Em tempos de pandemia, a empatia tem sido uma das qualidades mais valorizadas nas pessoas. O norte-americano Ellery Lewis, de Ohio, já vem fazendo sua parte. Ele permitiu que seu inquilino ficasse em sua casa, sem pagar aluguel, pois sabia que ele estava tendo dificuldades financeiras, devido à crise do coronavírus. Há um mês, Wes Moberly, que trabalha na área de tecnologia da informação (TI), foi demitido e desde então ficou sem salário.
Segundo informações da Local 12, emissora local, Wes estava preocupado com sua situação financeira. Ele cogitou pedir dinheiro emprestado para pagar sua internet e pelo menos conseguir fazer trabalhos como freelancer. O profissional de TI conta que ele e sua noiva gastaram suas economias para sustentar as filhas gêmeas, Lana e Lily, de 5 anos. "Tínhamos que assegurar que elas teriam comida e roupa para vestir", diz Wes.
Com tantas despesas, o casal acabou ficando sem dinheiro para pagar o aluguel para Ellery Lewis. "Eles sempre pagaram certinho. Mas, em julho não recebi o pagamento", disse o proprietário da casa. No entanto, em vez de despejar a família do inquilino, ele decidiu ajudá-los. Assim, permitiu que Wes ficasse na casa, sem pagar aluguel e ainda lhe deu US$ 100 (R$ 520). "Ele nos deu o dinheiro, porque eu disse a ele que nossa linha telefônica havia sido desligada e que não tínhamos como pagar naquele momento", explicou o profissional de TI. Ellery tem outras casas de aluguel e pretende criar um plano para ajudar os outros locatários também.
Pode ser que, quando você ler este texto, as coisas entejam no caminho para a normalidade e, neste caso, que fique a experiência para que estejamos prontos a agir mais rapidamente na próxima vez. As escolas estão fechadas por ordem do governo e prefeituras, então, cabe a nós (os que podem trabalhar de casa), manter as crianças ativas.
Não podemos simplesmente aceitar que as crianças vão perder o ano ou parar de aprender por um período, e muito menos colocar a culpa nas autoridades ou no vírus para justificar a falta de envolvimento nas atividades dos filhos.
A reflexão aqui é sobre o que esse período vai deixar de aprendizado para novas condutas dentro de casa, quando tudo isso passar. Partindo do princípio que, durante a quarentena, devemos assumir a repsonsabilidade que antes constumávamos entregar, é crucial desenvolvermos neles a autonomia. A criança em casa não pode significar trabalho extra constante para os pais. Quer dizer, pode até acontecer, se não existir planejamento. Crianças precisam de regras e cronograma.
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Quer dizer, pode até acontecer, se não existir planejamento. Crianças precisam de regras e cronograma. É muito importante deixar claro para elas que estão encarando uma nova forma de realidade, que exige mais responsabilidade e amadurecimento.
Acordar cedo e ter as manhãs dedicadas ao estudo tem sido a regra aqui. No início, com nosso acompanhamento, mas, depois, sozinhos, relatando, ao final, o que foi feito. Precisamos acreditar que eles dão conta, para eles mesmos acreditarem que são capazes. Se o seu filho frequenta uma escola que não tenha fornecido material para seguir os estudos em casa, recomendo aplicativos gratuitos, como os do Centro de Mídias da Educaçãode SP, uma plataforma que permite que os estudantes da rede estadual tenham acesso a aulas ao vivo, videoaulas e outros conteúdos pedagógicos durante o período do isolamento social provocado pelo combate à covid-19.
Quantas vezes não ouvimos que as escolas precisam mudar, que ensinam as pessoas do futuro nos moldes do passado? Esse novo jeito de aprender, com autonomia e em novas plataformas, pode, inclusive, ser uma oportunidade para começar algo novo, mais focado no talento ou gosto pessoal da criança. Minha filha, por exemplo, que curte letras e logos, está fazendo um curso de caligrafia online. Há cursos gratuitos sobre qualquer assunto. É só pesquisar.
Aqui em casa, tem sido uma época de ver as crianças se engajarem também em atividades com as quais não estavam acostumadas, como ajudar a preparar algo simples da refeição, colocar e tirar a mesa, lavar louça. Sei que muitas famílias já contam com os pequenos para estas tarefas, mas é uma ótima hora para começar nas casas onde isso, até então, não era hábito. E assim vamos nos adaptando a novas realidades nesse momento divisor de antes e depois na história.
MARCOS MION É APRESENTADOR DE TV, ATOR, FISICULTURISTA E EMPRESÁRIO, CASADO COM SUZANA GULLO E PAI DE ROMEO, 14 ANOS, DONINHA, 11, E TEFO, 9
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A pandemia do coronavírus alterou a economia no mundo todo, mas está tendo um impacto especialmente negativo na carreira das mães, de acordo com estudo britânico da ONG ‘Pregnant Then Screwed’, criada com o objetivo de reduzir a discriminação materna.
A pesquisa ouviu cerca de 20 mil mães inglesas e revelou que 81% precisavam que alguém cuidasse das crianças durante a quarentena para desempenhar todas as funções no trabalho, mas apenas 49% tiveram condições financeiras ou o suporte da família necessários para cuidar dos filhos depois do fechamento das creches e escola. O restante teve o desempenho no trabalho extremamente prejudicado por precisar dedicar muitas horas diárias "além do normal" ao cuidado com os pequenos.
