Thursday, January 31, 2019

"A pediatra pediu para eu colocar um curativo no peito e fingir dor pra o meu filho deixar de mamar"

Theodoro, 3 anos e meio, mama no peito cerca de 3 vezes ao dia (Foto: Arquivo pessoal)

 

A última consulta com a pediatra deixou a publicitária Juliana Paula Koch, 28, de cabelo em pé. Ao contar que o filho Theodoro, de 3 anos e meio, ainda mamava no peito cerca de 3 vezes ao dia, a orientação da médica foi fazer o desmame de forma abrupta. "Ela disse pra colocar um curativo no peito e fingir dor. Eu odiei esse comentário e senti que ela não estava pronta pra me atender. Meu filho tem 3 anos e meio e mama apenas no peito, nunca usou chupeta e nem mamadeira", diz a mãe.

Juliana ficou revoltada com orientação da pediatra (Foto: Arquivo pessoal)

Revoltada, ela dividiu a frustração com um grupo de mãs nas redes sociais. Não demorou muito para que surgisse todo tipo de comentário. Algumas, deram força: "Infelizmente a maioria dos pediatras são assim, principalmente em relação a amamentação prolongada. Passei por isso. Tive péssimas experiências por conta disso", escreveu uma. "Fuja dessa médica. Quando vocês se sentirem preparados, o desmame deve ser gentil e amoroso", orientou outra. Algumas concordaram com a pediatra: "Gente, mais três anos já deu, né?", disse.  "Desculpa, mas amamentar com 3 anos e meio não acho normal", criticou outra.

Mas não foi só isso. Segundo Juliana, a pediatra ainda argumentou que Theodoro poderia ter "traumas, problemas psicológicos, atrasos emocionais e usá-la como muleta pra tudo", caso ela não fizesse o desmame. "Fiquei chocada. Sai do consultório chorando, me assustou muito. Sendo que ela mesmo disse que ele está supersaudável", desafaba. "Sem contar as milhões de amostras grátis de fórmula que ela me deu. Disse que com isso ele conseguiria todas as vitaminas que precisa e que meu leite hoje é só água. Ele come de tudo, todo tipo de fruta, legumes... Nunca teve problema com nenhum alimento. O ganho pra mim é a imunidade dele que é maravilhosa", afirma Juliana.

Existe limite para a amamentação?

Segundo a pediatra Elsa Giugliani, presidente do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), cada criança tem o seu tempo, ou seja, não existe uma data limite para o desmame. "A recomendação oficial é aleitamento materno por dois anos ou mais. Mas, em média, vários estudos mostram que o desmame varia entre 2 e 4 anos. Mesmo assim, não quer dizer que uma criança com mais de quatro anos que ainda amamente seja anormal", afirma.

Quanto a orientação para usar um curativo, a pediatra foi bem clara. "Não recomendamos essas estratégias para o desmame. Tem gente que finge estar doente, coloca remédio, pimenta... isso tudo é desaconselhável. Somos radicamente contra enganar a criança. Elas tem uma sensibilidade muito grande e sabem que estão sendo enganadas. Isso pode causar um trauma", explica Elsa.

O ideial, diz ela, é o desmame natural. Elsa explica que tanto a mãe quanto a criança, ao longo do tempo, vão perdendo o interesse naturalmente. "As crianças passam a ter outros interesses e entendem melhor essa separação com a mãe. Já a mulher, aos poucos, vai dando sinais para a criança de que está na hora de começar o desmame, que não é um ato e sim um processo", afirma.

Ainda de acordo com ela, mesmo nos casos em que o desmame seja aconselhável, ele jamais deve ser feito de forma abrupta. "Cada caso deve ser analisado individualmente pelo pediatra. Algumas vezes, uma dificuldade emocional pode estar impedindo o desmame, por exemplo, e isso tem que ser trabalhado de maneira gradual. Uma criança com mais de 2 anos já tem um entendimento, é capaz de dialogar, a mãe já consegue negociar", explica.

Meu leite é só água?

Mas será que o leite, mesmo aos 2, 3, 4 anos de idade, ainda alimenta? A resposta é sim! "O leite materno alimenta, é nutritivo, sim, em qualquer idade! Ele não é inferior a qualquer fórmula. Nesse caso, se a criança está mamando de 2 a 3 vezes ao dia, está perfeito. Ela pode continuar. É claro que essa recomendação depende do contexto de cada criança. Cada caso precisa ser analisado, mas quando está tudo bem do ponto de vista nutricional, não tem restrições", explica a pediata e nutróloga da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), Elza de Mello.

A Sociedade Brasileira de Pediatria também é categórica sobre esse assunto. "O leite humano é uma substancia viva, tem uma série de benefícios. Além de diversos nutrientes, ele protege, possui componentes de proteção que não tem em nenhum outro alimento. Esse argumento de que é o leite é só água nessa fase é infundado", esclarece a pediatra.

"O cuidado seria com as mamadeiras, seja de leite de vaca ou fórmula, que não devem substituir uma refeição. Amamentação prolongada complementando adequadamente a alimentação não tem nenhum problema", finaliza a nutróloga.

Cada filho, uma experiência!

Lais, com o marido e os dois filhos: duas experiências bem diferentes de desmame (Foto: Arquivo pessoal)

 

Nem sempre é possível acertar na primeira experiência. A empresária Lais Queluz, 41, diz que errou com o primeiro filho, Vitor Hugo, hoje com 11 anos. "Desmamei ele aos 2 anos e dois meses de forma abrupta. Fiz isso por causa de tanta interferência externa: família, amigos, desconhecidos... sempre julgando que era desnecessário amamentar um menino 'criado'. Cheguei a pintar os seios com sombra preta e dizia que estavam machucados", lembra ela. "Depois, me arrependi. É traumatizante. A criança não entende o porquê de um dia para o outro perder aquilo: o aconchego, o carinho, o colo. Achei péssimo, pois não o via preparado", admite.

Com a caçula, Melissa, 5, ela conseguiu fazer diferente. "Eu tinha mais maturidade e não me importei com as críticas. Ela mamou até o dia que fez 4 anos. Desmamou sozinha, sem traumas ou rupturas. Ela virou para mim e falou: Mamãe, agora eu já sou uma princesa. Não preciso mais de 'tetê', e nunca mais quis o peito", conta. "Foi a melhor coisa que poderia ter feito por nós", afirma. A mãe ainda deixa um conselho para quem está passando por esse momento: "Se você acredita nisto também, vá em frente".

