do coronavírus. De acordo com a proposição dos deputados André Ceciliano (PT), Dr. Serginho (PSL) e Rodrigo Bacellar (Solidariedade), as instituições que optaram por antecipar as férias devem aplicar o desconto a partir do 31º (trigésimo primeiro) dia de suspensão das aulas. Já as que seguem um calendário ininterrupto, como creches e internatos, devem reduzir o valor de imediato.

Assim que as aulas retornarem com o fim do Plano de Contingência do novo Coronavírus o valor voltará ao que era antes da quarentena. Na justificativa da proposta, os deputados afirmaram que a medida é “uma tentativa de equilibrar e ajustar o sistema”.

“Considerando que as instituições de ensino estão com as despesas reduzidas com itens como a manutenção do espaço, água, energia e alimentação de seus funcionários e alunos (que estudavam em período integral) por estarem suspensas as atividades presenciais, é justo que os estudantes e/ou seus responsáveis financeiros, que também tiveram seus rendimentos afetados, tenham a sua mensalidade reduzida”, lê-se na proposta.

Ainda não há previsão da data de votação do projeto pela Assembleia.



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Escola/noticia/2020/03/escolas-do-rio-de-janeiro-podem-ter-mensalidades-reduzidas-durante-quarentena-para-conter-coronavirus.html

Com coronavírus, Baby Shark agora ensina a lavar as mãos

Baby Shark incentiva crianças a lavar as mãos (Foto: via Reprodução)

 

Uma das medidas mais efetivas para evitar o coronavírus é lavar as mãos. Nos últimos meses, vários desenhos animados, professores e pais inovaram com criatividade ao incentivar as crianças a praticarem a higiene correta, ainda mais nesse momento de crise.

Assim, o canal coreano PinkFong!, responsável pela febre Baby Shark, lançou  um novo vídeo com os personagens. Dessa vez, eles mostram às crianças como limpar as mãos adequadamente enquanto cantam o hino chiclete. 

O vídeo, inspirado na versão de 2017 que viralizou com mais de quatro milhões de acessos, foi postado no dia 21 de março e já tem mais de um milhão de vizualizações.

Assista abaixo: 

 

 

 

 

 

 

 

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2020/03/com-coronavirus-baby-shark-agora-ensina-lavar-maos.html

Gripe e resfriado: quais cuidados as grávidas devem ter?

Gripe e resfriado na gravidez (Foto: Getty Images/Dusanmanic)

 

Deveria existir uma lei que desse imunidade para as gestantes nunca ficarem doentes. Infelizmente, por mais que você se cuide, pode acontecer de o vírus do resfriado ou da gripe atrapalhar o seu bem-estar. Segundo o Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, a gripe dá as caras com maior frequência no outono e inverno – e é responsável por elevadas taxas de hospitalização. Um estudo do Instituto de Ciências e Pesquisa Ambiental Wallaceville, na Nova Zelândia, também concluiu que a gripe apresenta elevados riscos de hospitalização em grávidas em todos os trimestres, quando comparadas a mulheres não grávidas.

As gestantes estão entre os grupos mais vulneráveis, ao lado de idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e imunodeficiência. Isso por causa de todas as mudanças nos sistemas imunológico, circulatório e pulmonar durante a gravidez – que ocorrem porque o organismo tem de se adaptar à nova condição.

É GRIPE OU RESFRIADO?
Ainda existe muita dúvida sobre os sintomas de uma e de outra doença, até porque eles são parecidos. “O resfriado comum pode ser causado por uma série de vírus, como rinovírus, enterovírus, adenovírus, entre outros. Já a gripe é provocada pelo vírus Influenza”, explica o infectologista Wladimir Queiroz, do Hospital Emílio Ribas (SP). Ambos são uma infecção do sistema respiratório, mas têm suas diferenças. “Os sintomas do resfriado costumam ser mais brandos, localizados principalmente no nariz e na garganta (coriza, nariz entupido, dor de garganta). Nem sempre há febre e, quando existe, é baixa, menos de 38 °C. Eles vão aparecendo aos poucos, com piora gradual, até a instalação do quadro completo em 24 a 48 horas”, diz o infectologista. O paciente fica com o estado geral menos comprometido, e o recomendado é apenas o uso de medicamentos para controlar os desconfortos, como congestão nasal, dor e febre, se necessário.

Já na gripe, os sintomas aparecem abruptamente, e febre alta é um sinal característico. “Além dos sintomas de resfriado, frequentemente surgem dores musculares, tremores, calafrios, tosse, letargia [moleza]”, explica Queiroz. “O vírus da gripe gosta muito do tecido pulmonar. É por isso que um dos sinais de alerta é a falta de ar”, afirma a ginecologista e obstetra Ellen Beatriz Freire, especializada em Medicina Fetal, do Fleury Medicina e Saúde (SP). “O Influenza entra pelas vias aéreas e migra até o pulmão. Dentro de quatro dias, caso a defesa não consiga detê-lo, ele se reproduz e causa uma reação bem intensa no corpo”, completa.