Em nota, Joeli Brearley, fundadora da ONG Pregnant Then Screwed, afirmou que a falta de suporte na criação das crianças está “destruindo as carreiras das mulheres”. “As mães estão sendo despedidas, forçadas a diminuir as horas de trabalho e sendo tratadas negativamente por empregadores por estarem dedicando tempo ao cuidado com as crianças. Precisamos de medidas governamentais para essas mães que agora precisam cuidar dos filhos em tempo integral. O governo precisa abrir os olhos para o desequilíbrio de gênero que o Covid-19 está exacerbando. A hora de mudar isso é agora”, disse.
Confira mais descobertas do estudo:
- 72% das mães tiveram que reduzir a jornada de trabalho remunerado por causa do cuidado com as crianças.
- 15% foi demitida ou pediu demissão e 46% citou a falta de apoio para cuidar dos filhos como o principal motivo.
- 11% das mulheres grávidas foram despedidas ou acreditam que serão em breve.
- 74% das mulheres que trabalham por conta própria tiveram seu potencial de ganho reduzido devido à falta de apoio para cuidar das crianças.
- 51% das mães não tem apoio suficiente no cuidado com as crianças para continuar realizando o trabalho remunerado que faziam antes da quarentena.
Dessa vez, a "vítima" foi a jornalista russo-americana Masha Gessen. No último domingo (26), a autora e ativista LGBTQ foi interrompida durante uma entrevista para o MSNBC Live: Decision 2020. Primeiro, seu cachorro aparece ao fundo. Logo depois, seu filho caçula desce as escadas e fica dançando ao fundo. De repente, a filha mais velha aparece e puxa o irmão da tela. Durante todo o tempo, Gessen continua a entrevista falando calmamemnte, como não estivesse acontecendo.
O vídeo, é claro, rapidamente se tornou viral. "Eu gosto de como o garoto 2 pula sem esforço quatro etapas. Ela parecia um super-herói ou algo assim", comentou uma pessoa no Twitter. "Ela está no porão para fugir de todas as distrações em casa. E os cachorros e crianças descem lá", diverte-se mais uma.
Assista, abaixo, o vídeo (se não conseguir visualizar, clique aqui):
No início desta semana, uma mãe norte-americana disse que seu filho de 3 anos foi vítima de um ataque revoltante em meio a pandemia de coronavírus. Segundo o Daily Mail, ela, que prefere não se identificar, contou que ficou chocada e furiosa depois de presenciar o "ataque" em frente a uma padaria, em um shopping. O agressor, um homem mais velho, vestindo um suéter azul e sem quatro dentes da frente, passou por eles e cuspiu no rosto da criança.
Em entrevista ao Quest Community News, a mãe disse que acredita em um "ataque aleatório, mas direcionado". "Do jeito que ele estava nos atacando, acho que ele já havia nos escolhido", afirmou. “No momento, fiquei chocada, congelei. Depois, fiquei com muita raiva dele e com raiva de mim mesma por não ter conseguido defender mais meu filho. Apenas mantenham seus filhos próximos, não tire os olhos deles", alertou. A mãe ainda elogiou um funcionário da padaria, que correu, agindo como um "escudo humano" quando o homem circulou a dupla após o ataque. A mulher disse que ainda não retornou ao shopping porque o incidente a "abalou", mesmo depois de denunciá-lo à polícia.
ATAQUES A CRIANÇAS
No mês passado, uma professora da escola Oak Grove, em San Jose, na Califórnia, foi filmada tossindo propositalmente sobre uma criança em uma loja de iogurtes da cidade. Segundo a polícia, a professora teria reclamado que a mãe não estava "mantendo um bom distanciamento social". Instantes depois, ela remove a máscara, inclina-se sobre o carrinho do bebê e tosse duas ou três vezes no rosto da criança. A mulher, identificada como Nancy Norland, era professora de uma escola da cidade e foi demitida. “Não toleramos conduta de nenhum funcionário que comprometa a segurança de qualquer criança", postou a escola, em seu site.
Os bombeiros foram acionados depois que um menino, de 1 ano, ficou com a cabeça presa dentro de um cano de água enquanto brincava em seu quintal no sul da China. Um vídeo do momento do resgate, compartilhado por jornais locais, mostra os homens cuidadosamente serrando a tubulação para libertar o pequeno.
De acordo com a família, o menino colocou a cabeça dentro do tubo sozinho e se desesperou ao perceber que não conseguia mais retirá-la. O resgate durou cerca de três minutos, até que o cano finalmente se abriu e o menino foi libertado assustado, mas apenas com alguns pequenos arranhões.
O vídeo foi filmado e compartilhado pelos jornais locais no dia 20 de julho.
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ANDREIA FRIQUES É NUTRICIONISTA MATERNO-INFANTIL, MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO MATERNO-INFANTIL (ABRANMI),CRIADORA E GESTORA DO SITE ANDREIAFRIQUES E MÃE DE MIGUEL, 11, E DAVI, 7. É AUTORA DE NUTRIÇÃO MATERNO-INFANTIL. MANDE SUA DÚVIDA PARA CRESCER@EDGLOBO.COM.BR OU PELAS NOSSAS REDES SOCIAIS
Montar o enxoval do bebê, ainda mais quando se é mãe e pai de primeira viagem, pode ser uma tarefa bastante complexa. Afinal, quais itens são realmente necessários e qual é a quantidade ideal de cada tipo de peça? E além desses detalhes, os pais também devem estar atentos à qualidade dos produtos. "O bebê estava dentro do útero, com água, protegido e, depois que ele nasce, esses primeiros contatos físicos são sensíveis. A pele dele fica marcada por qualquer coisa", afirma a enfermeira obstetra Cinthia Calsinski, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). "Sempre queremos uma saída de maternidade especial, bonita, mas sempre falo que isso é apenas para a foto. Depois, o bom mesmo é colocar uma roupinha confortável. O choro é um meio de comunicação do bebê. Ele chora para sinalizar algo, e isso pode acontecer por vários motivos que vão além da fralda suja, da fome ou da cólica. Já peguei vários casos em que a criança só parou de chorar quando a mãe trocou a roupa toda", lembra.