Em caso de dúvidas, a Sociedade Brasileira de Pediatria orienta as mães a buscarem profissionais especializados em aleitamento materno para que possam tirar suas dúvidas, avaliar o caso e auxiliar a melhor maneira de conduzir o desmame, se necessário.

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Amamentacao/noticia/2019/01/pediatra-pediu-para-eu-colocar-um-curativo-no-peito-e-fingir-dor-pra-o-meu-filho-deixar-de-mamar.html

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Wednesday, January 30, 2019

“A melhor parte de mim”, Isabel Hickmann se declara para filho que nasceu com lábio leporino

Isabel Hickmann e o filho (Foto: Reprodução Instagram)

 

A modelo Isabel Hickmann encantou as redes sociais com um texto comovente e belas fotos em que aparece com seu filho Francisco no colo. O bebê de dois meses nasceu com uma fissura labiopalatina, má formação atinge 1 em cada 650 crianças no Brasil.

Confira o que Isabel escreveu em seu texto: “Menino anjo que chegou pra iluminar minha vida. Menino dos olhos cor de mar, bochechas de kiko e sorriso rasgado. Chico tem lábio leporino e fenda palatina, duas fissurinhas no lábio e céu da boca que deram mais charme a ele. Menino de ouro, guerreiro, de uma força que surpreende todos os dias. Francisco, Chico, Chichico, Kiko, Francisquinho. Meu filho”. Já na legenda de uma imagem em que aparece de rosto colado com o pequeno, Isabel se declara: “A melhor parte de mim”.

A abertura na região do lábio ou do palato é causada por uma falha na fusão desses tecidos durante a formação do embrião. O tratamento das fissuras é multidisciplinar e envolve pediatras, fonoaudiólogos, dentistas e cirurgiões.

Veja mais fotos:

Francisco e a mãe (Foto: Reprodução Instagram)
Isabel amamentando o pequeno (Foto: Reprodução Instagram)

 

Franscisco (Foto: @joaoarraes)

 



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Ligação inusitada: menino pede ajuda ao 911 para resolver lição de casa

Criança fazendo lição de casa (Foto: Shutterstock)

 

Diante de um problema muito grande, o melhor a fazer é pedir ajuda para as pessoas certas, não é? Depois de "quebrar" a cabeça tentando fazer o dever de casa, um menino de Indiana, nos Estados Unidos, teve uma brilhante ideia. Ele decidiu que a melhor saída seria ligar para o 911. Afinal, para ele se tratava de uma emergência. 

Do outro lado da linha, estava a atendente Antonia Bundy, do setor de emergência. Na conversa, que foi gravada, o garoto diz estar com dificuldades para resolver sua lição de matemática.

— "Eu tive um dia muito ruim", diz ele.

Antonia, apesar de surpresa com o pedido, tentou ajudar:

— “Você teve um dia muito ruim na escola”, pergunta ela.

— "Sim, eu acabei de te dizer isso", afirma ele, suspirando. "Eu só tenho toneladas de lição de casa", desabafa.

Em seguida, a atendente pergunta o que, em particular, o menino precisava resolver.

— "Eu sou ruim em frações", admite ele. "É tão difícil! O que é três quartos mais um quarto?", pergunta o garoto.

Gentilmente, Antonia ajudou o garoto através de uma soma envolvendo a adição de duas frações e, em seguida, perguntou-lhe:

— "Foi esse o seu único problema?"

— "Sim. Sinto muito por ligar para você, mas eu realmente precisava de ajuda", explica ele.

Antonia trabalha no setor há 3 anos e ficou surpresa com o pedido (Foto: Polícia de Lafayette)

O nome e a idade do menino não foram divulgados, mas pelas redes sociais, o Departamento de Polícia de Layfayette, comentou sobre o caso. “Nossos despachantes são treinados para ajudar em qualquer situação. Nós não recomendamos ligar para o 911 para receber ajuda no dever de casa, mas estamos felizes que Antonia foi capaz de ajudar este jovem estudante e alegrar o seu dia", escreveram.

O sargento, Matt Gard, disse à NBC News que os despachantes do departamento recebiam “centenas de ligações por dia”, mas o telefonema do menino chegou em um momento relativamente "calmo". E elogiou a atendentende: "Ela é sempre muito dedicada ao que faz".

Ele disse ainda que trabalha na polícia há 13 anos e, apesar de alguns pedidos excêntricos, nunca ouviu falar sobre um como esse. "Essa situação de ligar e pedir ajuda nos deveres de casa, é nova”, concluiu.

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Curiosidades/noticia/2019/01/ligacao-inusitada-menino-pede-ajuda-ao-911-para-resolver-licao-de-casa.html

O primeiro dia de aula, a gente nunca esquece

Crianças estudando (Foto: Pragyan Bezbaruah/Pexels)

 

Eu devia ter 4 anos quando entrei na escola pela primeira vez. Eu queria muito fazer parte daquilo. Minha irmã mais velha já frequentava aquele lugar, tinha amiguinhos. Era a minha vez.

Até hoje não sei quantos dias se passaram desde o dia que entrei na escola até o dia em que saí dali chorando. Só sei que eu era a criança que não se enturmava, aquela que ficava olhando as outras crianças brincarem sozinha, num canto. Que tinha vergonha de dizer uma palavra em voz alta e também a que, logo que se viu diante de um colega de sala, fazendo um desenho bonito, levou um soco no nariz.

A dificuldade em fazer amigos, eu podia tolerar, mas o soco no nariz era demais. Em casa, chorando, com dor de barriga, me lembro da minha mãe entrando no quarto e dizendo as palavras mágicas: "Se não quiser ir mais, não precisa".

Uma sensação de alívio misturada com "minha nossa Senhora, que bom ficar em casa", foi minha agradável companheira durante alguns anos. Até que entrei na escola novamente, aos 6. O dia também não ajudou – meu irmão nascia justo em 5 de fevereiro. Logo, a sensação do primeiro dia na nova escola era de angústia: "E se meus pais não lembrarem de vir me buscar?"

+ Timidez: seu filho precisa perder mesmo?

Passaram-se muitos anos até eu revisitar a mesma sensação. Eu não lembrava o que era escola e achava que aquele assunto estava super bem resolvido pra mim. Nem sonhava que a minha experiência com escola atrapalharia a adaptação da primeira filha.

Na primeira tentativa de colocá-la na escola, ela tinha 1 ano. Tinha ido ao trabalho comigo até aquele dia e a gente mal se desgrudava. Eu via a cena da minha filha no parquinho do jardim de infância como se ela estivesse sendo jogada numa cova com leões ferozes. As crianças maiores, os meninos, as meninas que se enturmavam.

