Saturday, March 30, 2019

Hora de montar o enxoval? Aproveite os descontos com a Lista do Bebê da Amazon

Abre (Foto: Divulgação/Amazon)

 

Lista do Bebê da Amazon.com.br permite montar uma seleção personalizada de presentes e espalhar para todo mundo. É possível adicionar quantos itens quiser e gerenciar facilmente a lista do computador ou do seu smartphone, mesmo após compartilhá-la com a família e os amigos. Os itens comprados são automaticamente removidos da lista e você tem até 30 dias para devolver ou trocar o que precisar.

A principal vantagem em fazer sua lista no site da Amazon é receber 5% de desconto nos produtos não adquiridos pelos amigos e família. Você tem até 1 ano após o nascimento do seu bebê para aproveitar os descontos. Além disso, há uma seção especial de ideias para inspirar suas escolhas, os presentes mais populares e com as melhores avaliações dos clientes da Amazon.

Confira abaixo alguns destaques e ofertas. Este texto também tem links especiais com outros descontos. Clique para conferir e compartilhe com a família e os amigos.

1 (Foto: Divulgação/Amazon)

 


Travel System Moove Cosco Cinza com 36% off (foto)
Cadeira de Descanso Musical e Vibratória com Reclínio Mastela
Cadeirinha Simple Safe 0 a 25 Kg Cosco Vermelha com 13% de desconto
Carrinho de Bebê Shift Infantil Cherry com 16% de desconto

Veja mais carrinhos e cadeirinhas em oferta

1 (Foto: Divulgação/Amazon)

 

Cadeirinha Unique 0 A 36Kg Cosco Cinza Sport com 39% off (foto)
Carrinho De Passeio Echo Com Barra De Proteção Chicco Preto E Azul com 28% de desconto
Cadeira de Descanso Musical e Vibratória Color Square weeler
Tapete de Atividades NUK com 56% off

Veja mais ofertas da Loja do Bebê

1 (Foto: Divulgação/Amazon)

 


Organizador para Carrinho Girotondo Baby (foto)
Esterilizador de Mamadeiras Para Micro-Ondas NUK
Tira Leite Mamy Lillo do Brasil com 30% de desconto
Frasco Térmico Inox Princesas Tampa Dupla Girotondo Baby com 21% de desconto

Confira ofertas da loja de Cuidados Pessoas



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Publieditorial/Amazon/noticia/2019/03/hora-de-montar-o-enxoval-aproveite-os-descontos-com-lista-do-bebe-da-amazon.html

New video by Little Baby Bum em Português on YouTube

Desenho para Bebe | Vermelho Ônibus Buster | Buster na Tempestade | NOVO DESENHO! | Little Baby Bum
Inscrever-se ► https://www.youtube.com/channel/UCbcL7DLAdd6beWdh2GAnqmA?sub_confirmation=1 Vem assistir mais Little Baby Bum ► https://www.youtube.com/watch?v=-wIldBUxZ04&list=PLnwQLyuY2kmfYNEolZDMcQBBImpXl1xdE Canções de Animais ► https://www.youtube.com/watch?v=qdwKNA461LQ&list=PLnwQLyuY2kmcvtXgzU6m_jEjMzhn3rWTJ ABC e 123 ► https://www.youtube.com/watch?v=_bVwBUfCP6g&list=PLnwQLyuY2kmdo37Ybv-Zb-zVHnSUlTU3T © El Bebe Productions Limited


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Friday, March 29, 2019

Alergia respiratória em crianças: o que você precisa saber

CF303- SAUDE-ALERGIA (Foto: PRISCILA BARBOSA)

 

"Toda vez que alguém espirra, todo mundo diz: ‘Isto é alergia!’. Mas, quando o Raul espirrava, ninguém falava nada, porque ele espirrava tanto... que ficava roxo!” As crises de espirros são uma constante na vida do personagem Raul, o menino do livro Atchim? (Editora Positivo), de Gláucia de Souza. Não só na dele, mas na de muitas crianças e adolescentes. E o pior: não costuma arrefecer na vida adulta.

Enquanto as alergias alimentares e dermatológicas tendem a ser mais intensas na infância, diminuindo conforme a criança cresce, as respiratórias podem continuar com a idade. Marcada por rajadas de espirros como as de Raul e dificuldade para respirar, a doença tem suas formas mais comuns na rinite e na asma, caracterizadas pela inflamação das vias respiratórias. Enquanto a rinite provoca coriza, nariz entupido, coceira nos olhos e espirros, a asma provoca respiração ofegante, chiado no peito, tosse crônica e falta de ar. É importante distinguir: a asma induzida por alergia ocorre quando o corpo entra em contato com alguma substância alérgena (ácaros, pólen, mofo, pelos de animais), enquanto a não alérgica é desencadeada por fatores como ansiedade, estresse, exercícios físicos, ar frio ou seco.

Enzo Zanetti, 8, sofre de asma e rinite e teve sua primeira reação alérgica aos 9 meses. Depois de várias idas ao hospital e algumas internações, quando o nível de oxigênio no sangue estava abaixo do normal, descobriram-se os vilões da asma dele. “Tanto a poluição, poeira, pelos de animais e corantes quanto mudanças bruscas de temperatura e excesso de atividade física exigem atenção, pois desencadeiam crises”, diz a mãe do menino, a advogada Maria Emília Zanetti, 43.

+ 20 respostas sobre alergias respiratórias

Ela explica que também sofre com quadros de rinite desde a infância, o que ajuda a entender o problema do filho. Crianças com pais e mães com rinite ou asma alérgicos têm pelo menos 50% a mais de predisposição genética para desenvolver a doença, de acordo com a Asbai. “Mas embora os fatores genéticos aumentem o risco, o filho pode virar alérgico mesmo que ninguém na família seja”, diz a pediatra Magali Lumertz, do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre (RS). A possibilidade está relacionada a fatores ambientais, como a poluição, e também a outras doenças, como mostrou uma pesquisa recente do Journal of Allergy and Clinical Immunology.  Os cientistas sugerem que há certa correlação entre obesidade e asma, inclusive na infância. Segundo os pesquisadores, crianças obesas são mais suscetíveis a alergia e têm mais resistência ao tratamento, que é feito geralmente com corticoides.

Outra opção de tratamento é a imunoterapia – aplicação de vacina injetável ao longo de três a cinco anos, com o objetivo de aumentar a tolerância às substâncias alérgenas. O problema são as picadas, que assustam. Um estudo publicado em 2018 por pesquisadores do Hospital Geral de Brighton, na Inglaterra, porém, trouxe a boa notícia: já está em testes a vacina via oral, com resultados semelhantes. “A imunoterapia é a única que pode mudar a história da doença”, garante o otorrinolaringologista Olavo Mion, professor da Universidade de São Paulo. “O único senão é que ela não funciona em algumas pessoas, e os estudos ainda não explicam o porquê.”

+ 7 maneiras de turbinar a imunidade do seu filho

O caminho é se prevenir, evitar o contato com os causadores dos espirros e tratar as crises, claro. No caso da rinite, menos grave, o indicado é lavar o nariz com soro fisiológico. Apenas essa medida costuma resolver. Caso contrário, o médico pode receitar algum outro medicamento. Já em relação à asma, o caminho é a bombinha, em geral à base de corticoides, que combate o fechamento dos brônquios, e deve ser prescrita por médicos.
Vale lembrar que a alergia respiratória pode melhorar muito na idade adulta. O professor de educação física Fábio Bernardo, 44, pai de João Pedro, 7, sofreu na infância e na adolescência com crises fortes de rinite e asma que acabavam com o uso de bombinha ou internações. Aos poucos, as crises foram diminuindo e hoje ele comemora não ter de usar mais nenhum medicamento. E, confirmando o dado desta reportagem de que cerca de 50% das alergias respiratórias são hereditárias, João Pedro também sofre com o problema, só que de forma muito mais branda do que o pai. “Felizmente nem se compara à minha, uma vez que eu vivi a infância inteira praticamente dentro de um hospital”, diz, aliviado.