De acordo com a pediatra Thais Bustamante, o recém-nascido — que compreende a criança do nascimento até 28 dias de vida —, tem a pele muito sensível e mais delicada do que os outros bebês. "A pele da criança só será mais próxima a de um adulto por volta dos 3 ou 4 anos de idade. Até lá, todas elas têm a pele mais sensível, principalmente os recém-nascidos. Esses também têm mais dificuldade para regular a temperatura corporal e, com isso, têm mais chances de se desidratar", alerta.
A médica explica que determinados tecidos podem abafar e impedir a dissipação de calor que a criança produz, retendo umidade. "Com isso, o suor não evapora e cria um abafamento que pode levar à coceiras e dermatites. A criança fica com aquelas 'pipoquinhas', uma espécie de pequenas bolhas na pele (vermelhas ou claras) e um suor de forma exacerbada. No bebê pequeno, elas geralmente não coçam muito, mas ele sente um desconforto", diz. Nesse caso, o indicado é sempre buscar a orientação do pediatra. "Se você acha que mudou o padrão da pele, sempre converse com o pediatra. Somente examinando a lesão, ele poderá dizer se pode estar ou não relacionado com a roupa. Às vezes, pode ser uma gola, um zíper, simplesmente o excesso de roupa ou até uma dermatite seborreica, que é comum nesta fase", orienta.
"É importante salientar também que, nos primeiros meses, os banhos devem ser sempre com água morna e não muito demorados. Use pouco sabonete. Quanto mais espuma, mais você tira a gordura, que é o que protege a pele do bebê. Quanto à quantidade de roupas, nos primeiros três meses, eles precisam de uma peça a mais do que você está usando", diz.
Segundo a empresária Lory Buffara, idealizadora da Mommy’s Concierge Consultoria em Enxoval de Bebê — que atende no Brasil e nos Estados Unidos —, tem crescido muito a procura por tecidos naturais — produzidos somente de um material — como 100% algodão, lã merino e fibra de bambu. "Recentemente, lançamos um enxoval com produtos 100% naturais. Além de a qualidade ser muito boa, tem a questão do meio ambiente e não há o risco de causar alergias. Sempre indicamos esses produtos para crianças de até 6 meses. Eles costumam ser mais caros, mas a dica é ter poucas e boas peças. Compre menos produtos, mas de boa qualidade. Por exemplo, em vez de dez mantinhas, tenha 3 realmente boas, que você possa lavar e durar mais", diz.
Outra questão diz respeito às etiquetas. "Hoje, diversas fábricas estão trabalhando com etiquetas impressas diretamente nas roupas, assim, não tem perigo de machucar. Se, por exemplo, você escolher peças com apliques ou bordados, use um body liso de algodão por baixo. Se for de tecido 100% algodão ou pima, melhor ainda", orienta.
A pediatra Thais também recomenda alguns tecidos de fibras naturais. "Além do algodão, tem o linho, a seda... São tecidos respiráveis. Mas fique sempre de olho nas etiquetas, pois tem aquelas 'misturas' de 50% de algodão e o restante de outro produto. O plush também é uma alternativa, pois tem menos chance de desencadear alergias. A lã pode ser usada, mas é preciso ter cuidado caso solte pelinhos. O bom é sempre lavar antes. Já o soft, que os pais gostam muito, abafa bastante e costuma causar alergia. Por isso, ele deve ser usado com outra peça de algodão por baixo e nunca em contato direto com a pele", afirma. "Mas, para mim, o mais indicado mesmo é o 100% algodão. É macio, dá mais liberdade para a criança se movimentar, diminui o abafamento e a irritação da pele", afirma.
"É importante também lavar as peças corretamente, sem amaciante. De preferência, apenas com sabão de coco. Às vezes, não é o tecido que causa o problema, mas o produto usado na lavagem", alerta a pedistra. Para Cinthia, enfermeira obstetra, as mantinhas precisam ter um toque gostoso. "Dá pra fazer um teste: apoie a sua mão no tecido por alguns minutinhos, se ela ficar marcada, não é um bom tecido para um recém-nascido", finaliza.