Durante a trágica adaptação, tive que ser convidada a me retirar porque não caia bem uma mãe olhando a filha brincar no parquinho chorando tanto. Depois disso, sempre que eu ia buscar minha filha na escola, achava que tinha cometido um erro grotesco por tê-la deixado lá, como se estivesse abandonando-a.

Logo, a matemática estava feita: escola = tortura no meu inconsciente.

+ Primeiro dia de aula

Por isso, todos os dias, eu secretamente buscava motivos que me fizessem desistir de trabalhar e tirar minha filha da escola. Eu a via sofrendo, eu a via perdida. Eu deturpava as experiências dela com o meu filtro. Meu filtro que via a escola como a grande inimiga dos pais.

Essa guerra, eu perdi.

+ 4 sinais que seu filho precisa mudar de escola

Não consegui mantê-la na escola e nem me manter no trabalho. Saí do trabalho, tirei-a da escola e vivi em função dela até que completasse 3 anos e minha vida virasse um caos completo com o nascimento da segunda filha.

Quem tem um recém-nascido em casa sabe do que estou falando. Some a isso uma criança cheia de energia aos 3 anos de idade.

Mas eu não queria que aquilo se repetisse. Queria tê-las debaixo da minha asa. Mesmo que esta asa estivesse fraca e não conseguisse abraçá-las como gostaria.

Algum tempo depois, na segunda experiência com a segunda escola, onde a filha mais velha entrou no jardim, tive a sensação de que eu não conseguiria. Mas ela conseguiu se livrar dos meus fantasmas.

Apesar de mim, ela fez amigos. Apesar de mim, ela conseguiu estabelecer novos vínculos. Apesar de mim, ela começou a amar a escola.

+ Adaptação escolar: Seu filho ainda não se adaptou à escola?

No entanto, a vida sempre traz oportunidades de revivermos nossos fantasmas e foi só entrar no primeiro ano que cataploft!. Como uma magia, ela passou a odiar aquilo tudo. Chorava, berrava, tinha dor de barriga. A mãe, mais uma vez cedeu. Lembra das palavras mágicas que tinham me tirado do sufoco lá na infância? Pois é, eu não cansava de repeti-las.

“Se você não quiser, não precisa mais ir”

Claro que era tudo que uma criança queria ouvir naquele momento. Foi assim que a tirei da escola pela segunda vez, mesmo sem saber onde ela seria matriculada a partir dali.
Por sorte, consegui uma vaga perto de casa e fizemos uma nova adaptação. Ela adorou.
Agora entramos numa nova fase do jogo: a mais nova começará na escola este ano. Mesmo que eu saiba que ela está preparada para isso, a mantive por perto o quanto podia, afastando do pensamento a ideia de jogá-la na tal “jaula de leões famintos” que povoava meu imaginário.

+ 85 dicas para escolher a escola do seu filho

No primeiro dia de adaptação, ela me perguntou: ‘Afinal, o que vou fazer aqui?’, enquanto olhava para os coleguinhas, desconfiada.

Sugeri que brincasse. “Conhecer pessoas é muito bom”, disse, sabendo que, como mãe, essa não era minha habilidade principal.

Ela silenciou. Concordou em fazer uma adaptação e agora parte para seus primeiros dias de aula. O tempero adicional não poderia ser mais irônico: em sua segunda semana de aula, a mãe estará viajando a trabalho. Não sei se isso vai ser bom, mas, de certa forma, ela estará livre de mim. Livre das minhas crenças. Livre para seguir com sua própria experiência.

Se eu pudesse fazer um pedido a todas as mães que levam seus filhos à escola, eu diria que tentassem isolar a experiência que tiveram na infância da experiência dos filhos. Eu demorei para entender que o que as impedia de se relacionar com as outras crianças era eu mesma. Que o que as impedia de se adaptar era a minha velha crença de que ‘escola não era bom’.
Se estou curada? Só os próximos capítulos dirão. Mas que estamos em busca de ressignificar antigas experiências, estamos. Todos os dias.

Cinthia Dalpino (Foto: Divulgação)

Cinthia Dalpino é jornalista, escritora e ghost writer de livros.Já foi 100% trabalho, já foi 100% mãe e, hoje, tenta integrar suas paixões - filhos e trabalho - em sua vida. Criadora do Mãe At work, portal com histórias de mães e reflexões relacionadas à maternidade e mercado de trabalho.

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Cinthia-Dalpino-Mae-at-work/noticia/2019/01/o-primeiro-dia-de-aula-gente-nunca-esquece.html

Tuesday, January 29, 2019

Emissão de certificado internacional de vacinação passa a ser digital

Menina tomando vacina (Foto: Thinkstock)

 

Obter o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CVIP), exigido por alguns países como condição para a entrada de um viajante no seu território, ficou muito mais fácil. Nesta terça (29), o Governo Federal lançou oficialmente o serviço digital para a emissão do documento

Com a transformação digital do serviço, a solicitação, o acompanhamento e o recebimento do certificado têm trâmite totalmente digital no prazo de até 5 dias úteis. A digitalização foi feita em parceria entre a Anvisa e a Secretaria de Governo Digital (SGD) do Ministério da Economia, que estimam uma redução de custos de cerca de R$ 120 milhões/ano para o Estado e para o cidadão.

O Brasil é o primeiro país a ofertar a emissão online do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia de forma gratuita e descentralizada. O documento, que comprova a situação vacinal de cada cidadão, é exigido por mais de 100 países atualmente, em especial pela vacinação contra a febre amarela. Anualmente, são realizadas cerca de 730 mil solicitações do certificado, que até então só era emitido com a presença física do interessado nos pontos de emissão.

A partir de agora, o cidadão pode imprimir o cartão de qualquer lugar do mundo e assinar no local indicado. Antes era necessário comparecer a uma unidade de saúde para assinar o CIVP. O documento comprovando que a dose da vacina foi administrada pode ser anexado por foto na plataforma. O serviço já está disponível no portal https://www.servicos.gov.br/servico/obter-o-certificado-internacional-de-vacinacao-e-profilaxia?campaign=destaque.



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2019/01/emissao-de-certificado-internacional-de-vacinacao-passa-ser-digital.html

Série disponível online apresenta escolas que estão transformando a educação no Brasil

Cena de Corações e mentes (Foto: Divulgação)

 

No Brasil, existem escolas que transformam a educação das crianças e a série de quatro episódios “Corações e mentes, Escolas que Transformam” pretende mostrar como elas fazem isso. Dirigida por Cacau Rhoden - mesmo diretor dos filmes “Nunca me Sonharam” e “Tarja branca” - a produção reúne iniciativas de oito instituições que repensam seus processos de ensino e aprendizagem.