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Saude/noticia/2019/03/alergia-respiratoria-em-criancas-o-que-voce-precisa-saber.html

4 livros da revolucionária Beatrix Potter para apresentar para os seus filhos

CF303- LITERATURA-INFANTIL (Foto: GETTY IMAGES )

 

No começo do século 20, poucas mulheres se aventuravam como escritoras, menos ainda de livros infantis. Era preciso coragem para romper com o machismo e, nisso, a inglesa Beatrix Potter (1866-1943) foi transgressora. Ela apresentou seu primeiro livro, A História de Pedro Coelho, para, pelo menos, seis editoras, que o rejeitaram. Então, fez a publicação de estreia em 1901 com recursos próprios, e o sucesso da tiragem inicial inspirou uma dessas editoras e lançá-lo no ano seguinte.

+ Os 30 melhores livros infantis do ano - 2018

Beatrix se notabilizou pelo personagem, mas principalmente pelas histórias irônicas, sem tatibitate ou narrativas açucaradas, e também pelo traço realista, detalhado e de precisão científica ao apresentar as aquarelas de seus animais. Ao todo, ela escreveu mais de 20 livros, dos quais A História do Senhor Jeremias Pescador acaba de ser lançado pela editora Barbatana. Nela, o sapo Jeremias decide preparar um banquete para os amigos Isaac Newton Salamandra e Ptolomeu Tartaruga e, para isso, vai pescar. Mas esse não era seu dia de sorte. Entre vários contratempos, o sapo por pouco escapa de ser “pescado”. Confira as obras que estão em catálogo nas editoras brasileiras e apresente essa grande revolucionária a seus filhos.

a história do senhor jeremias pescador, beatrix potter (Foto: Barbatana)

 

A História do Senhor Jeremias Pescador

Jeremias Pescador é um sapo muito simpático, que deseja pescar e servir um delicioso jantar a seus amigos: o vereador Ptolomeu Tartaruga e o senhor Isaac Newton Salamandra. Será que ele vai conseguir?
Barbatana, R$ 30. A partir de 3 anos.

A História de Pedro Coelho, beatrix potter (Foto: Barbatana)

 

A História de Pedro Coelho

Contando com o personagem mais famoso da autora, a história narra as aventuras do maroto e desobediente Pedro Coelho, quando ele é perseguido no jardim do Sr. McGregor.
Barbatana, R$ 30. A partir de 3 anos.

A História do Esquilo Nutkin, beatrix potter (Foto: Editora Barbatana)

 

A História do Esquilo Nutkin

O livro acompanha a empreitada do pequeno e travesso Nutkin, juntamente com outro grupo de esquilinhos, ao tentar coletar nozes em sua ilha.
Barbatana, R$ 30. A partir de 3 anos.

Pedro Carteiro, beatrix potter (Foto: Editora Companhia das Letrinhas)

 

Pedro Carteiro

A história resgata o personagem Pedro Coelho, quando ele vira carteiro por um dia, entregando correspondências aos moradores de Mato Fino.
Companhia das Letrinhas, R$ 52,90. A partir de 4 anos.



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Diversao/Livros/noticia/2019/03/4-livros-da-revolucionaria-beatrix-potter-para-apresentar-para-os-seus-filhos.html

10 dicas para melhorar a organização e produtividade

Organização da casa (Foto: Thinkstock)

 

Acredite se quiser, a bagunça atrapalha (e muito) na produtividade do trabalho, no relacionamento e, sem você se dar conta, a bagunça poderá transformar sua vida num verdadeiro caos. A procrastinação, a falta de ânimo e tempo são os grandes vilões da organização, por isso é preciso criar certos hábitos para ter uma vida organizada, produtiva e feliz. Abaixo, selecionei 10 dicas de como se organizar melhor e mandar a bagunça pra bem longe da sua vida:

+ 9 ideias criativas e baratas para organizar os sapatos

1- Tenha uma agenda e anote tudo! A agenda é um item indispensável e ajuda muito. Anote compromissos, datas importantes, metas e tarefas para não esquecer nada! Se preferir, recorra a aplicativos no celular de organização, como o Evernote, por exemplo.

2- Faça lista de tarefas ou mapas mentais. A lista é o grande remédio para evitar a procrastinação e ajudar você a se organizar melhor. Monte uma lista simples contendo apenas as tarefas que poderá cumprir ao longo do dia. Coloque as tarefas prioritárias no topo da lista e cheque as tarefas completadas no final do dia. Os mapas mentais é outra maneira de se manter organizado sempre.

3- Começou, termine… Se começar qualquer tarefa, execute-a até o final. Não pare no meio, pois ficará mais difícil voltar depois. Diga não a procrastinação!

4- Cada objeto tem sua casa. Se tirou qualquer objeto do lugar, guarde imediatamente no seu devido lugar. Esse simples hábito evita que a bagunça se instale no ambiente.

5- Não abrace o mundo. Para quem tem arrepios só de escutar as palavras limpar e organizar, o jeito é dividir as tarefas em etapas. Limpe um cômodo hoje, organize uma gaveta amanhã e assim vai. Se decidir organizar e limpar a casa toda em um único dia, ficará ainda mais cansado e esses nomes assustarão ainda mais. 

6- Mesa organizada X Tempo extra. Para ganhar mais tempo e melhorar a produtividade no trabalho, mantenha a mesa em ordem. Você levará menos tempo procurando algo e não se distrai com os milhares de objetos espalhados. Antes de ir embora do  trabalho, deixe a mesa organizada e limpa. Um verdadeiro “up” para começar bem o dia seguinte.

7- Tenha produtos organizadores num cantinho de cada ambiente. No final do dia, coloque os itens que não pertencem ao ambiente e devolva-os nos seus devidos lugares.

8- Crie hábitos. Segundo estudos, para criar novos hábitos é preciso repetir a mesma tarefa durante 21 dias. Depois, ela entrará na sua rotina de uma forma automática. Arrumar a cama ao acordar e lavar a louça antes de dormir são excelentes exercícios. Manda ver!

9- Organizadores na entrada. Sapatos espalhados pela casa toda não dá, né? Deixe uma cesta na área de serviço para acomoda-los. Ah! Aproveita que eles estão ali, para passar um pano no solado antes de guardá-los no armário. 

10- Não acumule. Acumular roupas ou objetos sem uso é roubar espaços preciosos no armário ou num cantinho de casa. Coloque todos os itens que você não usa numa caixa, se não usa-los durante seis meses é bem provável que ele não faz falta para você. 

Rafaela Oliveira (Foto: )

 

Rafaela Oliveira é designer de interiores, personal organizer, autora do blog e do canal Organize sem Frescuras no YouTube (Foto: Divulgação)

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Rafaela-Oliveira-Organize-sem-frescuras/noticia/2019/03/10-dicas-para-melhorar-organizacao-e-produtividade.html

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Piquenique de PEPPA PIG - APRENDA OS NÚMEROS E AS FRUTAS Com HooplaKidz Brasil
APRENDA BRINCANDO! VENHA SE DIVERTIR E APRENDER AS CORES COM AS FRUTAS, BOLAS DE FUTEBOL, FORMAS, PEPPA PIG, NÚMEROS, BRINQUEDOS E VÁRIAS OUTRAS BRINCADEIRAS DA HOOPLAKIDZ BRASIL! ASSISTA NOSSO ÚLTIMO VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=3lXw4E1KLc8 SE INSCREVA NO CANAL: https://goo.gl/gMVt4g Obrigado por assistir ao vídeo Se você gostar do vídeo, clique no botão like e nos diga o quanto você gostou nos comentários!


