Quando a filha de Nazira Bemath, Malaika, disse para ela que várias de suas amigas muçulmanas não praticavam esportes por não terem véus adequados, a britânica percebeu que precisava algo para mudar essa situação. Foi então que ela criou a Hijab Active, uma empresa que produz véus com tecidos leve e grampos de segurança que mantem o tecido fixo na cabeça, possibilitando a prática esportiva para mulheres e meninas que seguem a religião islâmica.
Nazira é mãe de três meninas e mora em Londres com o marido. “Minhas meninas amam esportes – e foi por isso que comecei a criar esse hijabs de tecido respirável. Mais importante do que isso, porém, é incentivar as meninas muçulmanas a praticar esportes, o que não é feito por ninguém”, disse em entrevista ao Mirror.
Atualmente os hijabs de Nádia são vendidos apenas no Reino Unido, por £12.99, cerca de R$73, mas ela espera que a ideia inspire outras empreendedoras ao redor do globo.
O QUE É CHOQUE TÉRMICO: Trata-se da mudança brusca de temperatura que o corpo sofre passando de um ambiente muito frio para um muito quente ou vice-versa.
“Acontece porque o corpo precisa se adaptar rapidamente a uma mudança térmica. No calor, as veias estão dilatadas (mais largas). No momento em que a temperatura cai de repente, elas se estreitam, dificultando a passagem de sangue. Isso aumenta a pressão sanguínea e o esforço do coração para levar sangue ao corpo todo. É nessa hora que ocorre tontura e mal-estar”, explica Regina Grigolli.
SINTOMAS: Rosto gelado, pele arrepiada, mal-estar, tremores, tonturas, hipotensão ou hipertensão arterial. As crianças são mais propensas a sofrer choque térmico, porque apresentam uma superfície corporal menor, têm pouca condição de se proteger de temperaturas extremas sozinhas (dependem dos adultos para isso) e apresentam uma dificuldade maior em se adaptar às mudanças bruscas. E quando ocorre um choque térmico pode, ainda, haver uma facilitação para o desenvolvimento de problemas gastrointestinais e respiratórios. “Doenças alérgicas também são sensíveis a temperaturas extremas, aumentando sua incidência”, completa Regina Grigolli.
TRATAMENTO: Se os sintomas apareceram ao mudar de um ambiente quente para um frio, deve-se secar a superfície do corpo da criança e aquecê-la com roupas adequadas; se de um ambiente frio para um muito quente, retirar o excesso de roupas com rapidez. Além de sempre reforçar a hidratação e manter repouso até que a temperatura do corpo se equilibre novamente.
PREVENÇÃO: Segundo a pediatra Alessandra Ramos, se a criança estiver com o corpo bem quente – por conta do sol e calor extremo do verão – e for entrar em uma piscina muito gelada, o mais indicado é fazer isso de forma gradual. “Aos poucos, ir molhando as extremidades do corpo, depois o rosto e não entrar direto. Assim, minimizam-se as mudanças bruscas de temperatura”, explica. Além disso, vale evitar direcionar o ar condicionado ou ventilador diretamente para a criança.
Você já sabe a importância de uma alimentação saudável para seu filho. Mas já parou para pensar o quanto isso influencia no desempenho dele na escola? Criança que come bem e pratica hábitos saudáveis fica mais disposta e tem o sistema imunológico mais forte, o que impacta diretamente em seu desenvolvimento e no dia a dia. “Ela fica mais saudável como um todo e, consequentemente, tem mais disposição para aprender”, afirma Lilian Gonzales, nutricionista focada em alimentação infantil da Sodexo On-Site Brasil. A relação da comida com o bem-estar infantil vai além. Estudo da Universidade de Gothenburg, na Suécia, feito com mais de 7 mil crianças entre 2 e 9 anos, mostra que a alimentação saudável influencia também no psicológico, promovendo mais autoestima nas crianças.