Produzida pela Maria Filmes, em parceria com o Instituto Alana, Ashoka e Fundação Itaú Social, a série mostra as maneiras inovadoras com que escolas públicas e particulares de São Paulo, Bahia, Pernambuco, Ceará e Amazonas abordam valores como empatia, trabalho em equipe, criatividade e protagonismo.

Em nota, o diretor explica que a produção pretende mostrar práticas pedagógicas que contribuem para que jovens e crianças façam a diferença em suas comunidades. “Com essa série queremos espelhar realidades, ouvir experiências, inspirar por meio do incerto, do mutante, ou seja, deixar que a transformação seja algo livre, como ela deve ser, sempre impermanente. Assim como é a vida. Educação é isso, é aberta, é vida plena e em constante transformação”, afirma Cacau.

Na televisão, a série é exibida às sextas-feiras no GNT e na internet é possível assisti-la no GloboSat Play ou no VideoCamp, plataforma online e gratuita que disponibiliza produções audiovisuais de impacto para exibições públicas.

Em comemoração ao início do ano letivo de 2019, o VIDEOCAMP e a produtora Maria Farinha Filmes vão liberar, entre os dias 04 e 11 de fevereiro, o episódio "Eu, você e o mundo todo", o segundo da série para ser assistido online. Durante essa semana de fevereiro, as pessoas só precisam se inscrever na plataforma para assistir gratuitamente.

"Eu, você e o mundo todo" destaca como o trabalho em equipe é fundamental para o exercício da cidadania, e como essa competência pode ser compreendida para o alcance de resultados compartilhados na escola e para a resolução.

Conheça um pouco mais de cada episódio:

 

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Diversao/Filmes-e-TV/noticia/2019/01/serie-disponivel-online-apresenta-escolas-que-estao-transformando-educacao-no-brasil.html

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Monday, January 28, 2019

Quando um minuto é tudo o que você tem para brincar

Pai carregando filho nos ombros (Foto: Luis Quintero/ Pexels)

 

Vamos começar com nosso mantra. Nada de culpa. Se, ao terminar o período de férias das crianças você perceber que a rotina vai absorver de novo todo o tempo junto com seu filho, aprenda a aproveitar o tempo que tem.

Porque se a gente já encara este tempo com dor no coração, ele vai começar “estragado”. Sabe aquele momento que você passa pensando que será uma pena quando acabar? Quando a gente já sente saudades no durante, aproveitamos ainda menos o que quer que seja.

Então, pai ou mãe, se o dia a dia te deixa com um minuto para estar e brincar com seu filho, use-o muito bem. O perigo que eu enxergo nestas horas é a gente achar que este pouco tempo não vale à pena e o transformamos em nenhum tempo.

Por isto, antes que você considere esta opção absurda de deixar a brincadeira com seu filho para as próximas férias escolares, vamos contar porque brincar vale à pena.

A brincadeira é a comunicação entre você e seu filho, desde que ele nasce. É pelo brincar que a criança entende o mundo,a si mesma e o que acontece ao seu redor.

Quando você brinca, está sendo agente de descoberta do seu filho, apresentando a ele todas as coisas novas e diferentes que ele encontra a cada dia de sua recém-iniciada vida.

Ao brincar você “conversa” com seu filho. E a interação com um adulto é a principal forma de desenvolvimento das habilidades motoras, sociais, emocionais e cognitivas das crianças entre 0 e 6 anos. Muuuuuiiitooo melhor que “falar” com a TV ou o celular, que, na verdade não interage, mas repete uma programação pré-estabelecida.

Brincar desestressa o adulto. Além de fazer com que você exercite habilidades importantes para sua vida, como criatividade, paciência e capacidade de ouvir.

A brincadeira é a primeira e uma das mais especiais formas de vínculo, particularmente dos pais com os filhos.

E por fim, o prazer da relação com seu filho, que você tanto curtiu neste período de férias, pode continuar. Quem disse que as tarefas e responsabilidades do cotidiano precisam afogar os momentos bacanas com seu filho?

Aqui nesta coluna, estaremos sempre dando dicas de brincadeiras que você pode adaptar para qualquer situação em que esteja com seu filho. Mesmo que seja por um minuto.

Então, nada de desistir, viu? Nada de desanimar, nem ficar na saudade. E já que eu falei em dicas, aqui, algumas brincadeiras que vão tomar somente minutinhos:

Fazer caretas com o bebê

Cantarem no banho

Contar piadas ou charadinhas

Imitar gestos um na frente do outro ou de frente para o espelho

Andar sobre os pés

Brincar de bate mão

Equilibrar almofadas na cabeça

Bom retorno!

Patricia Tempo Junto (Foto: )

Patrícia Marinho é publicitária, mãe de duas meninas, de 12 e 4 anos; e Patricia Camargo é jornalista, mãe de um menino de 9 anos, e duas meninas de 7 e 6 anos. As “Patricias” são sócias do Tempojunto, que mostra como a brincadeira é fundamental para o desenvolvimento das crianças e dá sugestões práticas de como incluir o brincar no dia a dia e na relação entre as mães, os pais (e tios, e avós...) e seus filhos. Aqui elas tiram dúvidas, dão dicas e contam como o brincar pode fazer a diferença no convívio com as crianças de qualquer idade.



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Patricia-Camargo-e-Patricia-Marinho-Tempojunto/noticia/2019/01/quando-um-minuto-e-tudo-o-que-voce-tem-para-brincar.html

#MeuMomento: "A gente esquece de sair para namorar", diz Claudia Leitte

Claudia Leitte fala sobre machismo (Foto: Renata Menezes)

 

Há quanto tempo você não vê a um filme que não seja animação infantil no cinema? E marcar um médico para você? Claudia Leitte levanta a questão nesse vídeo exclusivo, em que fala sobre a importância de se cuidar e se priorizar depois da maternidade, assunto levantado por CRESCER, na campanha #MeuMomento. Vem ver!

 

Grave ou relate a sua experiência também e poste nas redes sociais usando a hashtag #MeuMomento. É falando sobre o assunto que conseguiremos desmistificá-lo e ajudar as mulheres a se enxergarem além da maternidade.