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Thursday, March 28, 2019

New video by Super Simple Songs - Kids Songs on YouTube

The Jellyfish | Kids Songs | Super Simple Songs
Sing and dance along with this super simple circle time song for kids, "The Jellyfish"! 🎶 Arms up. Wrists together. Elbows together. The jellyfish, the jellyfish, the jellyfish, the jellyfish. 🎶 PARENTS AND TEACHERS: Thank you so much for watching Super Simple Songs with your families and/or students. If your young ones are watching without supervision, we recommend some of the following viewing options: ► YOUTUBE KIDS -- http://bit.ly/You-Tube-Kids Designed to make it safer and simpler for young ones to watch online video, YouTube Kids includes a suite of parental controls so you can tailor the experience to suit your family’s needs. ► DOWNLOAD -- http://bit.ly/SuperSimpleShop Videos from all Super Simple channels are available for purchase at the Super Simple online shop. You can also find some DVDs there. ► AMAZON VIDEO Are you an Amazon Prime member? Watch Super Simple videos ad-free on Amazon Prime Video. Just search for “Super Simple.” ► KHAN ACADEMY KIDS -- http://bit.ly/KhanKids-App Super Simple has partnered with Khan Academy on their latest app designed for preschoolers. You’ll find Super Simple Songs worked into the curriculum throughout the app. ► PLAYKIDS -- http://bit.ly/Play-Kids Do you have the PlayKids app? You can find many of our Super Simple Songs and programs in the app! FREE SUPER SIMPLE TEACHING RESOURCES: http://bit.ly/SSFree-Resources SOCIAL MEDIA: Super Simple Newsletter Sign Up: http://bit.ly/SuperSimpleSignUp Facebook: http://bit.ly/SuperSimpleFacebook Instagram: http://bit.ly/SuperSimpleInsta Twitter: http://bit.ly/SuperSimpleTwitter Pinterest: http://bit.ly/SuperSimplePinterest LYRICS: Repeat after me. Arms up. Wrists together. The jellyfish, the jellyfish, the jellyfish, the jellyfish. Arms up. Wrists together. Elbows together. The jellyfish, the jellyfish, the jellyfish, the jellyfish. Arms up. Wrists together. Elbows together. The jellyfish, the jellyfish, the jellyfish, the jellyfish. Arms up. Wrists together. Elbows together. Knees together. The jellyfish, the jellyfish, the jellyfish, the jellyfish. Arms up. Wrists together. Elbows together. Knees together. Feet together. The jellyfish, the jellyfish, the jellyfish, the jellyfish. Arms up. Wrists together. Elbows together. Knees together. Feet together. Head back. The jellyfish, the jellyfish, the jellyfish, the jellyfish. ***** Super Simple Songs® and Super Simple Learning® are registered trademarks of Skyship Entertainment Company. #nurseryrhymes #kidssongs #preschool


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New video by Little Baby Bum em Português on YouTube

Desenho para Bebe | Canção de ABC | Canções para Bebe | Little Baby Bum em Português
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Wednesday, March 27, 2019

Minha filha sempre foi desinibida, mas passou a ser tímida. É uma fase?

Criança tímida de braços cruzados (Foto: Pixabay/Pexels)

 

 

Minha filha de 20 meses sempre foi desinibida, mas agora começou a ficar tímida inclusive com pessoas próximas. é só uma fase?
Larissa Thalita, via Instagram

Quando as crianças estão chegando aos 2 anos já têm maior capacidade de compreender muitos fatos de forma mais consciente e racional. Vão perdendo muitos “medos”, e com a aquisição da capacidade de falar, ainda que com sílabas e poucas palavras, conseguem entender e se fazer entender de uma forma bem mais abrangente. Se sua filha de quase 2 anos subitamente está demonstrando estranhamento e timidez, mesmo com pessoas com quem ela normalmente tem bastante contato, vale uma consulta ao pediatra para que ele possa avaliá-la sob o ponto de vista de desenvolvimento neuropsicomotor.

Dra. Ana Maria Escobar (Foto: Guto Seixas / Editora Globo)

 

 

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Ana-Maria-Escobar/noticia/2019/03/minha-filha-sempre-foi-desinibida-mas-passou-ser-timida-e-uma-fase.html

Tuesday, March 26, 2019

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🔴 Super Simple Songs - Caitie's Classroom Live - Bedtime!
Put on your PJs and snuggle up for a very special bedtime episode! Make your own Sun & Moon craft! ► https://ift.tt/2US9bUq Caitie's Classroom is live every Tuesday at 11am EST ► https://www.youtube.com/c/supersimplesongs/live Be sure to check out the brand new Super Simple Play channel for non-live versions of all your favorite crafts, songs, and more! ► http://bit.ly/CCsub1


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New video by Little Baby Bum em Português on YouTube

Desenho para Bebe | Vermelho Ônibus Buster | Buster no Gelo | NOVO DESENHO! | Little Baby Bum
Tem sido um inverno frio e o Ônibus Buster e a Scout encontram um lago congelado enquanto dirigem pela neve! Juntos descobrem a importância de segurança enquanto se divertem! Inscrever-se ► https://www.youtube.com/channel/UCbcL7DLAdd6beWdh2GAnqmA?sub_confirmation=1 Vem assistir mais Little Baby Bum ► https://www.youtube.com/watch?v=-wIldBUxZ04&list=PLnwQLyuY2kmfYNEolZDMcQBBImpXl1xdE Canções de Animais ► https://www.youtube.com/watch?v=qdwKNA461LQ&list=PLnwQLyuY2kmcvtXgzU6m_jEjMzhn3rWTJ ABC e 123 ► https://www.youtube.com/watch?v=_bVwBUfCP6g&list=PLnwQLyuY2kmdo37Ybv-Zb-zVHnSUlTU3T © El Bebe Productions Limited


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APRENDA AS CORES COM OS COPOS COLORIDOS E BOLAS DE FUTEBOL - HooplaKidz Brasil
VENHA APRENDER E SE DIVERTIR COM AS GARRAFAS COLORIDAS E BOLAS DE FUTEBOL! DIVIRTA-SE E APRENDA BRINCANDO! ASSISTA NOSSO ÚLTIMO VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=FWJuCdhHEwk SE INSCREVA NO CANAL: https://goo.gl/gMVt4g Obrigado por assistir ao vídeo Se você gostar do vídeo, clique no botão like e nos diga o quanto você gostou nos comentários!


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Monday, March 25, 2019

#MeuMomento: Mães na universidade - elas falam dos desafios de voltar a estudar depois dos filhos

mulher com filha mexendo no computador (Foto: Pixabay)

 

Se você tem filho e quer voltar a estudar ou engravidou durante o curso e está aí pensando como vai fazer para concluí-lo, saiba que, embora não seja uma tarefa fácil, isso é superpossível. Eu sou prova de que dá, sim. Em 2017, aos 35 anos, em meio ao mestrado em Letras na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), engravidei da Elis, hoje com 1 ano. Em um primeiro momento, pensei em trancar e terminar mais tarde, já que o regime da universidade prevê uma prorrogação em caso de parto. Mas, na primeira conversa com minha orientadora, que foi muito parceira, percebi que, por faltarem poucos créditos a serem cursados, eu poderia pelo menos tentar conciliar as duas coisas e... cheguei ao fim!