Em um assunto tão importante assim, nada melhor do que ter a escola como parceira. Afinal, de nada adianta seu esforço para ter alimentos saudáveis em casa, conscientizar seu filho a adquirir esse hábito, se quando chega a hora do intervalo tem fritura e suco cheio de açúcar, não é? As escolas têm, cada vez mais, uma postura consciente em relação a isso, mas é sempre bom acompanhar de perto e conhecer mais sobre quem cuida da alimentação da criança: procure saber quem são os parceiros da instituição, visite o local, almoce um dia na escola, conheça os profissionais e o cardápio, pergunte ao seu filho se ele gosta da comida. “Tudo isso é estar presente. Os pais precisam se envolver a ponto de conhecer e observar. No caso de crianças com restrição alimentar, além dos ingredientes, é preciso olhar também todo o processo de produção e a organização do espaço para garantir a saúde da criança”, reforça a nutricionista.
Para as soluções que a Sodexo oferece nas escolas, tudo isso é pensado: desde a escolha do fornecedor do alimento até o ambiente em que a criança vai comer. Isso porque o objetivo não é somente entregar uma alimentação, mas sim contribuir para a melhoria dos hábitos alimentares dos alunos. “Queremos que todos que passem por nossos estaurantes e lanchonetes se tornem adultos com hábitos alimentares melhores. Esse é o legado que queremos deixar”, afirma Sérgio Caires, diretor do Segmento Educação da Sodexo On-Site Brasil. Para que isso se torne realidade, Sérgio lembra a importância da parceria entre todos os envolvidos na educação alimentar da criança. “Gosto de dizer que é um tripé: nós, a escola e a família. Todos trabalhando em conjunto para que, no futuro, possamos colher os resultados”, diz.
"Viver e não ter a vergonha de ser feliz". Foi com essa legenda que o cozinheiro e músico Tonjão Marques, 35, que é natural de São José do Calçado, mas mora em Vila Velha, em Espírito Santo, publicou um vídeo em que brinca de "pedra, papel e tesoura" com a filha Isabelle, 5 anos. Só que no jogo da dupla, o perdedor é trollado, ou seja, tem que "mergulhar" a cabeça na farinha de trigo, tornando a brincadeira ainda mais divertida. A menina e o pai dão gargalhadas — e fazem caretas hilárias — cada vez que um dos dois perde.
"A ideia surgiu assim, do nada! Quando eu cheguei na casa dela, ela estava jogando no tablet e para ter a atenção dela, me veio em mente a brincadeira. Só que adoro trollar ela e ela o mesmo. (risos) Então, pensei e colocar a farinha de trigo no jogo e aí pronto... Virou festa na casa, que até o avô materno, que mora ao lado, veio ver o que estava acontecendo", contou Tonjão, em entrevista à CRESCER.
Só o que eles não imaginavam era que a brincadeira se tornaria viral. Em uma semana, foram aproximadamente 700 mil compartilhamentos. Nesta quinta-feira (30), o vídeo foi compartilhado até mesmo pelo jornal britânico Daily Mail. Pelas redes sociais, Tonjão agradeceu a repercussão positiva. "Sabe o que me deixou muito feliz? Foi receber milhares de mensagens de agradecimentos, por alegrar o dia ou a noite de muitos", escreveu em suas redes sociais.
"É uma coisa muito doida, né? Do nada, você é visto no mundo todo, pessoas dos quatro cantos do planeta querem conversar como se eu entendesse a língua deles. (risos) Fico muito feliz em saber que passamos boas energias e obteve mudanças e para melhor", afirmou. Ele, que também é pai de Lunna, que tem apenas um mês de vida, disse que Isabelle, a mais velha, é "radiante, super parceira, carinhosa, brincalhona, 'muleca' e ligada no 330", brincou.
Veja, abaixo, o vídeo que se tornou viral até no exterior (se não conseguir visualizar, clique aqui).
Um vídeo visto mais de 2 milhões de vezes e compartilhado nas redes sociais mais de 48 mil mostra a pequena Olivia Rose tomando um banho na UTI neonatal, no Hospital Sharp Mary Birch, em San Diego, na Califórnia, nos Estados Unidos.
Olivia nasceu prematura, no dia 24 de maio de 2019, com apenas 29 semanas de gestação pesando pouco mais de 900 gramas.
Sua mãe, a influenciadora Gray Square, compartilhou nas redes sociais todos os momentos da filha até o dia em que ela recebeu alta.
Mas o vídeo da hidroterapia na UTI foi o mais compartilhado. Olivia tinha apenas 2 semanas quando ele foi gravado. A técnica pode ser feita em prematuros estáveis. Pesquisas mostram que o movimento alivia a dor, ajuda a fortalecer a musculatura e os ossos, melhora o sono e ainda diminui a frequência cardíaca e respiratória.
