O primeiro passo é deixar o guarda-roupa em ordem. Você pode categorizar os itens por tamanho, cor e tipo. O objetivo é fazer com que tudo esteja à vista e, assim, nenhuma peça fique “esquecida” no fundo do armário.
Antes de fazer compras, dê uma olhada naquilo que o seu filho já tem e cheque quais itens ele realmente precisa. Fique apenas com o que ele usa, e doe o que já não serve mais para abrir espaço às novas peças.
Adapte o armário do seu filho à rotina que ele tem. Se você mora numa cidade fria, não faz sentido ter várias sungas ou maiôs, por exemplo. Prefira investir no que vai ser usado para valer, como, nesse caso, calças e camisetas de malha.
Quanto mais neutras as roupas, mais possibilidades de usos e combinações. Isso não significa que você deva abrir mão do que é colorido, estampado e descolado: as tendências podem aparecer em sobreposições e acessórios.
É importante treinar o olhar para fazer combinações diferentes com o que você já tem à mão. Um conjunto pode ser usado separadamente e render vários looks, um body básico também pode ser usado como pijama...
Não há necessidade de estocar peças muito maiores do que as que seu filho usa. Vá comprando conforme a necessidade. Liquidações são uma boa, mas nada de encher o carrinho com itens desnecessários ou que logo estarão fora de moda.
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