+ #MeuMomento: "Foi com 20 dias do Enrico nascido que conheci meu amor", diz Karina Bacchi

+ #MeuMomento: Rafa Brites é embaixadora da nova campanha da CRESCER



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Meu-momento/noticia/2019/01/meumomento-gente-esquece-de-sair-para-namorar-diz-claudia-leitte.html

Semana do Acolhimento: adaptação escolar ganha nova versão

A entrada do pequeno no ambiente escolar (Foto: ThinkStock)

 

Milhares de crianças estão prestes a ingressar na escola. Os colegas são desconhecidos e a professora também não tem um rosto familiar. O ambiente é completamente novo. Acredite, para o seu filho, é um grande desafio. Adaptar-se a essa nova rotina requer tempo e paciência. Afinal, a criança acabou de vivenciar um período de muita diversão com a família — as férias.

Nesses primeiros dias de aula, as escolas costumam realizar uma "semana de adaptação". Em algumas instituições, esse período requer um olhar mais empático com o aluno e, por isso, recebe o nome de "semana do acolhimento". Segundo Esther Cristina Pereira, psicopedagoga e presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe-PR), cada instituição tem o seu próprio modelo de adaptação. “Algumas incluem os pais, outras pedem para que eles fiquem na escola — mas em outra sala — e tem ainda as escolas que orientam os pais a irem embora e, caso precise, são chamados. Varia conforme a filosofia de cada instituição. Mas, sim, a maioria delas realiza essa adaptação”, explica.

Para a vice-diretora, os termos "acolher" e "acolhimento" são ideais para esse processo de adaptação. "Um vai acolhendo o outro, aproximando-se do outro, criando novas amizades, interagindo... e é devido a interação que acontece a troca de experiências", diz. Segundo a psicopedagoga Esther Cristina, também é muito comum o uso do termo "semana de adaptação", mas ela concorda que "acolhimento" é um nome mais "carinhoso", que causa mais empatia e também favorece o real objetivo desse período. Afinal, segundo elas, vale tudo para deixar a criança mais à vontade e feliz no ambiente escolar.

Para a psicopedagoga, é um processo extremamente importante para a criança conhecer a escola e se socializar com os novos colegas de uma maneira mais leve e solta. “É possível fazer o lanche no auditório, brincar no pomar, sem conteúdo e cadernos, somente com atividades recreativas”, diz. 

Os pais devem colaborar com a adaptação?

A escola é determinante na adaptação, mas os pais também desempenham um papel fundamental. "Eles não só podem, como devem preparar o filho para essa nova etapa. A adaptação será melhor se os pais prepararem a criança. Como? Organizando a vida familiar. Nas férias, a rotina é mais livre — a família costuma almoçar em horários diferentes, dormir tarde, acordar tarde, a alimentação é mais livre — e na escola, o aluno vai se deparar com disciplina, horários e regras. Então, esse regramento deve começar em casa, uma semana antes das aulas. É importante preparar a rotina para que essa nova fase não seja uma mudança tão radical”, orienta.

E quando o processo de adaptação surpreende?

Os pais da pequena Isabella, 3, que esse ano passou para o maternal II, ficaram surpresos com o impacto positivo da adaptação. “Nos primeiros dias de aula, ficamos apreensivos, mas a Bella estava muito tranquila e não teve nenhuma dificuldade para se adaptar. Não teve problemas para comer ou interagir com os colegas e professores. O acolhimento da escola fez com que ele se sentisse segura”, conta a mãe, Karolina Alves do Nascimento, 25.

A família de Bella, 3, recebeu a visita da professora antes das aulas iniciarem (Foto: Escola Atuação)

 

 

A escola de Bella — Atuação, em Curitibá, no Paraná — costuma mesmo iniciar o processo de adaptação de uma forma diferente. Dias antes do início das aulas, a professora vai até a casa dos alunos fazer uma visita. "Ela entra no ambiente da criança e interage com ela para facilitar adaptação. A educadora leva um boneco vestido com o uniforme escolar, que funciona como uma referência para o pequeno, e tira foto com a família que, depois, fica exposta na sala de aula do aluno", explica a direção.

Mas não são apenas as escolas particulares que se preocupam com essa integração. A escola estual Marechal Mallet, em Campinas, São Paulo, criou um modelo único de socialização para os seus alunos. O "Projeto Acolher", que já tem dois anos, incentiva as crianças com um show de talentos, onde eles cantam, dançam e tocam instrumentos. "O objetivo é fazer com que a criança socialize, não fique retraída e incentive os colegas a se soltarem também e buscar seus dons. Isso tem melhorado muito o relacionamento entre eles", explica a vice-diretora da escola, Elisandra Teixeira Marcondes.

Durante o projeto de socialização, os alunos apresentam seus dons (Foto: E.E. Marechal Mallet)

 

 

 

Se a instituição que você escolheu não adota o método de ir até a casa dos pequenos ou fazer um show de talentos, não tem problema! A dica é levar o seu filho para conhecer o ambiente escolar antes do início do ano letivo. "É importante os pais irem até lá com a criança, permanecerem algumas horas e apresentar a escola pra ele", orienta a psicopedagoga. "Isso tudo foi de grande valia para a adaptação da minha pequena. Ajudou a criar um vínculo com a professora. No primeiro dia de aula ela já não era mais uma figura estranha”, finaliza a mãe da Bella.

 

 



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Saturday, January 26, 2019

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Thursday, January 24, 2019

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Como preparar seu filho para a volta à rotina

Criança de mochila andando pelo parque (Foto: Pixabay/Pexels)

 

Veja o que dizem os especialistas para se organizar e retomar a agenda “normal” sem estresse.

1. “Explique que a rotina é para os momentos comuns e a quebra dela, para os momentos incomuns, como as férias”, explica o pediatra Daniel Becker.

2. “Mostre, por meio de um calendário, que a partir de determinado dia as aulas recomeçam. Uma semana antes, volte a realizar algumas atividades seguindo o horário escolar, para a criança vivenciar o processo”, sugere a psicóloga Melina Blanco.

3. “Diga ao seu filho que você também fica triste pelo fim das férias. Isso o ajuda a entender que a vida é movimento”, diz a psicóloga Daniella Faria.