Aqui no Brasil, um estudo realizado pela fisioterapeuta Daniele de Almeida Soares-Marangoni, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, mostrou que quando submetidos a hidroterapia, os bebês apresentam maior ganho de peso e frequência cardíaca mais baixa.
Em outra pesquisa, realizada pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro, os cientistas observaram que após os recém-nascidos serem submetidos à hidroterapia, os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, diminuíram significativamente. A conclusão do estudo, liderado pela fisioterapeuta Luana Pereira da Cunha Barbosa, é que a hidroterapia pode ser sugerida como um método seguro no tratamento da dor em recém-nascidos, e pode ser incorporada como rotina para minimizar a dor aguda em unidades de terapia intensiva e semi-intensiva neonatais.
Pelo sorriso da pequena Olivia, hoje com 8 meses, realmente só pode ser uma delícia.
SINTOMAS: De acordo com a dermatologista Adriana Cairo, se a criança tem predisposição a apresentar alergia a picadas pode ocorrer vermelhidão, inchaço e coceira no local. “Há casos também de hipersensibilidade individual que ocasiona o surgimento de outras lesões, próximo ou distante do local da picada inicial”, completa.
Fique atento às picadas de mosquitos transmissores de doenças como dengue, zika e chikungunya. Se o seu filho estiver com a temperatura acima de 38,5 graus, se queixar de dores musculares intensas, dor ao movimentar os olhos e apresentar manchas avermelhadas no corpo, provavelmente foi picado pelo Aedes aegypti e atingido pela dengue.
Se as reações forem parecidas com essas, mas a febre for baixa, durar menos tempo – cerca de três a sete dias em comparação à média de três a 15 dias da dengue – e o inchaço nas articulações for significativo, pode ter sido contaminado pela zika. Já a chikungunya não prolonga os sintomas por muito tempo, pode gerar inflamação nas articulações (em mãos e pés) e persistir por diversos meses ou anos.
TRATAMENTO: Consultar o médico para recomendação de medicamentos adequados – pois para nenhuma das três doenças há um cuidado específico. Geralmente, a medicação é indicada para aliviar os sintomas. É importante a ingestão de líquidos e o repouso (também para evitar a transmissão do vírus).
PREVENÇÃO: As picadas de mosquitos são evitadas pelo uso de repelentes (a partir dos 6 meses), associado ao uso de roupas compridas, mosquiteiro nas camas e telas nas janelas. Já as de marimbondos e escorpiões são evitáveis apenas com a destruição das colmeias e ninhos próximos ao local que a criança costuma frequentar.
A Secretaria de Estado da Saúde de SP está monitorando três casos suspeitos de coronavírus na cidade de São Paulo, mas não há confirmações até o momento. Os pacientes são duas crianças e um adulto que apresentam quadros estáveis e se encontram em isolamento domiciliar, com restrição de pessoas e a ambientes externos.
Um dos pacientes é um menino de seis anos, que apresentou febre e tosse e retornou da china no dia 19 de janeiro. O início dos sintomas se deu nesta terça (28). A outra é uma menina, de quatro anos, que não viajou à China, mas teve contato com o irmão mais velho e apresentou tosse e febre.
As crianças foram atendidas no Hospital Infantil Cândido Fontoura, unidade de atendimento pediátrico localizada na Zona Leste da capital.
O adulto que está em observação é um homem de 33 anos, que retornou da China no dia 20 de janeiro. Ele apresentou febre, tosse e dor de garganta e foi atendido em um hospital particular na capital paulista.
Eles tiveram amostras biológicas colhidas que seguiram para análise no Instituto Adolfo Lutz, laboratório de referência. Os resultados serão divulgados nos boletins periódicos da Secretaria Municipal da Saúde.
O que é o novo coronavírus?
Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, trata-se de um novo vírus que tem causado doença respiratória pelo agente coronavírus, com casos recentemente registrados na China. É importante saber que os coronavírus são uma grande família viral, conhecidos desde meados de 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais.
Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002 e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012.
Como o novo coronavírus é transmitido?
As investigações sobre transmissão do novo coronavírus ainda estão em andamento, mas a a contaminação por contato, está ocorrendo. É importante observar que a disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de forma continuada.