Star Light, Star Bright | + More Kids Songs | Super Simple Songs Time for bed? Here's a great collection of gentle Super Simple Songs to get your bedtime routine started, beginning with "Star Light, Star Bright"! This collection includes "Little Snowflake, "Six In The Bed", "This Is The Way We Go To Bed", and more! 🎶 Star light, star bright. First star I see tonight. Wish I may, wish I might. Have the wish I wish tonight. 🎶 More great Super Simple videos in the Super Simple App for iOS ► http://apple.co/2nW5hPd Listen to Super Simple Songs on Spotify: https://spoti.fi/2ofnaZg Listen to Super Simple Songs on Apple Music: https://apple.co/2pBcg0j Or, just ask your smart speaker to play Super Simple Songs! PARENTS AND TEACHERS: Thank you so much for watching Super Simple Songs with your families and/or students. If your young ones are watching without supervision, we recommend some of the following viewing options: ► YOUTUBE KIDS -- http://bit.ly/You-Tube-Kids Designed to make it safer and simpler for young ones to watch online video, YouTube Kids includes a suite of parental controls so you can tailor the experience to suit your family’s needs. ► DOWNLOAD -- http://bit.ly/SuperSimpleShop Videos from all Super Simple channels are available for purchase at the Super Simple online shop. You can also find some DVDs there. ► AMAZON VIDEO Are you an Amazon Prime member? Watch Super Simple videos ad-free on Amazon Prime Video. Just search for “Super Simple.” ► KHAN ACADEMY KIDS -- http://bit.ly/KhanKids-App Super Simple has partnered with Khan Academy on their latest app designed for preschoolers. You’ll find Super Simple Songs worked into the curriculum throughout the app. ► PLAYKIDS -- http://bit.ly/Play-Kids Do you have the PlayKids app? You can find many of our Super Simple Songs and programs in the app! FREE SUPER SIMPLE TEACHING RESOURCES: http://bit.ly/SSFree-Resources SOCIAL MEDIA: Super Simple Newsletter Sign Up: http://bit.ly/SuperSimpleSignUp Facebook: http://bit.ly/SuperSimpleFacebook Instagram: http://bit.ly/SuperSimpleInsta Twitter: http://bit.ly/SuperSimpleTwitter Pinterest: http://bit.ly/SuperSimplePinterest ***** Super Simple Songs® and Super Simple Learning® are registered trademarks of Skyship Entertainment Company. #nurseryrhymes #kidssongs #childrensmusic #supersimplesongs
Os pais da pequena Tahlia, de um ano, fizeram um desabafo desesperado nas redes sociais depois de sua filha, que tem um hemangioma no nariz, ter sido ridicularizada na rua e até chamada de Rudolph por um desconhecido. No texto, Richard e Marie Touhladjiev, do País de Gales, chamam a atenção para o fato de marcos de nascença não serem contagiosas e nem motivo de vergonha.
Em entrevista ao Daily Mail nesta quarta (29), Richard, 45 anos, diz ter muito medo do que vai acontecer com a filha quando ela começar a frequentar a escola. “Uma vez estávamos em um consultório e um homem ficava chamando a atenção dela e dizendo, ‘olha pra cá, Rudolph’”, contou o pai em referência à rena que puxa o trenó do Papai Noel e tem a ponta do nariz vermelha em filmes infantis. “Foi absolutamente nojento ver um homem adulto fazendo isso com minha bebê por causa de uma mancha no rosto. Em público, já ouvi outros comentários maldosos, vi pessoas rindo e apontando para o nariz dela ou perguntando de uma maneira muito intrusiva o que havia de errado com ela. É muito frustrante porque quero protegê-la ao máximo, mas não posso reagir”.
O hemangioma é uma malformação vascular congênita, causada por alterações de vasos sanguíneos durante o desenvolvimento fetal. A maioria some espontaneamente ao longo da infância ou, no máximo, até o início da adolescência. Atualmente, Tahlia está fazendo tratamento com medicamentos para acelerar o processo. “É muito importante conscientizar as pessoas sobre essas marcas, porque não queremos que outras crianças passem pelas situações que vivemos no nosso dia a dia. À medida que ela cresce, temos medo de ela começar a entender os comentários maldosos e que eles comecem a vir de outras crianças”, afirmou o pai.
Richard ressalta, porém, que tem muito orgulho da filha, do jeitinho que ela é. “Para nós, a marca de nascença de Tahlia a torna ainda mais especial”, disse o inglês. “Mas queremos fazer tudo o que for possível para facilitar as coisas para ela quando for mais velha porque, infelizmente, ainda existe muito preconceito e desinformação”.
A volta às aulas tem sido um assunto espinhoso em vários estados brasileiros. Em São Paulo, a previsão é que em algumas cidades as crianças comecem a frequentar as aulas presenciais a partir de setembro. No entanto, muitos educadores e pais são contra o retorno dos estudantes em meio à pandemia do coronavírus. Por isso, a APEOESP — Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo — organizou, nesta quarta-feira (29) — uma carreata contra a volta às aulas presenciais. O movimento é organizado em parceria coma a CUT— Central Única dos Trabalhadores. Os manifestantes irão se reunir a partir das 9 horas da manhã no Estádio do Morumbi.
Conhecida como professora Bebel, Maria Izabel Azevedo Noronha, que é presidente da APEOESP, diz que muitos pais não irão levar seus filhos para a escola e para a categoria de educadores as aulas não deveriam voltar este ano. "O contágio de pessoas só não está maior porque temos professores, funcionários e crianças fora dessa zona de contaminação. Nós estamos lutando pelo direito à vida e temos apelo dos pais", diz a educadora.
Para a presidente, muitas escolas em São Paulo não têm infraestrutura adequada e mantém salas improvisadas. "O governo deveria aproveitar essa oportunidade para reformar as escolas, para que os alunos voltem em segurança, após a pandemia". Ela também complementa que é necessário investir em tecnologias para que todos os estudantes tenham acesso às tecnologias.
Quando aos protocolos de saúde, como o uso de máscara e álcool em gel, a professora Bebel ressalta que eles não são suficientes para evitar a contaminação das crianças na escola. "Já é difícil fazer com que a criança use máscara em casa, imagine em uma sala com 15 alunos. Acho que estamos vivendo uma falsa normalidade".
Douglas Izzo, presidente da CUT-SP, também concorda que a volta às aulas traria riscos para a saúde dos professores e dos alunos. "Não podemos concordar com a volta às aulas sem que haja a comprovação de segurança sanitária e, hoje, não temos essa garantia”, diz o presidente. A CUT vem apoiando o movimento da APEOESP contra a volta dos alunos à escola. "Estamos convocando todos os sindicatos e filiados para apoiarmos essa mobilização contra o retomo presencial das aulas neste momento por entender que a volta às aulas é algo que afeta toda a classe trabalhadora e a sociedade”.