Foi cansativo? Sim, com certeza! Toda brecha que tinha e quando a Elis dormia, lá ia eu para o computador. A louça ficou muitas vezes na pia, abri mão de ir a congressos por não querer levá-la para a universidade ainda tão bebê e também deixei de brincar com ela no parquinho em dias ensolarados porque precisava terminar um capítulo do trabalho. Minha banca de qualificação (a etapa prévia, geralmente seis meses antes da defesa final) ocorreu quando a Elis tinha um mês e meio de vida. Naquele dia, ela ficou em casa com meu marido e minha mãe. Congelei meu leite e ela tomou direitinho com o pai. Ainda tive uma grande vantagem: estava tão preocupada com a minha filha sem mim que não fiquei nervosa com a banca.

+ A volta da mãe ao mercado de trabalho e a angústia ao deixar os filhos

Rede de apoio
Eu não tive outras colegas na mesma situação que a minha na turma de mestrado. Mas, certamente, há muitas mães que passam por isso por aí. Segundo os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), as mulheres são maioria de concluintes na graduação e representam mais da metade de estudantes na pós-graduação. Isso sem contar os cursos técnicos e profissionalizantes e até mesmo os de línguas. Ou seja, se a sala de aula é predominantemente feminina, ela é potencialmente materna. E, com certeza, a minha rotina atribulada foi parecida com a de tantas mães. Aliás, nas comunidades do Facebook Mães na universidade, com 2 mil integrantes, e Mamães na pós-graduação, com cerca de mil participantes, você tem uma mostra de como funciona na prática.

Conciliar maternidade e pós-graduação é muito difícil, mas possível, desde que haja uma rede de apoio. Foi vivenciando isso na pele e me sentindo cada vez mais solitária que criei o grupo Mamães na pós-graduação para ajudar outras mulheres que estavam passando pelos mesmos dilemas. Mesmo que virtualmente, me senti amparada e o peso diminuiu”, diz Vanessa Clemente, 30, mãe de uma bebê de 1 ano e 9 meses e doutoranda em História pela Universidade Federal de Goiás. Ela engravidou no segundo ano do doutorado e sempre teve no marido seu principal apoio. “Em uma ocasião, ele trocou a fralda no carro, no meio de um congresso, pois não tinha trocador e nem banheiro família no local do evento”, conta.

Para quem tem parceiro, uma conversa bem franca sobre a volta aos estudos é essencial. Afinal, mais do que dividir os cuidados na criação dos filhos, ele precisa entender o seu momento e estar disposto a também colaborar. Foi o que fez a bancária Rosangela Anzolin, 41 anos, mãe de Vinícius, 7. “Decidi cursar um MBA Executivo Internacional, na FIA (SP), em um curso que tinha 192 horas de atividades internacionais. Antes de me matricular, tive de conversar com o meu marido e já expliquei que precisaria me ausentar em duas viagens. Na época, o meu filho estava com 4 anos”, lembra Rosangela.

A escolha por esse curso não foi uma tarefa fácil e a culpa começou um ano antes de a bancária colocar os pés no avião. “Sofria só de pensar em me separar do Vi. Então, na primeira viagem, consegui convencer meu marido a ir comigo e aproveitar as férias dele em uma pequena viagem pelos Estados Unidos, durante os dias em que eu teria aula e não poderia ficar com eles. Passei uma semana muito preocupada com a questão da alimentação, porque meu filho tem o paladar bastante seletivo. Durante essa semana de imersão, resolvi que seria melhor não questionar se o Vini estava se alimentando bem. Também sabia que o pai tentaria todos os recursos. No final da semana, quando reencontrei os dois, fiz a fatídica pergunta: Ele está comendo? E a resposta foi sim. Então, percebi que eu não deveria ter insistido tanto para eles irem comigo”, diz Rosangela. Sendo assim, na segunda viagem para Cambridge (EUA), ela decidiu que iria sozinha, pois tinha certeza que o filho ficaria em uma rotina segura e confortável.

+ Conheça seus direitos na gravidez e no pós-parto

O marido da mestre em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul Shana Vieira Telo, 38, também foi decisivo para ela conseguir terminar o mestrado, depois que engravidou, no final do primeiro ano do curso. Ele precisou ficar muitas noites embalando a bebê enquanto ela se via às voltas com os textos. “Ele só me chamava quando o ‘tetê’ era a última alternativa. Entre uma mamada e outra fui dormir às 5h por quase 90 dias”, diz a mãe de Maria Antônia, hoje com 3 anos.

Eu também precisei de todo do apoio do meu companheiro para ficar com a Elis. Mas não só dele. Contei com meus pais, cunhada, sogra, irmão... fosse para dar colo à minha pequena quando ela chorava e eu precisava estudar, fosse para preparar a refeição quando eu só tinha olhos para os livros.

Assim como sou grata a todos que estiveram ao meu lado nessa jornada, Shana Telo jamais vai esquecer do carinho e suporte que recebeu da irmã. Na reta final do mestrado, ela precisou ir para a casa dela todas as tardes para escrever sua pesquisa. “Defendi a dissertação três dias depois da festa de 1 ano da Maria, que foi toda planejada pela minha irmã. É preciso delegar algumas tarefas”, conta. E não se sinta mal por isso...

Businesswoman reading paperwork with feet up on desk (Foto: Getty Images/Caiaimage)

 

Ajuda de mestre
Não são só os familiares que fazem parte desta grande rede de apoio. Os amigos também são importantes. “Lembro que os pais dos colegas do Vini da escola levavam meu filho a festas de aniversário, quando eu e meu marido não podíamos ir, ou até para as suas casas, quando eu precisava estudar”, lembra Rosangela. A ajuda dos colegas da sala de aula, dos professores e da instituição também pesam (e muito!) na hora de realizar o sonho de finalizar os estudos.

A estudante de Direito Eliana Figueiredo que o diga. Ela engravidou durante o curso de graduação na Universidade Estácio Ceut (PI) e optou por voltar a estudar assim que pôde, sem tirar licença-maternidade. Ela levou o bebê, na época com 6 meses, às aulas e, em uma delas, ele começou a chorar. Para que Eliana não saísse da sala para acalmá-lo, como fazia sempre, o professor de direito penal Alessander Mendes, 43 anos, pegou a criança no colo e continuou a lecionar normalmente. Um aluno gravou o momento e o vídeo viralizou nas redes sociais. Depois da repercussão, Alessander disse que não fez nada além de aplicar a empatia e entender as dificuldades da sua aluna naquele momento. “Se ela não fosse às aulas durante a licença-maternidade, eu a apoiaria desde o início. Mas, se ela quis ir, eu tinha de criar todos os mecanismos para facilitar isso”, contou.

Outro caso recente foi o da professora Ceciane Reis, 37 anos. Ela defendeu o trabalho de conclusão de curso de Letras na Universidade Federal do Pará em sua própria casa por causa da prematuridade da filha e das dificuldades que tinha para ir até a universidade. “Como eu não poderia ir até lá defender minha tese, eles sugeriram que eu fizesse onde fosse melhor para mim. A orientadora e o avaliador vieram em casa para a avaliação. Minha família correu para organizar a casa para o momento e deixar o espaço apropriado. Hoje, percebo que a formação é, sobretudo, uma realização de sonhos. Mas precisamos muito dos mestres para conseguir concluí-los”, disse.

+ Salário-maternidade: o que é, como funciona e quem tem direito?