Alguns vírus são altamente contagiosos (como sarampo), enquanto outros são menos. Ainda não está claro com que facilidade o novo coronavírus se espalha de pessoa para pessoa.
Apesar disso, a transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
- gotículas de saliva;
- espirro;
- tosse;
- catarro;
- contato pessoal;
- contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Os coronavírus apresentam uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe e, portanto, o risco de maior circulação mundial é menor. Ele pode ficar incubado por duas semanas, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.
Como prevenir?
O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo coronavírus. Entre as medidas estão:
Evite o contato com pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença
Faça lavagem frequente das mãos, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente;
Use lenço descartável para higiene nasal;
Cubra o nariz e boca quando espirrar ou tossir;
Evite tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
Lave as mãos após tossir ou espirrar;
Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
Mantenha os ambientes bem ventilados.
Como é feito o tratamento?
Não existe tratamento específico para infecções causadas pelo novo vírus. Em geral, é indicado repouso e consumo de bastante água, além de medicamentos para dor e febre para aliviar os sintomas.
Assim que os primeiros sintomas surgirem, é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar diagnóstico e iniciar o tratamento.
Quais são os sintomas do novo coronavírus?
Os sinais são semelhantes a um resfriado, como febre, tosse e dificuldade para respirar. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias.
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Imagino que tem um montão de famílias com o cabelo em pé, pensando no que fazer com suas crianças nos dias que ainda faltam para a volta às aulas. Escuto muitas mães e pais dizendo que suas rotinas ficam malucas nesse período do ano. É um tal de pedir socorro para as avós, tias, para os amigos e para os programas de férias dos clubes e da escola... Mas sabia – e não me condenem por isso – que esse momento de interrupção é essencial para todos se desenvolverem de forma mais consciente? Sim: consciente.
Parar para olhar, pensar mais devagar, atentar-se aos detalhes perdidos no cotidiano corrido, realizar pequenas atividades sem pressa, tudo isso faz com que sejamos mais presentes, mais atentos. E isso, para as crianças, é precioso. Quantas e quantas coisas elas fazem e não percebem que estão fazendo? Ainda mais nos tempos atuais, que sempre nos impõem multitarefas: comer vendo televisão, ler escutando música, jantar vendo o celular, brincar pensando numa boneca nova... e por aí vai.
As férias nada mais são do que um desvio de fluxo. Um descaminho, uma mudança de roteiro daquilo que parece estar predeterminado. Uma pausa essencial para os novos conhecimentos se acomodarem. Acomodação não no sentido da paralisia, do torpor, mas no sentido da internalização, da transformação da informação em conhecimento. Ainda em defesa das férias, quero frisar dois argumentos.
Ponto 1: Férias são a chance de nos reconectarmos com o que realmente importa: filhos, natureza e paz na mente. Tem coisa mais importante do que isso? Com essa questão resolvida, equilibrada, todo o resto é consequência! Nos esquecemos, frequentemente, de quais são as prioridades das nossas vidas. Vai me dizer que aquele momento na beira da piscina, no mar, na montanha, olhando os filhos de um lado e o sol do outro não nos dá plenitude? E essa plenitude é conexão: nós com o mundo, inteiro, pleno.
Ponto 2: Para aprender mais, é preciso organizar o que sabemos. Parar, refletir, suspender a opinião, silenciar. E tem momento mais propício que esse? Pausas são comunhão de expiração e inspiração. É vida, ar, suspirar. Férias nos ajudam a tomar pé dos nossos processos de aprendizagens e a ganhar competência para planejar, antecipar, organizar e criar. Entre a inspiração e a realização, as férias são combustíveis para o funcionamento da nossa inteligência!
Dito isso, entreguemo-nos a esse momento. Proporcionemos às nossas crianças o desfrute da merecida pausa. Crescer não é um processo contínuo, uma linha reta. Crescer é oscilar, deixar o balanço inesperado do mar nos levar até o lugar do contemplar.
Toda refeição é importante, inclusive os lanches intermediários. São neles que as crianças acabam consumindo alguns nutrientes importantes para o desenvolvimento delas. Além disso, os lanches ou lancheira são as refeições mais fáceis da gente se descuidar e cometer alguns erros.
Mas calma, nada de culpa ou julgamentos. É hora de aprendermos e termos consciência do que oferecer nessas refeições não só para as crianças, mas pra gente também.