Caso ocorra de fato a volta às aulas presenciais em setembro, a presidente da APEOESP afirma que poucos pais levarão seus filhos para a escola, o que causará uma desigualdade entre alunos, já que uma parte dos estudantes receberá os conteúdos e outra não. Além disso, o sindicato dos professores estuda convocar uma greve da categoria, caso haja o retorno presencial. "Não teremos nem aulas remotas".
O sindicato dos professores também diz que desde que começou a pandemia, os professores temporários ficaram sem salários. "Nos queremos que o governo crie uma renda emergencial para esses professores", diz Bebel.
O outro lado
A redação da CRESCER entrou em contato com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para pedir um posicionamento sobre o não pagamento dos professores temporários. Segue a nota:
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) mantém o pagamento regular do salário dos mais de 180 mil docentes da rede durante a pandemia.
Sobre o caso em questão, a pasta esclarece que, de acordo com a Lei Complementar Nº 1.093/ 2009, o professor eventual é remunerado por aula ministrada presencialmente mediante falta do titular da aula. No momento, a rede estadual trabalha com ensino mediado por tecnologia e não há falta de docentes.
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Mais da metade (60%) dos pais canadenses, em pesquisa da Fundação Canadense de Saúde do Homem (FCSH), afirmou ter se aproximado dos filhos por causa da quarentena necessária para a contenção do Covid-19. No artigo, os pesquisadores afirmaram que, pelos relatos dos cerca de mil homens entrevistados, é possível identificar mudanças positivas na dinâmica familiar devido ao isolamento social.
Quarenta por cento dos homens que participaram do estudo relataram que o isolamento trazido pelo isolamento social, por conta da covid-19, melhorou o relacionamento com os filhos, e mais da metade dos homens disse estar mais consciente da importância do seu papel na vida das crianças. “Descobrimos que, para muitos, houve uma redescoberta da relação com os filhos”, disse em nota Wayne Ctrick, presidente da FCSH. "Alguns deles falaram quase em termos de se apaixonar por seus filhos como se os estivessem vendo pela primeira vez”.
Por causa da quarentena, os pais relataram ter mais tempo para conviver com os filhos. Muitos disseram ter feito mais refeições em família, realizado mais atividades com as crianças e oferecido conselhos, orientações e apoio mais ativamente. Metade dos entrevistados afirmou que o período os motivou a se envolver mais na vida dos filhos.
“Se a quarentena causada pela covid-19 acelerar o envolvimento dos pais na criação dos filhos, isso pode ser um benefício duradouro dessa trágica crise de saúde pública", disse, em nota, Larry Goldenberg, porta voz da FCSH.
Quando Suzann Harrison, 31 anos, caiu do balcão da cozinha ao limpar a janela, a dor foi tanta que ela conseguiu apenas gemer. “Me desequilibrei e cai com tudo no chão de cerâmica. Tenho uma doença degenerativa nas costas e não conseguia me mover, nem falar, só fazer ruídos. Era como se alguém estivesse torcendo meu braço sem parar”, explicou ao jornal inglês Manchester Evening News. Por sorte, sua filha Isla, de 6 anos, ouviu o baque e foi correndo ajudar a mãe.
Suzann mora em Offerton, na Inglaterra e trabalha como enfermeira. Quando Isla viu a mãe caída pegou o celular dela, desbloqueou a tela e ligou para o pai, Oliver, que estava no trabalho. Em seguida, a pequena acionou os paramédicos. “Eu conseguia ouvir ela conversando com a atendente e informando nosso endereço completo”, disse Suzann. “Ela ainda pegou uma almofada e colocou embaixo da minha cabeça. O programa favorito dela é um documentário da BBC sobre paramédicos. Ela assiste sem para, talvez tenha agido assim por isso. Quando o resgate ela não estava chorando, nem estressada. Ficou observando o trabalho deles com tranquilidade”.
O acidente doméstico aconteceu no dia 12 de julho. Ao chegar ao hospital Suzann recebeu morfina para a dor e tratamento para o ombro, que havia quebrado. Os paramédicos ficaram tão impressionados com a atitude de Isla que lhe deram uma medalha simbólica pela bravura. “Estamos muito orgulhosos dela”, disse a mãe.
A jovem Bethany Smith, de 26 anos, tomou o susto de sua vida ao descobrir que estava grávida de trigêmeos quando foi ao hospital se queixando de enjoo e inchaço na barriga. A mulher que mora em Staffordshire, na Inglaterra, já era mãe de três outras crianças e tinha implantado um Dispositivo Intrauterino (DIU) depois do parto do caçula para não engravidar novamente.
“Quando recebemos a notícia de que eram três bebês, meu marido e eu ficamos atordoados”, disse Bethany ao DerbyshireLive. “Os médicos disseram que meu DIU tinha saído do lugar, foi muito chocante. As nossas famílias não tinham histórico de parto de múltiplos”. Estudos apontam que engravidar com DIU é raríssimo e ocorre em apenas 1% dos casos.
Na 31ª semana de gestação, os médicos induziram o parto e Bethany deu à luz a dois bebês saudáveis, duas meninas, Kiren e Kirit, e um menino Arjan no dia 4 de abril. Agora, ela tenta se adaptar à nova rotina com seis filhos pequenos em casa. “Tem sido uma confusão, mas estamos felizes. O mais difícil foram os dias após o parto em que as meninas precisaram ficar na UTI e não pudemos visitá-las normalmente por causa do Covid-19. Felizmente, porém, essa fase já passou e estamos todos juntos em casa”, disse ao site britânico.
A foto de uma australiana em cima de uma pilha de roupa vem viralizando nas redes sociais. Como uma imagem representativa do ano de 2020, a foto mostra a sobrecarga de trabalho que muitas mães estão sofrendo, durante a pandemia do coronavírus. Ocupada em casa, cuidando dos seus quatro filhos, Kodie Quinlivan, de Perth, Austrália, não conseguiu arrumar todas as roupas da família.