Embora casos como esses já estejam surgindo vez ou outra, não existe uma regra dentro das universidades sobre levar a criança ou não para a sala de aula ou aplicar uma prova em casa, por exemplo. Por isso, é válido sempre uma conversa com cada instituição para saber sobre o regimento interno e também com os professores. Foi o que fez durante os últimos meses da gravidez Natália Barbosa Ribeiro, 23, que estuda Comunicação Social na Universidade Federal de Pernambuco e é mãe de Caetano, 1 ano. Ela recebeu os textos das matérias e as atividades em casa, mantendo contato por e-mail com os professores. “Por sorte meu filho nasceu nas férias e minha licença-maternidade coincidiu com o período”, conta. Mesmo assim, não foi fácil passar pelo puerpério durante os estudos. “O contato com os textos acadêmicos foi bem difícil. Lidar com tantas coisas profundas que vêm com a maternidade me deixou desconcentrada”, diz.

Poucos direitos
Se algumas questões do dia a dia são conversadas e acertadas com a universidade, outras não: são leis ou estão em vias de se tornar obrigatórias. Existe uma portaria de maio de 2017 que assegura o direito de amamentar nas áreas de livre acesso ou de uso coletivo nas instituições federais de ensino. Também tramitam dois projetos, ambos de 2018, que pedem emendas a duas leis: o projeto nº 12 da Câmara sugere que se estenda às mulheres em puerpério e em período de amamentação o regime de exercícios domiciliares (já previstos em lei para grávidas a partir do oitavo mês); e o projeto nº 185, do Senado, que solicita a prorrogação de prazos acadêmicos e a suspensão das atividades escolares por 120 dias também para estudantes não bolsistas em caso de parto, adoção ou obtenção de guarda judicial para fins de adoção (no momento, a licença existe para bolsistas de agências de fomento). De qualquer maneira, como explica o Ministério da Educação, no âmbito federal cada universidade tem autonomia administrativa e financeira para definir a aplicação de recursos e o desenvolvimento de ações e programas relacionados ao cotidiano acadêmico.

Na Universidade de São Paulo (USP), na Universidade de Brasília e na Unifesp, por exemplo, há normas que preveem licença para pais e mães biológicos e adotivos, assim como auxílio-creche para alunos em situação de vulnerabilidade social. O Instituto Presbiteriano Mackenzie (SP) permite ao aluno de graduação, lato e stricto sensu, a prorrogação de até seis meses para a finalização do curso, enquanto a Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro oferece sala de amamentação às alunas, equipada com freezer para armazenar o leite materno.

A advogada Mônica Sirieiro, 33 anos,  mestre em Direito pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, mãe de Rosa, 2, e Caio, 4 meses, percebeu que conhecia pouco sobre seus direitos como gestante quando engravidou da filha, no início do mestrado. “Descobri que não há uma legislação que preveja licença para a estudante não bolsista que engravida. Existe, sim, uma legislação antiga que prevê atividades em casa, mas isso não é paralisação do trabalho”, comenta Mônica, que acabou trancando um período do curso para dar à luz e se dedicar aos primeiros cuidados da bebê.

Quando voltou às aulas, quatro meses depois, a filha passou a ir com ela à  faculdade duas vezes na semana. “Tive dois professores muito acolhedores”, diz. A experiência na universidade influenciou até mesmo no tema de sua pesquisa. Por dois anos, ela conversou com cerca de 50 mães pós-graduandas para compreender seus perfis. “Ficou claro que, para as alunas, há ainda mais falta de apoio do que às professoras. Muitas são orientadas na universidade a trancar ou abandonar os cursos. O sentimento de culpa entre elas é enorme, como se nunca fosse o ‘tempo certo’,” conta. Como resultado, no fim da pesquisa Mônica propôs uma cartilha da “universidade acolhedora”, que reúne os direitos das mães, como acessá-los e o que é possível fazer para mudar a realidade. O projeto ainda está em fase de elaboração.

Mães na ciência
A maternidade  impacta negativamente as mulheres nas áreas de pesquisa. Estudo feito em  2017 com cerca de 1,3 mil pós-graduandas no país pelo grupo Parents in Science, que surgiu como uma forma de buscar fundos de financiamento para pesquisadores pais e mães, identificou que, para 81% das mulheres, a maternidade atrapalhou suas carreiras. O motivo estaria na queda drástica nas publicações nos primeiros anos dos filhos. Embora as mulheres sejam contempladas com a maioria dos financiamentos em todas as categorias do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico  (CNPq), elas alcançam só um terço das bolsas de alta produtividade em pesquisa, a mais alta modalidade de apoio do órgão.

A disparidade motivou uma campanha para que a licença-maternidade tenha um campo específico no Lattes – plataforma virtual do CNPq que integra as bases de dados de currículos, grupos de pesquisas e instituições no Brasil – para ajudar as pesquisadoras a “justificar” a queda na publicação de artigos científicos após a maternidade. Às alunas bolsistas, o órgão dá a possibilidade de prorrogar por até quatro meses o pagamento do benefício em caso de parto e adoção, no âmbito do mestrado, doutorado, pós-doutorado e produtividade em pesquisa.

Persistência
É também nesse contexto de discussão que a Capes criou o Grupo de Trabalho (GT) Equidade de Gênero, em setembro de 2018. “Existe um aumento da participação feminina na base da carreira acadêmica, mas ainda somos sub-representadas em espaços de liderança. Há poucas reitoras e pró-reitoras, por exemplo”, explica Jussara Prado, coordenadora do GT.

Uma das medidas que o grupo quer tomar é a elaboração de um manual de boas práticas com recomendações, por exemplo, para evitar estereótipos nas entrevistas para concessão de bolsas e a consideração da licença-maternidade no prazo de publicações de artigos – se um edital exige os últimos cinco anos, por exemplo, quem tirou licença teria esse período aumentado para sete anos, ou seja, dois anos não seriam contados.

+ "Não sou mais a mesma médica desde o nascimento da minha filha. A dor do outro me pertence muito mais"

Espera-se que ações como essa façam com que mais mães se sintam acolhidas e confiantes para, enfim, lotar as salas de aula. E, se quem tem um, dois ou três filhos acha que é difícil, imagine quem tem sete. Sim, a coach em parentalidade e autora do blog Mãe de Sete Julyana Mendes, 42, já estava formada em engenharia civil quando engravidou dos filhos Pedro Henrique, 24, Luís Felipe, 15, João Eduardo, 12, das trigêmeas Maria Eduarda, Maria Carolina e Maria Fernanda, 10, e da caçula, Maria Beatriz, 3. Mas, no ano passado, decidiu voltar aos estudos. “Fiz um curso de coach e, depois que terminei, decidi cursar uma especialização em que preciso ir um fim de semana, uma vez por mês, para a Bahia (moro em Brasília). Sorte que tenho uma rede de apoio! Acredito que filhos felizes só existem quando os pais são felizes. Estudar sempre foi uma paixão, e se as mulheres entenderem que quando estão realizadas isso se reflete na família, elas vão buscar o caminho. Os filhos vieram para realizarmos sonhos, não o contrário.”



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Meu-momento/noticia/2019/03/meumomento-maes-na-universidade-elas-falam-dos-desafios-de-voltar-estudar-depois-dos-filhos.html

Saturday, March 23, 2019

New video by Little Baby Bum em Português on YouTube

Desenho para Bebe | Vermelho Ônibus Buster | Buster no Lava-Jato | NOVO DESENHO! | Little Baby Bum
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Friday, March 22, 2019

'Vlog da Berê': estreia neste sábado o programa da feiticeira de Detetives do Prédio Azul

Nicole Orsini protagoniza o 'Vlog da Berê' (Foto: Juliana Coutinho)

 

Depois de atingir 35 milhões de visualizações com o Vlog da Mila, a série Detetives do Prédio Azul ganhará mais um spin-off voltado para o público infantil: o Vlog da Berê.