O princípio é o mesmo para todas as refeições: preferir opções mais in natura possível, saber escolher corretamente as opções prontas e,claro, ter receitinhas práticas e coringas para nos ajudar com a correria do dia a dia.
Independentemente de ser lancheira ou lanche em casa, devemos evitar: bolachas e biscoitos recheados, alimentos ultraprocessados cheios de açúcar e gordura saturada, refrigerantes e guloseimas.
Sabendo disso, é importante saber o que não pode faltar na lancheira ou lanche das pessoinhas, que estão em fase de desenvolvimento e crescimento, e precisam se alimentar corretamente ao longo do dia. Eles precisam de um alimento de cada grupo alimentar: regulador, construtor e energético.
Reguladores: São as fontes de vitaminas e minerais: frutas e verduras
Construtores: São as fontes de proteínas de origem animal e vegetal: Leite e derivados, carnes e ovos, leguminosas e oleaginosas
Energéticos: São as fontes de carboidratos: cereais, tubérculos e raizes, pães e massas
Para facilitar, olhe só alguns exemplos de combinações para o dia a dia:
Exemplo 1
Grupos alimentares:
Regulador: Kiwi Construtor: Requeijão Energéticos: Biscoito de arroz
Exemplo 2
Grupos alimentares:
Regulador: Tomate cereja Construtor: Queijo mussarela Energéticos: Bolo de cacau
Exemplo 3
Regulador: Banana Construtor: Patê de grão-de-bico Energéticos: Pão integral
Para hidratar, prefira sempre a água. Assim, além de hidratar, você ainda cria o hábito no seu filho de beber água e não só suco de fruta. Vale lembrar que o aporte calórico e nutritivos da fruta é totalmente diferente do suco, por mais que ele seja natural. Afinal, beber é diferente de comer. Sempre é melhor e mais indicado que se coma a fruta in natura.
Agora que vocês já sabem o que não pode faltar na lancheira ou lanches intermediários, bora planejar o cardápio, se organizar e oferecer lanchinhos equilibrados e bacanas para as pessoinhas.
Um beijo,
Paola Preusse, autora do Maternidade Colorida, Nutricionista e mãe de 2, Maria Clara de 7 anos e Bento de 1.
Diante de tantas doenças comuns no verão, a desidratação é uma decorrência comum e um fator de risco perigoso para as crianças, causando cansaço, palidez e indisposição.
Por isso, a nutricionista Marina Campos indica: “Os pequenos precisam ingerir 100 ml de água por quilo, diariamente. Ou seja, se o seu filho pesar 10 quilos, deve beber, no mínimo, 1 litro de líquidos.” Prefira oferecer água em sua forma mais natural. Chás também são permitidos, mas sem açúcar. Sucos de fruta e isotônicos naturais, como a água de coco, só em casos de desidratação. “
Se a criança não está desidratada, a água de coco pode sobrecarregar o organismo dela. E o suco tem a questão da frutose e do açúcar, logo, deve ser consumido com moderação”, recomenda.
A personal trainer Gizele Monteiro recomenda realizá-los durante a gravidez e no pós parto, para prevenir dores nas costas. Você vai precisar de uma cadeira e de uma banda elástica de resistência moderada (encontrada em lojas de material esportivo).
Alongamento dos músculos posteriores da perna– Sentada, passe a banda elástica por baixo de um dos pés e o outro pé posicionado ao solo. Tracione e incline o tronco até o ponto de leve desconforto. Segure por 10 segundos e retorne lentamente. Repita de 5 a 10 vezes.
Alongamento dos músculos do tronco (peitoral e braços) – Sentada, pés apoiados ao solo. Segure a banda pelas mãos e faça a tração. Mantenha por 10 segundos. Repita de 5 a 10 vezes.
Fortalecimento dos músculos das costas – Sentada, segure a banda com as duas mãos num ponto onde, ao puxá-la, a tensão fique de leve a moderada. Realize de 5 a 10 repetições, puxando a banda e soltando-a sem deixá-la frouxa.
Então, preciso de opiniões. Tenho razão em ficar furiosa com isto? Eu preciso muito de suas opiniões pessoais, pois estou prestes a entrar na creche amanhã e dizer algumas palavras", escreveu a mãe Heather Chisum, da Flórida, nos Estados Unidos, em um post nas suas redes sociais nesta terça-feira (28). O motivo da fúria? Segundo ela, a professora da creche resolveu mandar um recado em um lugar nada convencional: a barriga da criança!