A tendência é que o vírus cresça e se multiplique nos pulmões. “Isso justifica nossa preocupação maior com a gripe em gestantes: esse acometimento pulmonar pode colocar a vida em risco, tanto pelo prejuízo no próprio pulmão – que corre o risco de sofrer com a chamada pneumonia primária – quanto pelos efeitos secundários”, explica Ellen Freire. O sistema de defesa fica tão “ocupado” tentando se defender do vírus que abre espaço para a proliferação de bactérias – causando a chamada pneumonia bacteriana secundária. Outro efeito é que, a partir do pulmão, fica mais fácil o vírus da gripe se proliferar e cair na circulação sanguínea, atingindo outros órgãos, como o coração e o cérebro.

- Por que estou sempre gripada?

Antes de mais nada, fique atenta para diferenciar gripe e resfriado, já que eles têm evoluções bem diversas.

Por que estou sempre gripada? (Foto: Getty Images)

 

 

Foi de olho nos riscos de complicações que o médico da veterinária Fernanda Zambon Minhaco, 37, prescreveu a medicação fosfato de oseltamivir, conhecida pelo nome comercial Tamiflu, assim que ela foi diagnosticada com gripe. Fernanda, que estava grávida de Maria Luiza, 1 ano, pegou o vírus do filho mais velho, João Pedro, 9. “A gente tinha tomado a vacina no ano anterior, mas como o vírus se modifica, ficamos gripados”, conta.

Outra grávida que sofreu com des confortos, dessa vez causados por um resfriado, foi a autora de livros infantis e consultora em educação Ana Paula Sefton, 40 anos.“Estava com 26 semanas de gestação quando adoeci. Fazia muito calor e dormi debaixo do ar condicionado”, conta ela, que é mãe de Gabriel, 4, e está na 32ª semana de gravidez, à espera de Giovana. Ana Paula usou medicamentos naturais autorizados pelo obstetra e depois de uma semana já estava melhor.

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CORPO MAIS VULNERÁVEL
Na gestação, acontecem mudanças no sistema de defesa, alterando a linha mais importante contra as doenças virais. Tudo para que ocorra “tolerância” à presença dos antígenos paternos – em outras palavras, para o corpo da mãe não rejeitar o bebê em formação. Como uma das melhores formas de impedir que o vírus que entra pelas vias aéreas não atinja o pulmão é justamente a presença dessa primeira linha de defesa que está alterada, a grávida fica mais suscetível.

“Antes de decidir o melhor tratamento para a gestante, é preciso verificar a temperatura. Caso ela esteja com febre acima de 38 ˚C, é importante procurar o serviço de saúde para descartar o H1N1. “Esse vírus pode provocar mais complicações e levar à necessidade de internação”, explica a ginecologista e obstetra Carolina Burgarelli, da Maternidade Pro Matre Paulista (SP). Também vale ir ao médico quando o estado geral estiver compro- metido, durando mais de cinco dias.

- As grávidas são mais suscetíveis ao coronavírus?

Ainda não se sabe como esse vírus se comporta especificamente na gestante.

As grávidas são mais suscetíveis ao coronavírus? (Foto: Getty Images)

 

 

Agora, se os sintomas forem mais brandos, é possível que seja um resfriado. “Quando a gestante está gripada ou resfriada, analgésicos e antitérmicos, desde que prescritos pelo médico, podem auxiliar no alívio de sintomas. Antialérgicos, sob orientação profissional, também ajudam na diminuição dos espirros e da coriza. A lavagem nasal com soro fisiológico diminui as secreções e reduz os riscos de infecção. E o clássico chá com limão e mel também funciona e está liberado”, diz Carolina Burgarelli.

Além desses tratamentos, a fisioterapia respiratória é mais uma opção para aliviar um incômodo típico do terceiro trimestre: a sensação de falta de ar que algumas gestantes têm por causa do volume abdominal. “Importante é não recorrer a medicamentos, sprays ou fórmulas, tentando aliviar sintomas por conta própria. Um simples spray nasal pode provocar picos de hipertensão, por exemplo”, afirma Carolina Burgarelli.

- As grávidas devem tomar vacina contra gripe?

Muitas grávidas têm dúvida e acham que é perigoso tomar vacina contra gripe. Mas é justamente o contrário: a imunização é necessária e bastante segura.

As grávidas devem tomar vacina contra gripe? (Foto: Getty Images)

 

 

 

ALÉM DA IMUNIZAÇÃO
Para se proteger desses males, é importante ter hábitos saudáveis: seguir uma alimentação equilibrada, praticar exercícios, dormir bem e reduzir a carga de estresse – tudo isso pode fortalecer a imunidade e diminuir as chances de adoecer.