 



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If You’re Happy And You Know It | Kids Songs | Super Simple Songs
Sing and dance along with the Super Simple Puppets and the classic song for kids, "If You’re Happy And You Know It"! It's a perfect music-and-movement song for circle time. 🎶 If you're happy and you know it, clap your hands. (Clap-clap). 🎶 PARENTS AND TEACHERS: Thank you so much for watching Super Simple Songs with your families and/or students. If your young ones are watching without supervision, we recommend some of the following viewing options: ► YOUTUBE KIDS -- http://bit.ly/You-Tube-Kids Designed to make it safer and simpler for young ones to watch online video, YouTube Kids includes a suite of parental controls so you can tailor the experience to suit your family’s needs. ► DOWNLOAD -- http://bit.ly/SuperSimpleShop Videos from all Super Simple channels are available for purchase at the Super Simple online shop. You can also find some DVDs there. ► AMAZON VIDEO Are you an Amazon Prime member? Watch Super Simple videos ad-free on Amazon Prime Video. Just search for “Super Simple.” ► KHAN ACADEMY KIDS -- http://bit.ly/KhanKids-App Super Simple has partnered with Khan Academy on their latest app designed for preschoolers. You’ll find Super Simple Songs worked into the curriculum throughout the app. ► PLAYKIDS -- http://bit.ly/Play-Kids Do you have the PlayKids app? You can find many of our Super Simple Songs and programs in the app! FREE SUPER SIMPLE TEACHING RESOURCES: http://bit.ly/SSFree-Resources SOCIAL MEDIA: Super Simple Newsletter Sign Up: http://bit.ly/SuperSimpleSignUp Facebook: http://bit.ly/SuperSimpleFacebook Instagram: http://bit.ly/SuperSimpleInsta Twitter: http://bit.ly/SuperSimpleTwitter Pinterest: http://bit.ly/SuperSimplePinterest LYRICS: If you're happy and you know it, clap your hands. (Clap-clap) If you're happy and you know it, clap your hands. (Clap-clap) If you're happy and you know it, then your face will surely show it. If you're happy and you know it, clap your hands. (Clap-clap) If you're happy and you know it, stomp your feet. (Stomp stomp) If you're happy and you know it, stomp your feet. (Stomp stomp) If you're happy and you know it, then your face will surely show it. If you're happy and you know it, stomp your feet. (Stomp stomp) If you're happy and you know it, shout "Hooray!" (Hoo-ray!) If you're happy and you know it, shout "Hooray!" (Hoo-ray!) If you're happy and you know it, then your face will surely show it. If you're happy and you know it, shout "Hooray!" (Hoo-ray!) If you're happy and you know it, do all three (clap-clap, stomp-stomp, hoo-ray!) If you're happy and you know it, do all three (clap-clap, stomp-stomp, hoo-ray!) If you're happy and you know it, then your face will surely show it If you're happy and you know it, do all three. (clap-clap, stomp-stomp, hoo-ray!) ***** Super Simple Songs® and Super Simple Learning® are registered trademarks of Skyship Entertainment Company. #nurseryrhymes #kidssongs #childrensmusic #supersimplesongs


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New video by Little Baby Bum em Português on YouTube

Desenho para Bebe | Buster e o Lava-jato | Canções para Bebe | Little Baby Bum em Português
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Gêmeas chamam atenção nas redes sociais pela diferença no tom de pele

Jarani e Kalani (Foto: Reprodução Instagram)

 

As gêmeas Kalani e Jarani, além de chamarem atenção pela fofura, fazem sucesso nas redes sociais e atraem olhares curiosos de desconhecidos por causa das diferenças em seus tons de pele. Jarani é negra, como o pai Dean, e Kalani branca, como a mãe Whitney Meyer.

Em entrevista ao Today Parents, Whitney diz que considera as meninas um lembrete de Deus de que devemos nos amar igualmente. “Nunca imaginei que teria uma filha branca e outra negra”, disse a mãe ao Today Parents, recordando o nascimento das meninas em 23 de abril de 2016. “Cheguei até a perguntar se Kalani era albina. Elas têm o sorriso parecido, mas gosto de vesti-las com as mesmas roupas porque ninguém acredita que são gêmeas”.

Apesar de não ser algo comum, gêmeas não idênticas com tons de pele tão diferentes são possíveis por causa da grande quantidade de combinações possíveis entre os genes do pai e da mãe. “Nós nos sentimos na obrigação de compartilhar nossa história porque queremos que nossas meninas mostrem ao mundo que isso é possível e para começar uma conversa sobre raça e discriminação”, afirmou Whitney. “Ter um certo tom de pele não é um ‘feito’, ninguém escolhe sua cor. E é só olhar para minha filhas, impossível amar uma e não amar a outra”.

Kalani e Jarani (Foto: Reprodução Instagram)
Whitney, o marido e os filhos (Foto: Reprodução Instagram)

 



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Mãe fica apavorada ao ver quarto de desconhecido na tela de sua babá eletrônica

Edana, o marido e a filha (Foto: Reprodução Facebook)

 

A australiana Edana Day teve uma experiência assustadora ao ligar pela primeira vez uma babá eletrônica wireless da marca Uniden. O produto havia sido comprado para que a mãe pudesse ficar de olho na filha de 8 meses de onde estivesse, porém, quando a imagem chegou pela primeira vez em seu smartphone, o que Edana viu foi o quarto de uma criança desconhecida.

“Segui as instruções do produto, fiz log in, mas a imagem que apareceu não era o quarto da minha filha. Era o de outra pessoa”, afirmou Edana em entrevista a 9 News. “Se eu que nem queria acessar outra câmera, invadi um outro dispositivo acidentalmente, imaginem o que um predador pode fazer. Não quero mais usar o produto porque não sei se alguém está acessando a câmera e vendo minha bebê dormir. É a segurança da minha filha, estou muito preocupada”.

O equipamento comprado por Edana custou cerca de £135, ou R$664. A Uniden divulgou uma nota afirmando que o produto da cliente passará por uma vistoria e só então eles se pronunciarão sobre o problema.

Imagem de quarto de desconhecido que Elana viu em seu celular (Foto: Reprodução)

 



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Kate Hudson revela ter uma abordagem sem gênero na criação da filha

Kate Hudson e a filha Rani (Foto: Reprodução Instagram)

 

A atriz americana Kate Hudson revelou ter uma abordagem sem gênero na criação de sua caçula Rani, de 3 meses, e dos filhos Ryder, de 15 anos, e Bingham, de 7 em entrevista ao AOL.

"[Ter uma filha] não muda minha abordagem como mãe, mas definitivamente há uma diferença", disse a atriz. “Acho que você cria os filhos individualmente – em uma abordagem sem gênero. Nós ainda não sabemos com o que ela vai se identificar no futuro”.

Apesar disso, ela afirmou que compra algumas roupas consideradas femininas para a filha. "Agora, ela é incrivelmente feminina em sua energia, seus sons e seu jeito. É muito diferente dos meninos e é realmente divertido querer comprar roupas infantis. Para os meninos, comprava apenas macacões... Na verdade, era bem fácil. Mas com ela é outra coisa. Mesmo assim, tem algumas roupinhas que gosto, mas não compro porque penso que ‘não posso fazer isso com ela, porque é muito exagerado’."