Comandado pela feiticeira Berenice (Nicole Orsini), o programa estará disponível a partir do dia 23 de março nas plataformas do Gloob Play e nos serviços de VOD das operadoras de TV por assinatura. Os episódios também serão liberados no canal do Gloob no YouTube semanalmente. 

Bem-humorados, os sete capítulos em formato de blog são filmados direito do quarto da bruxinha sob direção de Viviane Jundi, também responsável pela série e pelo filme D.P.A.2  - Um Mistério Italiano.

"É um formato com o qual as crianças já têm intimidade e que já faz parte do dia a dia delas", explica Luciane Neno, gerente de marketing e plataformas digitais da Unidade Infantil da Globosat. "Trazer a ficção para esse formato foi uma aposta para aproximar o público e oferecer, ao mesmo tempo, um conteúdo estendido de D.P.A., revelando curiosidades sobre o universo mágico da série." Personagens queridos como a Vó Berta (Suely Franco), Theobaldo (Charles Myara) e Severino (Ronaldo Reis), porteiro do Prédio Azul, também não poderiam faltar nessa aventura.

Conversamos com Luciane Neno para saber o que o programa reserva aos fãs:

O que os fãs de D. P. A. podem esperar desse novo spin-off?

Os fãs de D.P.A. entrarão ainda mais no universo de magia que tanto curtem e, claro, podem esperar muita diversão e trapalhadas da feiticeira Berenice! Ela receberá convidados especialíssimos ao longo de sete episódios: o elenco do Prédio Azul – o trio de detetives, o bruxo Theobaldo, o porteiro Severino e a Vó Berta – e a influenciadora Thaynara OG.

Nicole Orsini nas gravações do 'Vlog da Berê' (Foto: Guto Costa)

 

Quais novidades o Vlog da Berê traz em relação ao Vlog da Mila?

A Berê comanda o vlog diretamente do seu quarto no Prédio Azul e tem o desejo de ser uma grande influenciadora digital. Enquanto isso, Mila compartilha as histórias e novidades que está vivendo no Reino de Ondion para trazer a mãe-planta de volta à forma humana.

O que as crianças podem aprender com a Berê nessa nova aventura?

Como um spin-off da série Detetives do Prédio Azul, a ideia do vlog partiu do conceito de expandir o universo de magia da feiticeira Berenice. Entre o mundo fantástico da bruxaria e o mundo fictício do Prédio Azul, o programa traz com humor alguns ensinamentos entre o bem e o mal. Berenice está sempre aprendendo e colocando seus feitiços em prática. Mesmo quando tudo dá errado, não desiste de suas poções!

Assista ao primeiro episódio do Vlog da Berê e acompanhe o restante da série no Gloob, YouTube e TV por assinatura a partir do dia 23 de março: 

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Diversao/noticia/2019/03/vlog-da-bere-estreia-neste-sabado-o-programa-da-feiticeira-de-detetives-do-predio-azul.html

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JOÃOZINHO O RATO FOFINHO e Mais Músicas Infantis - HooplaKidz Brasil
VENHA SE DIVERTIR COM A HOOPLAKIDZ BRASIL E SUAS MÚSICAS INFANTIS DIVERTIDAS! HOJE, JOÃOZINHO O RATO FOFINHO FAZENDO VÁRIAS TRAVESSURAS E MAIS MÚSICAS DIVERTIDAS DA HOOPLAKIDZ BRASIL! ASSISTA NOSSO ÚLTIMO VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=Mc0XgUBA-N8 SE INSCREVA NO CANAL: https://goo.gl/gMVt4g Obrigado por assistir ao vídeo Se você gostar do vídeo, clique no botão like e nos diga o quanto você gostou nos comentários!


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Thursday, March 21, 2019

Encontros Crescer: vamos falar sobre prematuridade?

pezinho; recem-nascido; prematuro; hospital (Foto: Thinkstock)

 

No Brasil, nascem 40 prematuros por hora, segundo dados recentes do Ministério da Saúde. Os bebês que chegam o mundo antes da hora, ou seja, sem que a mãe tenha completado 37 semanas de gravidez, precisam de um cuidado redobrado com a saúde. Além de o desenvolvimento para viver fora do útero ainda estar incompleto, essas crianças não tiveram tempo de receber, na gestação, todos os anticorpos do organismo materno, fundamentais para aumentar a imunidade nas primeiras semanas de vida. Como proteger seu filho? Para esclarecer dúvidas dos pais, vamos reunir mães e especialistas em um bate-papo. E você está convidado para essa conversa!

Quer participar? Inscreva-se aqui.



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Encontros-Crescer-Prematuridade/noticia/2019/03/encontros-crescer-vamos-falar-sobre-prematuridade.html

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The Baby In The Bath | Kids Songs | Super Simple Songs
Sing along with this super simple bath song for kids! 🎶 The baby in the bath goes wash. wash, wash. Wash, wash, wash. Wash, wash, wash. The baby in the bath goes wash, wash, wash. Let’s take a bath. 🎶 PARENTS AND TEACHERS: Thank you so much for watching Super Simple Songs with your families and/or students. If your young ones are watching without supervision, we recommend some of the following viewing options: ► YOUTUBE KIDS -- http://bit.ly/You-Tube-Kids Designed to make it safer and simpler for young ones to watch online video, YouTube Kids includes a suite of parental controls so you can tailor the experience to suit your family’s needs. ► DOWNLOAD -- http://bit.ly/SuperSimpleShop Videos from all Super Simple channels are available for purchase at the Super Simple online shop. You can also find some DVDs there. ► AMAZON VIDEO Are you an Amazon Prime member? Watch Super Simple videos ad-free on Amazon Prime Video. Just search for “Super Simple.” ► KHAN ACADEMY KIDS -- http://bit.ly/KhanKids-App Super Simple has partnered with Khan Academy on their latest app designed for preschoolers. You’ll find Super Simple Songs worked into the curriculum throughout the app. ► PLAYKIDS -- http://bit.ly/Play-Kids Do you have the PlayKids app? You can find many of our Super Simple Songs and programs in the app! FREE SUPER SIMPLE TEACHING RESOURCES: http://bit.ly/SSFree-Resources SOCIAL MEDIA: Super Simple Newsletter Sign Up: http://bit.ly/SuperSimpleSignUp Facebook: http://bit.ly/SuperSimpleFacebook Instagram: http://bit.ly/SuperSimpleInsta Twitter: http://bit.ly/SuperSimpleTwitter Pinterest: http://bit.ly/SuperSimplePinterest LYRICS: The Baby In The Bath The baby in the bath goes splash, splash, splash. Splash, splash, splash. Splash, splash, splash. The baby in the bath goes splash, splash, splash. Let’s take a bath. The baby in the bath goes wash, wash, wash. Wash, wash, wash. Wash, wash, wash. The baby in the bath goes wash, wash, wash. Let’s take a bath. The baby in the bath goes rinse, rinse, rinse. Rinse, rinse, rinse. Rinse, rinse, rinse. The baby in the bath goes rinse, rinse, rinse. Let’s take a bath. The baby in the bath sings la, la, la. La, la, la. La, la, la. The baby in the bath sings la, la, la. Let’s take a bath. The duck in the bath goes quack, quack, quack. Quack, quack, quack. Quack, quack, quack. The duck in the bath goes quack, quack, quack. Let’s take a bath. ***** Super Simple Songs® and Super Simple Learning® are registered trademarks of Skyship Entertainment Company. #nurseryrhymes #kidssongs #childrensmusic


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New video by Little Baby Bum em Português on YouTube

Desenho para Bebe | Canção do sorvete - Parte 3 | Canções para Bebe | Little Baby Bum em Português
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Wednesday, March 20, 2019

@BabyCenter: How to play with your kids...without really moving. https://t.co/UlJm9qTKgf?