Também é importante que as pessoas que convivem com a gestante e que tenham indicação – crianças, idosos, portadores de doenças crônicas – tomem a vacina, assim como a própria grávida.

Outras dicas? Evitar aglomerações, lavar as mãos com frequência e usar álcool quando não for possível recorrer à água e sabão são úteis para evitar a contaminação por vírus. Tudo isso vai ajudar você a passar longe de gripes e resfriados e a curtir sua gravidez com tranquilidade.

 


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from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Saude/noticia/2020/03/gripe-e-resfriado-quais-cuidados-gravidas-devem-ter.html

Tuesday, March 24, 2020

Avô conhece neto pela janela e foto é comparada ao dos tempos soviéticos

De um lado, uma foto de 2020 e, do outro, 1977 (Foto: Reprodução Twitter/Sergey Vasilyev)

 

"Três gerações de distanciamento social quando meu pai conhece seu neto pela primeira vez", escreveu Emma Beth Gall em suas redes sociais, referindo-se ao sobrinho recém-nascido Faolán. Na foto, Michéal, irmão de Emma, segura segura o menino para que seu pai, separado pelo vidro de uma janela, possa conhecê-lo.

+ Com saudades dos amigos durante quarentena, crianças fazem "pracinha virtual" pela web

A imagem viralizou. Em apenas três dias foi retuitada 96 mil vezes, recebeu mais de 722 mil curtidas e foi, inclusive, comparada a uma foto emblemática de 1977, intitulada "Nasceu uma criança", do fotógrafo Sergey Vasilyev, durante a crise soviética. Nela, um pai conhece o filho recém-nascido através de uma janela em uma maternidade em Chelyabinsk, na Rússia.

Emma agradeceu as palavras de apoio. "Obrigado a todos por suas lindas mensagens! A boa notícia é que o bebê Faolán está ótimo e alheio à sua nova fama", escreveu no Twitter. "Meu pai também está indo bem e está completamente alheio à sua nova fama. Ele não me deixou tirar uma foto dele, mas está feliz! Meu irmão mora a cerca de 2 minutos dele, então, ele foi dizer 'olá'. Ele sabia que não poderia entrar. Ele está ansioso para segurar o bebê em breve", completou.

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A família mora na Irlanda, mas a cena poderia ter acontecido em qualquer outro lugar do mundo. Segundo o Irish Central, assim como em outros países, o Departamento de Saúde da Irlanda está aconselhando o povo a seguir as rigorosas diretrizes de distanciamento social para conter a disseminação do novo coronavírus. As autoridades de saúde desaconselham todos os contatos não essenciais e até os avós são incentivados a ficar longe dos netos.

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2020/03/avo-conhece-neto-pela-janela-e-foto-e-comparada-ao-dos-tempos-sovieticos.html

Coronavírus: com drone, fotógrafa registra mudança de rotina durante isolamento

Livro na rede e brincadeira com as crianças (Foto: Adas Vasiliauskas)

 

"Quando a Lituânia ficou em quarentena, todos os meus trabalhos de fotografia em publicidade foram cancelados, eventos adiados e eu estava sentada e pensando: 'O que diabos está acontecendo e como posso resolver esse quebra-cabeça?' Eventualmente, eu sabia que precisava fotografar algo interessante, mas essa distância social era uma coisa complicada. No começo, pensei em me oferecer para fotografar pessoas com uma lente telefoto, mas depois lembrei de usar um drone, que é uma maneira totalmente zero de contato humano para capturar coisas", contou a fotógrafa Adas Vasiliauskas por meio do Bored Panda.

+ Com saudades dos amigos durante quarentena, crianças fazem "pracinha virtual" pela web

Depois de fotografar alguns amigos (todos com autorização, é claro), as fotos ganharam muitos likes e o projeto que revela cenas engraçadas durante a quarentena do novo coronavírus decolou. "Comecei este projeto para dar às pessoas a chance de alegrar seu dia nesse ambiente negativo de informações. Acredito que essas fotos engraçadas lembram a todos que ficar em quarentena em casa também pode ser divertido. Mas também que você precisa manter distância social durante esse período", finalizou.

E você, o que anda fazendo por aí?