Segundo informações do Daily Mail, em vez de dobrar as roupas, a mãe decidiu juntá-las em um canto de sua sala. A quantidade cresceu tanto que virou uma pilha de roupa, nomeada como "Mount Fold More". Ela postou a imagem no Facebook com a legenda: "Você já olhou sua pilha de roupas e pensou em jogá-las fora?".
A foto se tornou um viral e muitas pessoas elogiaram a atitude de Kodie. Para seus seguidores, ela foi autêntica ao mostrar a realidade de muitas mães no gerenciamento das tarefas domésticas, ao contrário de pessoas que postam fotos cuidadosamente selecionadas nas mídias sociais. "Mais disso deve ser mostrado, não somos todas supermulheres. É bom ver a realidade", disse uma seguidora. "Quem nunca teve uma Mount Fold More é mentiroso", ressaltou outra.
Outras pessoas ainda falaram que a pilha de roupas de Kodie era semelhante a um trono real. "Aqui rainha, você deixou cair isso", escreveu uma seguidora, ao lado de um emoji de uma coroa de ouro. Quando seus filhos voltaram para a escola, Quinlivan disse que levou as roupas para a lavanderia, onde foram lavadas, secas, passadas e dobradas.
Como pode uma palavra, tão pequenininha, ser tão grandiosa? Como pode tanta força e potência? Como pode caber um mundo inteirinho, com toda a sua complexidade, dentro de apenas três letras juntinhas?
Mãe é substantivo, adjetivo, verbo e, principalmente, superlativo.
Mãe é lar, é comida quentinha.
É aquela leoa feroz, quando precisa proteger a cria.
Mãe é chão, é anjo da guarda, é o melhor GPS para acharmos as coisas que perdemos pela casa.
Mãe é choro compulsivo na apresentação da escola, é saudade que esmaga o coração quando vê fotos dos filhos pequenos. Mãe é coração transbordando de orgulho e cabeça abarrotada de questionamentos. Mãe é também corpo cansado e lágrimas de preocupação. É doação, mesmo quando tem certeza que as forças se esgotaram.
Mãe é divã de terapia. É mão sempre estendida e abraço de urso.
Mãe é cachecol quando esquecemos de levar a blusa. É o melhor cheiro e o melhor lugar do mundo.
Nunca, jamais faça a besteira de tentar entendê-la, e sabe por quê? Mãe é bicho esquisito. É drama, comédia, suspense e tragédia, tudo junto e misturado.
Mãe é banho morno que baixa a febre, é analgésico potente, e é dose cavalar de antibiótico.
Mãe é beijo bom que cura machucado, abraço macio que dá leveza aos dias ruins e voz que tem poder calmante, tipo de maracujá, sabe?
Mãe é meio bruxa. Enxerga até quando está de costas. Tem poder de ler pensamento e de adivinhar o que vai acontecer.
Mãe é carga extra de energia, é a verdade que ninguém tem coragem de nos dizer.
Mãe é a mão que segura a gente quando o carro breca repentinamente. É a cama e o travesseiro perfeitos para chorarmos qualquer tipo de mágoa.
Mãe é ser, estar, ficar, continuar. Permanecer. Tornar-se.
Mas, sobretudo, mãe é porto.
Um porto que, por mais que queira que o barquinho fique por ali, debaixo dos seus olhos, quando sente que é hora de ele partir, aceita, solta a cordinha e o entrega para o mar. Entrega mesmo sabendo dos perigos que ele irá enfrentar. Mas, antes de ele partir, sussurra no seu ouvido que porto, ah... porto, nunca sai do lugar.
THAÍS VILARINHO É FONOAUDIÓLOGA E ESCRITORA. É MÃE DO MATHEUS, 11, E DO THOMÁS, 9. AUTORA DOS LIVROS MÃE FORA DA CAIXA, MÃE RECÉM-NASCIDA E DO INFANTIL DEIXA EU TE CONTAR...
Não sei em relação a vocês, mas para mim o ano de 2020 chegou virando a vida, em muitos aspectos, de ponta-cabeça. De repente, nos pegamos tendo quer fazer adaptações em nossas rotinas para dar conta de responsabilidades diferentes: trabalhar em home office e entregar as demandas da empresa, ajudar os filhos a se concentrarem nas aulas online (missão quase impossível, né?), ajudá-los dar conta das tarefas escolares, realizar as tarefas domésticas (louça virou sinônimo de bactéria porque se multiplica em alguns minutos! Risos).
Tudo isso sem a marcação de tempo a que estávamos acostumados, em que as coisas aconteciam em momentos diferentes e definidos. Você que está lendo esse texto, deve pensar que tenho poderes mágicos ou de clarividência que me possibilitam ver o que se passa dentro de muitos lares. Não! É que, guardadas as proporcionalidades (eu só tenho uma filha adolescente), eu vivo muitas dessas demandas. Com o acréscimo de que elas chegam até mim durante as sessões como terapeuta.
Sim, alguns pais estão cansados, ansiosos, frustrados e angustiados. Eu diria ainda que eles estão esgotados. Verdade! O esgotamento ou a síndrome de burnout, que só recentemente ganhou um lugar no rol dos sofrimentos humanos na DSM, deixou de ser conhecida apenas nos escritórios das grandes corporações e passa a ganhar espaço dentro das casas, principalmente depois do advento da covid-19.
Agora, pensem comigo: a pandemia causa o esgotamento parental ou há outros processos que levam a esse esgotamento, que a pandemia só fez acentuar? Entre as duas hipóteses, eu fico com a segunda. Mas quais são esses processos que levam ao esgotamento parental e que a pandemia ajudou a acirrar?