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Acesse A Vida da Criança

@BabyCenter: It's the #firstdayofspring - finally! Check out our baby names inspired by spring. Lily or Daisy anyone? https://t.co/FKRV4wG8g2 #babynames

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Dr. Carlos González: você sabe mesmo o que é criação de apego?

Criação com apego seguro ou inseguro? (Foto: Pexels/ Pixabay)

 

Em meados do século passado, John Bowlby propôs a teoria do apego. Cada criança estipula uma primeira relação com uma pessoa, habitualmente a mãe, e, a partir dela, estabelecerá, mais para a frente, outras relações, com seu pai e os familiares, com seu marido ou esposa, com seus próprios filhos.

Décadas mais tarde, cunhou-se a expressão “criação com apego” para se referir a uma certa maneira de educar os filhos. Uma expressão muito feliz, mas a teoria do apego diz, precisamente, que todas as crianças têm apego e, portanto, não é possível uma “criação sem apego”.

“Não é possível uma criação sem apego. o que pode acontecer é ele ser seguro ou inseguro”
 

O que pode acontecer é de o apego da criança com a mãe ser seguro ou inseguro. O seguro é melhor, mas o inseguro não é patológico. Não é uma doença mental. Em diversos estudos, 30% ou até mais das crianças têm um apego não seguro.

Não é fácil descobrir se o apego é seguro. Para saber, um psicólogo especializado precisa fazer alguns testes específicos. Eu não sei fazer esses testes; não sei se meu vínculo com meus filhos ou o deles comigo foi seguro. Tampouco adiantaria que eu soubesse.
Vários pais dizem estar criando os filhos com apego, mas a maioria deles não leu os “oito princípios” detalhadamente explicados no site attachmentparenting.org. Muitos parecem achar que “criação com apego” significa “muita amamentação, muita cama compartilhada e muito colo”. Três coisas que são ótimas, mas que pouco ou nada têm a ver com criação com apego.

O apego da teoria se desenvolve paulatinamente entre os 6 e os 12 meses, a partir das experiências cotidianas do bebê. Quando a criança comprova que, habitualmente (não “sempre”, porque isso é impossível, na prática), alguém a consola quando chora; que, quando chama, alguém responde e suas necessidades são atendidas, ela desenvolve um apego seguro. Ela tem a segurança de que será atendida e, portanto, chora relativamente pouco. Consolá-la é fácil.

Há décadas, quando poucas mães nas sociedades industriais davam o peito e eram “proibidas” de pegar os bebês no colo ou dormir com eles, a maioria das crianças tinha um apego seguro. Isso porque é possível acolher um bebê que chora, é possível sorrir para ele, cantar para ele, embalá-lo e consolá-lo, ainda que nos tenham proibido de dar colo. Por outro lado, muitos daqueles que tiveram bastante colo e foram amamentados por anos têm um apego inseguro, porque também é possível ignorar a criança em nossos braços ou dar o peito só para que fique quieta, ainda que o que ela esteja pedindo seja outra coisa.

Carlos González, pediatra (Foto: Divulgação)

 

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Dr-Carlos-Gonzalez-Criar-com-apego/noticia/2019/03/dr-carlos-gonzalez-voce-sabe-mesmo-o-que-e-criacao-de-apego.html

'Toy Story 4': animação tem cartaz e trailer oficial divulgados

Cartaz de Toy Story 4 (Foto: Divulgação)

 

 

Toy Story 4, uma das animações mais aguardadas de 2019, teve seu primeiro trailer e um cartaz divulgados nesta terça-feira (19). Programado para chegar aos cinemas brasileiros no dia 20 de junho, o filme dá continuidade às aventuras dos brinquedos mais famosos de Hollywood nove anos após o lançamento do último longa da franquia, Toy Story 3.

As cenas apresentadas no primeiro trailer mostram que Bonnie, a nova dona da turma do cowboy Woody e do astronauta Buzz Lightyear, fez (literalmente) um novo amigo: Forky, um brinquedo feito a partir de um garfinho.

A princípio, Forky tem dificuldade de se encaixar no animado grupo de toys e acaba fugindo de casa. Instintivamente, Woody sai em resgate do amigo e tenta convencê-lo a voltar para a casa. Assim como sugere o teaser revelado pela Disney•Pixar em novembro, a insegurança de Forky afetará todos a sua volta. Nessa nova aventura, o cowboy enfrenta perigos e, em um reencontro com a boneca Betty, conhece um parque de diversões que lhe parece uma tentadora nova morada.

Assista todos os detalhes no primeiro trailer oficial da animação:

 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Diversao/noticia/2019/03/toy-story-4-animacao-tem-cartaz-e-trailer-oficial-divulgados.html

Tuesday, March 19, 2019

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Super Simple Songs - Caitie's Classroom Live - Music!
Caitie's Classroom is live every Tuesday at 11am EST ► https://www.youtube.com/c/supersimplesongs/live Learn more about Sistema Toronto ► https://ift.tt/2Y4EzRE Learn more about The Jessye Norman School of the Arts ► https://ift.tt/2TfVKfy Learn more about The Glenn Gould Foundation ► https://ift.tt/1VNuWj1 Make your own instruments! ► https://ift.tt/2TkGJJv Be sure to check out the brand new Super Simple Play channel for non-live versions of all your favorite crafts, songs, and more! ► http://bit.ly/CCsub1


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CRESCER participa de conversa sobre Momo e as crianças no Bem Estar

CRESCER participa do Bem Estar (Foto: TV Globo)

 

Pais e mães não falam de outro assunto. E não é para menos. Os vídeos infantis que teriam aparecido na internet com a personagem Momo no meio tem assustado as crianças e também os adultos, que, muitas vezes, ficam alarmados, mas não sabem lidar com o tema. Para esclarecer as principais dúvidas das famílias, o Bem Estar, da TV Globo, convidou o psicólogo Cristiano Nabuco e a CRESCER, representada pela editora do site, Vanessa Lima. O programa foi exibido na manhã desta terça-feira (19). Veja como foi (se não conseguir visualizar abaixo, clique aqui): 

 

 + Debata a segurança das crianças na internet com outros pais no FÓRUM CRESCER 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Voce-precisa-saber/noticia/2019/03/crescer-participa-de-conversa-sobre-momo-e-criancas-no-bem-estar.html

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Desenho para Bebe | Ônibus Buster | ABC | NOVO DESENHO! | Little Baby Bum
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New video by HooplaKidz Brasil on YouTube

NOVO! Aprenda As Cores Com FORMAS GEOMÉTRICAS E PEPPA PIG - HooplaKidz Brasil
APRENDA BRINCANDO! VENHA SE DIVERTIR E APRENDER AS CORES COM AS BOLAS DE FUTEBOL, FORMAS, PEPPA PIG, BRINQUEDOS E VÁRIAS OUTRAS BRINCADEIRAS DA HOOPLAKIDZ BRASIL! ASSISTA NOSSO ÚLTIMO VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=XTVL9-kycG0 SE INSCREVA NO CANAL: https://goo.gl/gMVt4g Obrigado por assistir ao vídeo Se você gostar do vídeo, clique no botão like e nos diga o quanto você gostou nos comentários!


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Monday, March 18, 2019

Momo: YouTube Kids garante que vídeo assustador nunca esteve em seu conteúdo

menina celular (Foto: ThinkStock)

 

Após a ampla repercussão da reportagem sobre o vídeo em que a personagem Momo teria sido vista no YouTube Kids. ensinando crianças a se suicidarem, como relatou a mãe entrevistada por CRESCER, a discussão sobre a segurança do conteúdo acessado pelas crianças na internet voltou aos grupos de mães e pais. No próprio post em que divulgamos a reportagem em nossa página no Facebook, centenas de leitores relatam que seus filhos também tiveram acesso aos vídeos assustadores, que teriam aparecido no meio de conteúdos inocentes do aplicativo.