Um simples descanso no jardim (Foto: Adas Vasiliauskas)

 

Refeição ao ar livre (Foto: Adas Vasiliauskas)

 

Praia? Só se for em casa! (Foto: Adas Vasiliauskas)

 

Chá da tarde no telhado (Foto: Adas Vasiliauskas)

 

Aniversário na varanda! (Foto: Adas Vasiliauskas)

 

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2020/03/coronavirus-com-drone-fotografa-registra-mudanca-de-rotina-durante-isolamento.html

"A direção comunicou que é desnecessário o uso de máscara, mesmo tendo pacientes com coronavírus no hospital", denuncia auxiliar de enfermagem de hospital público, em SP

Hospital Heliópolis: funcionários denunciam falta de equipamento (Foto: Divulgação)

 

Os chamados EPis (Equipamento de Proteção Individual) são essenciais para proteger os profissionais da saúde contra o coronavírus, já que eles estão, diariamente, encarando o contato com infectados. No entanto, nem todas a redes de saúde estão abastecidas com os materiais necessários. É o que relata uma auxiliar de enfermagem que trabalha no Hospital Estadual de Heliópolis, localizado na capital paulista. 

Sem querer se identificar, a profissional diz que o hospital recebeu pacientes com coronavírus, mas não tem máscaras suficientes para os enfermeiros, médicos e técnicos atendê-los, sem risco. "Como somos um hospital especializado na área oncológica, nos disseram que não era preciso usarmos máscaras, diz. De acordo com ela, infelizmente, no último sábado (21), um dos pacientes com suspeita de coronavírus faleceu e três casos que tiveram seu exame positivo estão na UTI (Unidade de terapia intensiva). 

Confira o depoimento na íntegra 

Eu pedi uma máscara N95 (a mais adequada para proteger contra o coronavírus) para trabalhar. Primeiro me disseram que não tinham, após um tempo nos relataram que tinham apenas 80 dessas máscaras para o hospital todo. Nós temos a máscara cirúrgica, mas ela é muito fina. Como não somos referência no tratamento para pessoas com coronavírus, somos especializados em oncologia, a direção nos comunicou que é desnecessário o uso de máscara, mesmo tendo pacientes com Covid-19 no hospital. Um dos casos supeitos acabou falecendo (o hospital disse que ele não tinha a doença, mas vimos que ele estava com os  sintomas) e três casos confirmados seguem na UTI. Eu não tenho contato direto com eles, não sei como estão fazendo para tratá-los, mas a informação que temos é que não há máscaras adequadas suficientes. Eles dizem que da mesma forma que podemos ser infectados aqui, podemos ser em casa. 

No entanto, trabalhamos com o pronto-socorro de portas abertas. Não sabemos se as pessoas que chegam por lá estão com coronavírus. Se o médico avalia que o paciente está com sintomas da doença, encaminha para o Hospital Ipiranga (SP), mas até aí, a pessoa já passou pela recepção e pela coleta, no mínimo são quatro profissionais que ela teve contato, sem ter o diagnóstico do exame.

No hospital, nós temos funcionários com mais de 60 anos e inclusive pessoas com problemas pulmonares e imunidade baixa. Mas, no pronto-socorro as pessoas trabalham sem máscara e sem avental. Há falta de luvas para procedimentos cirúrgicos também. Semana passada, chegaram 10 caixas com 100 unidades, mas não é suficiente. Uma caixa não dura nem um dia, dependendo do procedimento que você vai fazer. Eu lavo muitos materiais e já uso pelo menos oito pares de luvas em um procedimento. Os profissionais estão apavorados e estocando as luvas, atitude que não é permitida. 

A situação está tão complicada que a esposa de um paciente se sensibilizou com a nossa causa e decidiu doar algumas máscaras para o hospital. Nós estamos com tanto medo também que estamos comprando os EPIs por conta própria. Eu comprei luvas de procedimentos para usar. Teve uma noite, que uma enfermeira precisou ir até ao hospital para dar a máscara N95 para os funcionários do centro cirúrgico, pois não tinha lá. Quem tem essa máscara está reutilizando, não é o recomendado, principalmente com o coronavírus, mas como esses materiais estão em falta, é o que podemos fazer. 

Esses dias, soubemos que é provável que um residente da neurocirurgia tenha contraído o vírus. Aparentemente, ele está em casa, esperando o resultado do exame. Estou apreensiva, principalmente porque já tive contato com ele. 

Nota da Secretaria da Saúde 

As orientações aos profissionais de saúde já têm sido amplamente comunicadas, por meio de webconferências e documentos técnicos de proteção aos profissionais, amparados nas diretrizes do Ministério da Saúde e da Anvisa. As medidas assistenciais também foram disseminadas entre os serviços de saúde, com base nos protocolos do SUS.

Com relação aos insumos, não há falta no Hospital Heliópolis. A Secretaria de
Estado da Saúde esclarece que realiza planejamento estratégico de compras, com base no consumo e mais uma margem de segurança para garantir abastecimento. Além disso, destaca que, na última semana, foi anunciado pelo Governador e Secretário o reforço dos estoques de insumos para profissionais de saúde dos hospitais estaduais, incluindo: 5 milhões de máscaras descartáveis, 15 milhões de luvas, 48 mil litros de higienizadores em gel e mil aventais, além de máscaras cirúrgicas e óculos descartáveis.

 



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