Falo em processos, porque o esgotamento não é algo que acontece da noite para o dia. Consigo ver cinco fases distintas antes de o esgotamento acontecer. Claro que nem todos os pais passam necessariamente por todas as fases ou na mesma ordem e com a mesma intensidade, mas conhecê-las pode aumentar nossa ciência em relação a elas e nos permite a fazer ajustes antes que o esgotamento chegue até nós. Como gosto de técnicas mnemônicas, para ajudar a lembrar do processo, vou chamá-lo de ISAFE (Idealização, Superinvestimento, Auto-sacrifício, Frustração, Espiral de esgotamento)
1. A idealização
Essa é a fase em que os pais estão mergulhados em seu ideal de pais perfeitos. Nessa fase, eles acreditam que não têm o direito de cometer erros por medo de serem julgados ou por pressionarem a si mesmos para não reproduzirem com os filhos tudo o que eles sofreram na sua infância.
É claro que os pais não idealizam a parentalidade sozinhos. A cultura da sociedade em que vivemos contribui para aumentar essa pressão (propagandas em que as mães estão sorrindo, crianças são “obedientes” nem sequer discutem com os irmãos, na hora do jantar todos estão sentados bonitinhos, etc).
2. Superinvestimento nos filhos
Por estarem convencidos da importância de sua missão, os pais investem toda a energia neste papel. Eles se dedicam às atividades de cuidados e extracurriculares, tarefas de casa, refeições; passam tempo brincando ou conversando com filhos. Esse excesso de investimento acompanha o sentimento de ser essencial, o que leva os pais a um círculo vicioso de não querer delegar nem pedir ajuda, sob pena de sentirem que não são bons pais por causa disso.
3. Auto-sacrifício
Nessa fase, os pais superestimam sua força e negligenciam suas necessidades, em benefício dos filhos. Prejudicam a qualidade e / ou a quantidade de sono. Já não se encontram mais com os amigos. Também ignoram momentos de lazer ou intimidade como casal.
4. Frustração
As fases anteriores nos trazem até a frustração. Em princípio, ela se traduz em um esboço de insatisfação e decepção esporádicos. E, então, se intensificam, chegando a se tornar muitas vezes amargura.
Essa frustração pode ter várias origens:
• A impressão de não ter sucesso;
• Achar que os esforços não estão dando resultados;
• Falta de reconhecimento do cônjuge ou dos filhos (às vezes, qualificados como “ingratos”);
5. Espiral do esgotamento com perda de energia
Se a frustração persiste, os pais entram no espiral do esgotamento. Eles começam a sentir o cansaço acumulado durante os últimos meses ou anos e tornam-se plenamente cientes dos sacrifícios exigidos por seu papel como pais.
A perda de energia se materializa através de:
• Perda de paciência;
• Mais irritabilidade;
• Pensamentos pessimistas;
• Conflitos que passam a ocorrer com muito mais frequência.
Talvez você tenha se reconhecido em alguma fase desse processo, mas mais importante do que reconhecê-lo, é saber como sair dele. Minha primeira sugestão é: reequilibre os pratos. Isso significa que pedir ajuda não pode ser algo deixado de lado. Delegue aquilo que pode ser delegado. Outro ponto importante: encontre satisfação fora da parentalidade (reserve um tempo para si mesma, veja os amigos – só por chamada de video na quarentena, ok? – encontre alguma atividade que lhe traga satisfação – pintura, condicionamento físico, artesanato etc).
Por último e não menos importante, lembre-se de que as crianças não precisam de pais perfeitos, elas precisam de pais felizes e, não há nada mais pesado e que cause mais infelicidade, do que tentar ser perfeito e esconder nossas vulnerabilidades. Ao ter isso em mente e mudar o que precisa ser mudado, você verá sua frustração, ansiedade e medos desaparecerem. Seus laços com seus filhos receberão uma porção de revigoramento.
Descobrir uma traição não é fácil. No entanto, essa experiência pode ficar ainda pior. Uma profissional da saúde, dos Estados Unidos, postou um vídeo no Reddit, que chocou o público. Na gravação, ela faz uma selfie mostrando a sua indignação ao ouvir os gritos de uma grávida em trabalho de parto, que descobriu que a amante do seu marido estava dando à luz no mesmo hospital que ela. No vídeo, é possível perceber gritos acalorados da mulher com o marido.
Não é possível saber exatamente o que está sendo dito, mas é claro que a discussão está bem intensa. Na legenda do post, a profissional da saúde escreveu: "homem fica com sua esposa e amante grávida ao mesmo tempo". Os seguidores do Reddit ficaram indignados com essa situação. "É o pior momento para descobrir. A pobre mulher já está estressada o suficiente", disse um dos usuários. "É como uma comédia em que o cara sai em dois encontros ao mesmo tempo", afirmou outro seguidor.
O vídeo foi compartilhado no subreddit r/Trashy, um grupo destinado para compartilhar histórias curiosas. A gravação já possui mais de 4 mil comentários. Confira o vídeo, caso não consiga visualizar, clique aqui.
Há um ano, a operadora de loja Scarlet Mayara Gimenez Soares, 21 anos, de Esteio, no Rio Grande do Sul, fez um alerta nas redes sociais. Na época, sua filha, Ana Sophia, recém tinha completado 1 ano e passou por um grande susto. Mesmo depois de afirmar que não era para dar doce para a filha, uma pessoa próxima ofereceu um marshmello para a menina. Ninguém sabia, mas ela tem alergia a corantes. Meia doce foi suficiente para a criança parar no hospital.
O post de Scarlet viralizou e, desde então, continua sendo compartilhado por milhares de pessoas, principalmente mães e pais.