A criação com a perspectiva de um gênero neutro tem sido adotada por várias famílias e significa ter uma abordagem que sirva tanto para o gênero feminino quanto o masculino. O objetivo, de acordo com seus praticantes, é encorajar os interesses naturais das crianças sem preconceitos e celebrar a individualidade.

Kate e a filha (Foto: Reprodução Instagram)

 



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Wednesday, January 23, 2019

A história por trás da foto que está viralizando nas redes sociais

Diana, em frente ao caminhão, que parece até prestar reverência ao momento das fotos. Ao fundo imagens reais dos raios, após o temporal, impressionam (Foto: Reprodução Instagram / Lilian Nogueira Photography)

 

Quando o assunto é ensaio gestante sobram ideias para tornar esse momento especial. E se além da originalidade da foto e criatividade do fotógrafo a sessão tiver um toque se sorte, o resultado pode ser muito surpreendente. Foi o que aconteceu durante o ensaio de Diana Lamônica Barbosa Libich Rodrigues, de Sorriso (MT), no último 15 de dezembro. Ela optou por fotos muito originais, junto ao caminhão da empresa do sogro. O marido dela também é um amante de caminhões. O pedido tão específico deixou a fotógrafa responsável pelo clique, Lilian Nogueira, da Lilian Nogueira Photography, curiosa.

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Foi quando Diana revelou que o pai dela é caminheiro desde a época em que ainda nem era casado com sua mãe. “A lua de mel deles, aliás, aconteceu na estrada, dentro de um caminhão”, lembra ela, aos risos. Na época, a comemoração inusitada se deu não só pelo fato do pai viver na estrada, como também pelas condições financeiras, que não permitiam partirem para uma viagem mais romântica. No entanto, Diana conta que isso não impediu que seus pais estivessem sempre perto um do outro. “Minha mãe o acompanhava pelas estradas á fora. Até que um dia, numa dessas viagens eu fui concebida, dentro de um caminhão!”, relata.

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Em entrevista à CRESCER, Diana contou ainda que sua mãe continuou firme ao lado do pai nas viagens durante toda gestação. E retornou para a para a boleia do caminhão apenas três meses após seu nascimento.
Como já era de se esperar, Diana cresceu ali, ao lado dos pais, acompanhando-os pelas viagens até a fase de ir para escola. “Nesse momento minha mãe não pode mais viajar frequentemente. Apenas nas férias. E eu esperava ansiosamente por esse momento.”
Diana tem três irmãos, já grandes, e sempre que pode a mãe ainda acompanha o marido nas viagens.

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O dia da foto
Diana não entendia porque queria tanto que as fotos fossem feitas no sábado (15 de dezembro de 2018), mas sentia que aquele era o momento. “Poderíamos deixar para fazer outro dia, mas algo me dizia para fazer naquele dia”, conta. A fotógrafa conta que a sessão começou na casa de Diana, enquanto um temporal se formava do lado de fora. Ambas estavam preocupadas porque o parto estava marcado para dali a cinco dias, então o bebê poderia nascer a qualquer momento, e as fotos precisavam ser feitas. “Mesmo com chuva fomos até o local. E levamos um caminhão para a foto! Cercadas por chuva, trovões e vários raios, fiquei com medo por ela estar gestante e estarmos em um lugar aberto, sendo mais de 8 da noite. Quem é fotógrafo sabe o desafio de conseguir uma foto ao no escuro, mas ela não me deixou desistir. Me contou a sua história e entramos de cabeça naquele momento tão especial”, conta.
Após várias tentativas para conseguir a foto no momento em que o céu clareasse, o resultado foi muito melhor do que imaginavam: Lilian capturou o momento exato em que um raio ficou visível, contrastando com aquele tecido esvoaçante da roupa de Diana, que estava iluminada pelo farol do caminhão. “A foto resultou em um grande amor e significado”, diz a profissional. Lilian postou a imagem e seu perfil no Instagram e em pouco tempo ela acumulou mais de 5 mil comentários, 12 mil compartilhamentos e 57 mil reações. "No entanto, denunciaram a foto e o Instagram apagou." Ela repostou e a imagem fez sucesso novamente: até o momento da publicação dessa matéria estava com mais de 15 mil curtidas e quase 600 comentários. 

Instinto de mãe
Na manhã seguinte às fotos, Diana entendeu o motivo pelo qual seu instinto falava tão forte que a sessão deveria ser no sábado: “Senti as primeiras contrações. Era meu bebê já se preparando para vir. Eu estava com uma cesárea agenda para o dia 21 de dezembro, mas o bebê já estava se preparando para vir ao mundo naquele dia. Passei o domingo com dores e na segunda, dia 17 de dezembro de 2018, às 10:10 hs, dei à luz de parto normal meu segundo filho, Renan Rodrigues!



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#MeuMomento: "Se focarmos só na maternidade, não conseguiremos dar o nosso melhor"

Beatriz Soares e suas duas filhas, Maria Clara e Laura (Foto: Acervo pessoal)

 

“Sempre joguei futsal, desde os meus 11 anos. Mas, depois de muito tempo, parei de praticar o esporte e tive minhas duas meninas, a Maria Clara, 4 anos, e a Laura, 3.

Na primeira gravidez, fiquei bem focada na maternidade. Foi um período muito intenso, porque, além de ser mãe de primeira viagem, também fiquei grávida da Laura quando a Maria Clara tinha 11 meses. Foi aí que eu senti a necessidade de dedicar um tempo a mim mesma. Depois da segunda gestação, a maternidade foi muito mais leve e eu já me sentia mais tranquila para começar esse momento mais meu.

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Quando a menor tinha 5 meses, conheci a Roseane, paciente do meu marido, que, mais tarde, se tornou minha amiga. Ela sabia que eu jogava bola quando eu era nova e, então, perguntou se eu tinha interesse em entrar em um time de futsal feminino da nossa cidade, o Fridas [cujo nome é uma homenagem à pintora mexicana Frida Kahlo]. Fiquei bem interessada, mas, naquela época, eu ainda estava em amamentação exclusiva, então, esperei passar os primeiros seis meses para introduzir outros alimentos à Laura antes de começar a participar dos treinamentos do time, que já estava competindo a todo vapor em competições intermunicipais. Como eu estava com duas pequenas, emendei uma amamentação na outra. Foi um ciclo bem puxado — quem vive, sabe —, mas a vontade era maior e o apoio das meninas do time me deu forças para continuar esse tempo todo.