"Todos os dias, quando eu vou buscar meus filhos na creche, os professores colocam um relatório diário na mochila. Diz em que humor eles estavam durante o dia, em que horas mudaram as fraldas, e se precisam de fraldas ou lenços umedecidos. Mas sou uma mãe solteira com um emprego em tempo integral e duas crianças pequenas, não consigo ler o relatório todos os dias. Acho que ontem, escreveram que ele precisa de fraldas, e eu não consegui ver. No entanto, um simples: "Ei, Heather, seu filho precisa de fraldas, talvez você não tenha visto o recado", teria resolvido. De qualquer forma, eu vejo diariamente alguns professores. Mas, em vez disso, eu fui trocar a fralda dele esta tarde e vejo isso escrito no meu filho com marcador permanente. Nem dá para ver tudo na foto, mas diz: 'Mãe estou sem fraldas, por favor, lê o meu relatório". Eu já o limpei com lenço umedecido e não sai. Eu tinha planos de levá-los para a praia para brincar, e agora não posso porque o meu filho está escrito por todo o lado", contou.
Ela ainda questionou porque a professora não escreveu, então, na fralda da criança. E finalizou admitindo: "A melhor parte? Esta não é a primeira vez. Eles também fizeram isso há alguns meses. Socorro. Estou exagerando?". Em poucas horas, o post teve mais de 25 mil compartilhamentos e apoio de milhares de mães. "Você tem todo o direito de se sentir assim. Sinto muito. Espero que essas pessoas sofram as consequências das suas ações", escreveu uma pessoa. "Isto é vergonhoso e muito inapropriado. É desnecessário. Sinto muito por isto ter acontecido. Eu chamaria todas as equipas de notícias e todos os advogados para tomar providências", disse outra.
Libby Fairbairn foi com o marido e os dois filhos bebês a uma mostra sobre dinossauros no Museu Nacional da Escócia, em Edimburgo, e precisou trocar a fralda dos pequenos. A família, então, dirigiu-se ao trocador e, como os pais haviam esquecido a proteção plástica, colocaram a bebê diretamente sobre a mesa, mas, como ela estava com um macacão grosso de neve, usaram a peça por baixo. Foi a sorte. A mesa estava repleta de cola instantânea, que ficou totalmente grudada na roupa da pequena.
"Troquei Sadie primeiro porque o plano era deixar James andar por ali assim que tivesse com a fralda limpa. Tinha esquecido o tapetinho que geralmente colocamos em cima dos trocadores, então, deixamos a bebê no macacão de neve enquanto eu a trocava", relatou a mãe, em um post de alerta no Facebook. "Eu percebi que estava um pouco grudento, terminei de trocá-la e descobri que ela estava colada. Parece que alguém tinha colocado supercola por toda a superfície do trocador", escreveu. "Tinha cola da área do bumbum até o capuz do macacão. Se eu tivesse trocado James primeiro, ele teria a pele e o cabelo colados ali! Não suporto nem imaginar o tamanho da dor que seria! Eu teria puxado ou queimado a pele dele e arrancado seus cabelos", indignou-se Libby.
A mãe explicou que gostaria de acreditar que era um incidente isolado, mas, mesmo assim, decidiu fazer o alerta para que outros pais observem trocadores antes de colocar seus bebês sobre eles.
Segundo Libby, eles chamaram a gerência do Museu, que foi solícita e atenciosa, interditou os trocadores e pediu que a equipe de limpeza checasse todos os trocadores do prédio. Além disso, deu ao casal e aos filhos ingressos para eles verem a exposição de tiranossauros. "Não posso culpá-los! Espero que seja um incidente isolado, mas vale a pena checar os trocadores", disse ela. "Preciso questionar a mentalidade de algumas pessoas por fazerem algo tão perigoso", indignou-se".
Supermercados são locais propícios para crianças terem aqueles típicos ataques de birras. Vários itens para pedir, pais geralmente apressados, tentando comprar apenas o necessário, filas demoradas, muita gente, tédio para os pequenos... Amanda Warburton, uma mãe britânica, teve uma ideia diferente para não precisar mais passar por isso. Ao postar o truque em um grupo de mães no Facebook, ela recebeu milhares de elogios e a publicação viralizou.