"E mais um relato sobre irresponsabilidade de quem não sabe discernir quando uma mãe fala 'não'. Minha bebê se chama Ana Sophia, tem 1 ano e 1 mês e vou contar um pouco do que tem sido esses últimos dias. Na última sexta feira, recebemos uma visita (não vem ao caso quem seja). Já eram 21 horas e, nessa horário, obviamente, ela já tinha jantado, mamado e estava pronta pra dormir. Essa pessoa chegou esse horário na minha casa, comendo um determinado doce (marshmelow), o qual eu disse: 'Não dê, porque ela nunca comeu e não está na hora de doces'. A pessoa olhou pra mim e disse: 'Ah, mas é só um'. Eu reforcei minha decisão dizendo 'não'. Pois bem, eu fui até a cozinha fazer algo e, nesse tempo, a pessoa deu a porcaria do doce que eu disse pra não dar. Eu já fiquei furiosa, fechei a cara e a visita se foi. Ela comeu apenas metade. Metade do doce e não quis mais. Pouco tempo depois, ela vomitou. Até aí, tudo bem, pensei: 'Bom, não fez bem e ela já pôs pra fora', e ela dormiu. Não deu 20 minutos e ela acordou chorando, inquieta, foi questão de eu sentá-la na cama e ela deu um jato de vômito e não parou mais de vomitar e passar mal. No sábado, decidimos levar ela ao pronto socorro. Lá, ela foi diagnosticada com intoxicação alimentar, mas pediram para cuidarmos da febre, pois, se desse febre, tinha risco de ela estar contraindo uma infecção intestinal. Ela foi liberada e mandada pra casa. No entanto, ela não progrediu nada, tudo o que ela comia, colocava pra fora. Quando foi ontem, ela teve 4 episódios de febre e começou a ter diarréia. Retornamos ao pronto socorro e veio a confirmação: infecção intestinal devido a alta presença de corantes e conservantes, e mais, ela é extremamente intolerante. Agora, é antibiótico direto na veia e dieta regrada. Tirando isso, foram três veias estouradas e quase uma eternidade pra achar a quarta. Caso contrário, tentariam colocar através de um canal na cabecinha. Quando uma mãe diz NÃO, é NÃO! Não importa se tu é tio, tia, madrinha, padrinho, vó ou vô. Somente uma mãe sabe o que pode ou não ser melhor para o seu filho. Somente ela passa noites em claro cuidando do filho doente."
Segundo a mãe, na época, foram "longos 9 dias de internação". "Durante oito dias, ela não conseguia beber, nem mesmo água, tudo fazia mal. O organismo dela passou a rejeitar também a proteína do leite, após o episódio de intoxicação e infecção. Hoje, ela consome somente alimentos a base de soja. Foi complicado e muito difícil. Tenho muitas alergias, por exemplo, ao chocolate, embutidos e conservantes. Então, por decisão própria, eu nunca ofereci pra ela esses alimentos, já por medo que ela tivesse as mesmas alergias que eu. De resto, ela comia basicamente de tudo e, de repente, é privada de 90% das coisas", lamenta Scarlet.
Hoje, além de pediatra, Sophia faz acompanhamento com nutricionista e alergista. "É bem difícil sair, pois temos que levar as coisinhas dela. Ela vê as outras crianças comendo bolo e doces em aniversários, mas ela não pode. Mas o que mais me deixava aflita era a creche. Ficava com medo que fossem confundir as refeições, se alguma mãe oferecesse algo pra ela ou se alguma criança, sem maldade, desse algo pra ela. Mas foi tudo bem", afirma. Sobre a pessoa que ofereceu o marshmello para Ana Sphia, a mãe comentou que ela se sentiu culpada e, inclusive, ajudou no tratamento da menina. "Deixei ela ciente de tudo o que tinha acontecido. Ela ficou mal, mas nos ajudou com tudo, desde gastos com remédios e até mesmo nos primeiros leites de soja pra Ana que não é nada barato", conta.
E sobre a quantidade de compartilhamentos nas redes sociais, Scarlet disse que ficou surpresa. "Eu fazia parte de um grupo de mães e tentantes nas redes sociais. Lá, nós trocávamos muitas experiências e dicas, e quando o fato ocorreu, resolvi postar no grupo. Mas poucos instantes depois, a postagem teve um alcance absurdo. Recebi muitas mensagens. Fiquei meio assustada por ter repercutido tanto e permanecer repercutindo mesmo depois de tanto tempo, mas, ao mesmo tempo feliz por poder ajudar a alertar as pessoas de que quando uma mãe diz NÃO é NÃO", finalizou.
PALAVRA DE ESPECIALISTA
Segundo o pediatra Nelson Douglas Ejzenbaum, membro da Academia Americana de Pediatria, existem vários tipos de alergias, que podem ser genéticas e desencandeadas — isto é, a criança tem pré-disposição e entra em contato com o alergênico — e não genéticas. "Crianças muito pequenos, com menos de 2 anos e meio, não costumam positivar nos testes alérgicos. Até existem exames que conseguem, mas são extremamente caros", explica. "Portanto, a recomendação é não oferecer esses tipos de alimentos com corantes e adocicados para as crianças. Não somente por causa das alergias, mas também por questões nutricionais e de saúde", alerta.
Mas ele ressalta que, após os 2 anos, quadros alérgicos leves, como a proteína do leite, por exemplo, podem melhorar ou durar a vida inteira. "O correto, diante de um caso como esse, é fazer acompanhamento com nutricionista, manter uma dieta balanceada, com alimentos saudáveis, evitando os alergénicos e, depois dos 2 anos, fazer todos os teste alérgicos", finaliza.