Eu me apaixonei completamente pelo Fridas e pelo esporte, mesmo ainda não participando dos campeonatos, algo que foi acontecer apenas no ano seguinte, em 2017. Nosso time é muito ativo na nossa cidade — Jaguarão, no Rio Grande do Sul — e entrou em quadra com placas de não à violência, não à agressão, não às drogas. Composto por mulheres de todos os tipos — casadas, solteiras, com ou sem filhos —, todo mundo trabalha muito e se vira para encontrar um espacinho na agenda para encaixar o esporte. A partir de 2017, completamente vinculada ao time, comecei a participar dos treinos, que acontecem entre às 22h e 23h. Para ter esse momento para espairecer a cabeça, contamos também com a ajuda dos maridos (que também atuam na comissão técnica do time), das famílias e de toda a comunidade, que frequenta os jogos e apoia bastante o futsal feminino em Jaguarão.

Laura e Maria Clara, filhas de Beatriz (Foto: Acervo pessoal)

 

Falando em apoio, eu sou especialmente grata à minha mãe, que desde guria me deixou livre para praticar o esporte, o que me permitiu conviver com muitas pessoas diferentes e não viver em um mundinho só. Hoje, sou bioquímica e trabalho com ela em um laboratório privado. Ela coordena o meu trabalho e, por isso, me permitiu ficar seis meses de licença e trabalhar durante um tempo por meio período para cuidar das minhas duas filhas pequenas. Agora, o esporte é também uma paixão compartilhada entre as minhas gurias.

No seu aniversário de três anos, vi a Laura correr vestida de princesa para ir jogar bola com os amigos. Uma frase que me marcou muito foi da Maria Clara, que uma vez chegou em mim e comentou: "Mamãe, tu sabia que os meninos também podem jogar futebol?" Como ela vê a mãe jogando e o pai não, a impressão que ficou para ela foi que jogar bola é coisa de mulher. E é mesmo! É para quem quiser!

+ Menino pode brincar de boneca e menina pode jogar futebol, SIM!

No dia 10 de novembro de 2018, eu estava jogando em quadra durante um campeonato quando, infelizmente, lesionei o menisco e rompi um ligamento. Agora em janeiro, já passei por uma cirugia e estou em repouso absoluto por duas semanas. Antes de entrar em quadra novamente, farei um longo tratamento para me recuperar. Enquanto isso, vou voltar a frequentar congressos da minha área e dar início à uma pós-graduação, porque, nesses últimos cinco anos, a carreira acabou se limitando ao trabalho.

Além da saudade do esporte, tenho que lidar com  comentários negativos, de repreensão. Há quem diga que me lesionar foi uma irresponsabilidade da minha parte e que, por ter duas filhas, eu não poderia me arriscar. Mas, se a gente olhar para os casos em que os homens são operados por que se machucaram em campo, não vamos encontrar tantas críticas. Até brinquei: "Que pena que eu rompi o meu ligamento jogando bola, porque, se eu tivesse rompido meu ligamento lavando uma janela, todo mundo ia ter pena."

Eu não concordo nem um pouco que nós mulheres devemos deixar de fazer coisas pelos riscos envolvidos. Na minha vida, eu ainda coloco as minhas filhas em primeiro lugar ou pelo menos junto comigo. Mas se focarmos só na maternidade, não conseguiremos dar o nosso melhor. Se a gente não tiver uma válvula de escape, algo que nos preencha de verdade, vai faltar um pouco de paixão,  paciência e alegria. Por isso, precisamos ter esses momentos para nos sentirmos satisfeitas. Algo que compense as dificuldades, porque a gente oscila muito, se culpa muito, fica com medo, passa nervoso. Momentos como esse nos ajudam a ser mais leves em casa".

Beatriz Soares Moreira, mãe de Maria Clara, de quatro anos e nove meses, e Laura, de três anos

Grave ou relate a sua experiência também e poste nas redes sociais usando a hashtag #MeuMomento. É falando sobre o assunto que conseguiremos desmistificá-lo e ajudar as mulheres a se enxergarem além da maternidade.

 



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Novidade! Você já consegue montar um enxoval de bebê inteirinho na Amazon.com.br

Depois de alguns anos vendendo livros físicos, e-books, Kindles, Prime Video e Fire Stick TV e dois anos após abrir o marketplace para vendedores parceiros, a Amazon.com.br começa 2019 anunciando sua maior expansão no País.

Abre (Foto: Divulgação/Amazon)

 

São quatro categorias inteiramente novas e milhares de produtos de outras oito que passam a ser vendidos e enviados pelo próprio e-commerce, com operação local e um novo centro de distribuição em Cajamar, que se junta ao de Barueri, ambos na Grande São Paulo.

Novo centro de distribuição da Amazon.com.br em Cajamar (SP) (Foto: Divulgação/Amazon)

 

Além das novidades em Beleza, Cuidados Pessoais e Brinquedos, a mais nova categoria disponível graças à essa expansão é a loja especial de Bebês. Nela você consegue montar a Lista do Bebê, uma seleção personalizada de presentes com ofertas e que pode ser compartilhada com família e amigos.

Outra novidade anunciada há poucos dias é que o consumidor pode agora pode fazer suas compras no boleto. Entrega? O frete é grátis para pedidos a partir de R$ 99,00 em livros e videogames e R$ 149,00 em todas as outras categorias vendidas e entregues pela Amazon. Para alguns produtos e regiões, a entrega rápida pode acontecer em até 2 dias.

Veja alguns destaques e ofertas da loja Bebês e prepare o seu enxoval. Clique nos links e descubra descontos secretos e promoções.

Carrinhos (Foto: Divulgação/Amazon)

 

Cadeirinha Automotiva Milofix Maxi-Cosi Preto 0 a 18kg
Cadeirinha Status 0 a 25Kg Voyage Preto
Carrinho de Bebê Umbrella Deluxe Plus Cosco Preto
Carrinho de Bebê AT6 K Burigotto Preto e Cinza até 15kg

Veja mais ofertas da loja na Amazon.com.br

Seleção 2 (Foto: Divulgação/Amazon)

 

Bouncer Sunshine Baby Safety 1st
Andador Toy Tutti Baby Rosa
Babador NUK Azul
Banheira Bebe Plástica Standard 20l Galzerano

Veja itens para enxoval e decoração para quartos de bebês

Seleção 4 (Foto: Divulgação/Amazon)

 

Bolsa Maternidade Ergobaby Preto
Mochila com Cinto Unicórnio Skip Hop Lilás
Garrafinha com Canudo, Tampa Giratória Abre e Fecha, 340ml Oxotot
Mamadeira 250ml Natural Color Bico Ortodôntico Número 2 Kuka

Produtos para gestantes e mamães com descontos



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