Quando precisa levar o filho pequeno às compras, ela, que vive na cidade de Crewe, no Reino Unido, dá a ele a função de "fiscal das compras". Para isso, ela fez até um colete luminoso e uma prancheta, com fotos de produtos, que ele tem a missão de "checar". Enquanto se entretém com o "trabalho", ele se ocupa, brinca e nem passa pela sua cabeça a ideia de atirar ao chão. Afinal, que tipo de profissional faria isso, não é?
Em suas redes sociais, Amanda conta que, na creche, às vezes, ele também é o "oficial de segurança" e usa um colete fluorescente. Daí a inspiração. "Eu farei o que for preciso para ele não ser um 'chato' quando estamos no supermercado", explica.
Outras mães acharam a ideia incrível e a classificaram como "genial". "É brilhante! Eles ficam envolvidos com as compras e ficam animados por poder ajudar", disse uma. Outra pessoa, também membro do grupo Motherload, onde a foto foi originalmente postada, vai ainda mais longe: "Você é um gênio! Essa ideia é muito boa! Você precisa entrar em contato com os supermercados e fazer com que eles testem isso com outras crianças. Um clube de segurança".
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Meu filho ainda faz xixi na cama... Ele tem 7 anos. Como resolver? Carolina Cavalcante, via Instagram
Em primeiro lugar, é importante saber se ele já controlava o xixi e só depois passou a fazer na cama ou se nunca teve esse controle. Se a resposta for a segunda alternativa, investigue se alguém na família fez xixi na cama até mais tarde, pois isso tem um componente genético. Além do mais, muitas crianças não conseguem ter a sensação de que a bexiga está cheia durante a noite. Essa contenção natural pode demorar mais para acontecer.
No entanto, independentemente do caso, você deve procurar orientação de um pediatra, pois há uma série de tratamentos que podem ajudar em cada caso específico. Uma certeza nós temos: não adianta ficar brava com o seu filho. Isso só piora a situação que, para ele, já é bastante embaraçosa.
O verão pede cores claras. Vale a pena, no entanto, escolher uma parede para aplicar um tom suave, como azul, que remete ao mar, verde, à natureza, rosa, para lembrar das flores, ou amarela, que traz a energia do sol.
MUDE OS MÓVEIS DE LUGAR
Há anos o sofá e a televisão estão na mesma posição? Inverter a sala de estar com a de jantar é uma ótima ideia. Se for inviável, posicione a mesa de centro na lateral ou troque os quadros de parede.
LAVE TAPETES, CORTINAS E SOFÁS
Tem coisa melhor do que cheiro de limpeza? Acione a lavanderia e marque um horário com a equipe de limpeza de estofados. A casa fica até mais iluminada com cortinas, tapetes e sofás limpos.
TROQUE ACESSÓRIOS
Combine estampas coloridas com outras lisas e preencha o sofá com almofadas novas. Elas podem ter tamanhos e texturas diferentes. Outra dica é investir em uma manta de tecido leve, como linho e algodão.
ADICIONE MAIS VERDE
Plantas são fundamentais para deixar a casa com a cara do verão. A vegetação traz vida, aconchego, perfuma e alegra os ambientes de maneira delicada. De quebra, ajuda a diminuir a temperatura e umidifica o ar.
FAÇA PEQUENOS CONSERTOS
Objetos quebrados deixam a energia parada. Que tal cuidar daquele móvel que precisa ser consertado ou instalar as prateleiras que foram compradas há meses?
Com um ano e meio levei a Melissa para a escola. Percebi que ela estava empolgada e nervosa ao mesmo tempo. Sorri calmamente, assegurando-lhe que essas são duas emoções naturais e saudáveis. Me abaixei e disse: “eu tenho um segredo, minha querida: eu me sinto exatamente da mesma maneira.”
As mães sempre pensam que é trabalho delas serem fortes aos deixar o filho na escola como estratégia de motivação e incentivo. Lembrá-lo de que tudo ficará bem, não importa o que eu esteja sentindo por dentro. Às vezes, a criança é corajosa por ela e pela mãe.
Mas o fato é que o primeiro dia de uma criança na escola, também é o primeiro dia de uma mãe.
Enquanto a criança conhece crianças novas, se perguntando com quais amigos vai se sentar ou brincar, a mãe também olha para os lados para fazer amizade com outras mães.
Quando o filho estiver na escola pensando se a mãe irá buscá-lo, a mãe passará horas pensando se é boa o suficiente já que decidiu colocar o filho na escola em período integral.
A primeira lição de casa, também será a primeira lição de uma mãe como professora.
A primeira febre na escola, fará você pensar, talvez pela primeira vez, em parar de trabalhar.
São os dois que terão que se adaptar à nova rotina. Existe na maternidade o que chamamos de preocupação materna primária - um estado de sensibilidade muito especial em que a mãe se preocupa com o seu bebê e em atender e adaptar-se às necessidades dele, excluindo de forma temporária e normal qualquer outro interesse que poderia vir a ter. Mas tudo se moverá rapidamente. E logo a mãe estará figurativa e literalmente segurando as mãos de seus filhos, deixando-os mais livres para voar em cores vivas e para viver o que estar por vir.
O começo de uma criança também é o de uma mãe, já que os dois navegam em suas independências. A criança precisará da mãe de maneiras diferentes, e isso também é um ajuste para ela. Mas sempre foi assim, né? Um entrelaçando. Afinal, por nove meses, eram dois em um só corpo, mas enquanto um crescia o outro se desenvolvia. Ter calma e tranquilidade possibilita que a mãe consiga se colocar no lugar da criança, reconhecendo e satisfazendo-o, especialmente nesse início.
Isso traz de volta a própria infância da mãe à sua memória e a ajuda a se conectar com o filho. Ela passa a se lembrar das suas próprias emoções, ter empatia por sentimentos do filho, e começa a vê-los agora através dos olhos de um adulto. Quem não se lembra de arrumar sua mochila na noite anterior ao início das aulas? E a adrenalina de entrar em uma animada sala de aula preparada para sua chegada? E a espera ansiosa pela apresentação do novo professor? Isso sem contar a dúvida sobre nossa capacidade de fazer novos amigos. Como se vê, se pensarmos nesses horizontes que já vivemos, tudo fica mais fácil.
Enfim, eu sei que as mães vão desejar que seus filhos gostem de estar em casa, mais do que na escola. Apesar de alguns dias desafiadores, essa será a melhor hora do dia: a de chegar no lar. Mães, eu sei que é difícil. Não será fácil. Lágrimas provavelmente rolarão pelo seu rosto no primeiro dia de aula. Por favor, saiba que pode ser mais fácil, mas somente se você deixar.
Mas esse é o objetivo dessa jornada, não é?
Dar as crianças ferramentas para fazer mais por conta própria. Como mães, vamos crescendo com eles também.
Independentemente do que faz, o pequeno Chico, um Brussels Griffon de 11 meses, está sempre com a mesma cara mal-humarada. De tão hilário, o cãozinho virou sensação na internet. Sua dona, a professora Belle Evans, 47 anos, de Lynchburg, Virgínia, nos Estados Unidos, criou até perfis para ele nas redes sociais, onde o pequeno já possui milhares de fãs. Belle disse que se apaixonou pelo filhote carrancudo à primeira vista, e insiste que ele adora estar vestido com roupas fofas. "Às vezes, recebo comentários dizendo 'não acho que ele goste' por causa de suas expressões faciais. Mas Chico tem a mesma expressão, esteja vestindo uma fantasia ou comendo um bife", afirma.
Apesar da aparência rabugenta, ela afirma que Chico é um filhote feliz, contente e amoroso. "A primeira coisa que notei, sem dúvida, foi sua boca torta. Eu poderia dizer que sua mandíbula estava um pouco fora do centro. Eu não tinha certeza se isso mudaria quando os dentes dele caíssem, mas eu esperava que não. Felizmente, ele nunca perdeu aquele olhar torto. Meu olhar favorito é quando ele aperta os olhos, junto com a boca torta, me faz rir toda vez. Honestamente, Chico sempre parece irritado e cheio de vida, mas na realidade ele é o rapaz mais doce do mundo. Brussels Griffons é uma raça fantástica extremamente amigável e amorosa", disse ela ao Daily Mail.
Belle, que tem outros três animais de estimação (com aparência menos ranzinza), disse que o pequeno de apenas 8 quilos, a daz rir todos os dias. "Honestamente, eles não são treinados ou realmente tão bem-comportados, mas tornam minha vida muito melhor e tenho sorte de tê-los", finaliza.