+ Criador de ‘Momo’ diz que crianças não precisam mais ter medo porque destruiu a escultura

Nesta segunda-feira (18), CRESCER conversou por telefone com Cauã Taborda, gerente de comunicação do YouTube na América Latina, para entender o que a empresa tem a dizer aos pais sobre o assunto. O porta-voz garante que os filtros que se aplicam ao YouTube Kids jamais deixariam passar um conteúdo desse tipo, mesmo que “entrasse” de maneira aleatória no vídeo. “Além da análise automática, que existe também no YouTube convencional, no YouTube Kids, contamos com a curadoria humana feita por mais de 10 mil pessoas. Elas, basicamente, pegam o conteúdo que está disponível no YouTube e filtram os conteúdos infantis, certificando-se que, de fato, são adequados para esse público. Só então aquele conteúdo fica disponível para o Kids”, diz. A plataforma é direcionada para crianças de até 13 anos.

+ Escola irlandesa divulga novo alerta ao detectar imagens de Momo em meio a vídeos infantis

O gerente de comunicação também afirma que o conteúdo do YouTube Kids não é passível de ser burlado ou hackeado: “Para que um hacker ou qualquer pessoa mal intencionada possa fazer uma alteração grave dessas nos vídeos já existentes, seria necessário que ela retirasse o vídeo do ar e fizesse novamente o upload no aplicativo. Mas ainda assim ele seria barrado”, garante.

No site do Youtube Kids, consta o seguinte aviso: “Utilizamos uma mistura de filtros e comentários de utilizadores, além de revisores humanos, para que os vídeos no YouTube Kids sejam adequados a toda a família. Porém, nenhum sistema é perfeito e pode deixar passar vídeos impróprios". Questionado se o vídeo do Momo não poderia ter passado pelo sistema, porém, o porta-voz garante que não. “Esse conteúdo impróprio a que se refere o site diz respeito à linguagem imprópria, tipo de conteúdo que coloca determinado desenho numa outra situação, que não é a habitual dele, ou qualquer outra coisa mais branda, sutil. Nada comparado à imagem explícita e assustadora da Momo”, diz.

+ O projeto de segurança na internet do Google para as crianças

YouTube ou YouTube Kids?
Questionado também sobre o fato de tantos pais terem relatado que os filhos teriam visto vídeos da Momo entre os desenhos do YouTube Kids, Cauã argumenta: “As pessoas confundem o que é o Yotube Kids e o que é o YouTube convencional. Se um adulto estiver logado na sua conta do Youtube convencional e procurar por 'Momo', poderá, sim, encontrar vários vídeos em que ela aparece. O mesmo poderá acontecer com a criança, caso pegue o tablet ou o celular dos pais, com os apps logados na conta deles”, diz.

Cauã reforça ainda a presença dos pais como aliados no uso do aplicativo. “Mesmo que o conteúdo seja adequado e, portanto, liberado, se o pai julgar que não gosta de determinada animação, por exemplo, ele pode bloquear o vídeo ou até mesmo o canal em questão, atuando, assim, como um curador do conteúdo também", recomenda.

Questionado ainda sobre as imagens da Momo, que, por si só, podem causar medo, Cauã diz que não se trata de uma imagem de uso proibido. “Barrar todas as imagens desse tipo do YouTube resultaria também em retirar conteúdos jornalísticos, como a própria matéria da CRESCER, caso estivesse na plataforma, além de vídeos explicativos e tantas outras abordagens, que não são nocivas e falam sobre a Momo. Seria não respeitar a liberdade de expressão das pessoas”, argumenta.

Ferramentas disponíveis no YouTube Kids
Enquanto no YouTube convencional basta ir até os três pontinhos, localizados na parte inferior direita do vídeo, para denunciar o vídeo, no YouTube Kids várias filtros ajudam a resguardar o conteúdo que seu filho assiste. Entre eles estão o controle do que as crianças pesquisam, já que os responsáveis podem bloquear o acesso à lupa, inclusive à busca por voz; denunciar o vídeo nos três pontinhos que aparecem no canto superior direito de cada um deles; bloquear o vídeo ou até mesmo o canal. Assim, o conteúdo é removido automaticamente dos perfis. Vale também verificar o histórico de navegação para ficar a par de tudo o que a criança está acessando; além do temporizador, que limita o tempo de tela por parte dos pequenos.

Se seu filho se deparar com um conteúdo desse tipo, peça que ele pause o vídeo. Então, tire um print (foto da tela) e denuncie o conteúdo. Ainda que a ferramenta seja feita para as crianças, a supervisão dos pais ou de adultos responsáveis é indispensável. E lembre-se: se você receber o vídeo, ainda que em outras redes, como o Facebook ou o WhatsApp, não compartilhe. Quanto mais você espalhar, mais chances o vídeo terá de ser visto por uma criança, em qualquer plataforma. 



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Seguranca/noticia/2019/03/momo-youtube-kids-garante-que-video-assustador-nunca-esteve-em-seu-conteudo.html

Number cake ou bolo em formato de número é tendência para festas

CF303- FESTA (Foto: ALINE FERREIRA- BRUNA MARCAL)

 

Uma das mais recentes apostas da confeitaria é o bolo em formato de número (com a idade que a criança está completando). Parente do naked cake, aquele bolo sem cobertura, o conceito surgiu nos Estados Unidos e se popularizou no Brasil com a ajuda extra das redes sociais, aliadas na hora de buscar inspiração para festas. Só no Pinterest, principal plataforma para descobrir novas ideias, a busca pelo termo teve aumento de 314% em 2018, entrando para a lista de tendências para 2019.

+ 9 dicas para o cardápio da festa de aniversário infantil

A chef pâtissière Gabriela Lopes, do Cupcake da Gabi, Curitiba (PR), conta que de cada dez encomendas que recebe, nove são de number cake. O bolo original americano é feito com camadas de pâte sablée, massa típica da confeitaria francesa, que é crocante e semelhante a um biscoito. “Mas os brasileiros gostam mesmo é da versão de pão de ló, da amanteigada e até do red velvet, o bolo vermelho feito com corante natural, que pode ser à base de beterraba”, explica. 

A especialista dá dicas para quem deseja aderir a essa doce mania:

1. Milimetricamente calculado: A simetria e a perfeição do recorte do bolo ganham muitos pontos no visual. Vale fazer um molde do número no papel antes de recortar a massa ou comprar a fôrma já com o número.

2. Leveza: Tanto o recheio quanto a cobertura não podem ser pesados, caso contrário as camadas afundam e se juntam. Opte por chantilly com morango, cremes ou, no máximo, brigadeiro.

3. Detalhes: Depois do recorte, o grande segredo é o trabalho feito com o bico de confeitar, que dá charme e leveza ao recheio e à cobertura.



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Festa-de-aniversario/noticia/2019/03/number-cake-ou-bolo-em-formato-de-numero-e-tendencia-para-festas.html

Pai salva filha que engoliu moeda

Alex e seu filho, Darcy (Foto: Reprodução/Twitter)

 

O político escocês, Alex Cole-Hamilton, passou por uma situação assustadora. Na noite do dia 9 de fevereiro, Darcy, sua filha de 4 anos, engoliu uma moeda. Alex contou em sua conta do Twitter que um curso de primeiros socorros foi essencial para salvar a vida de Darcy. “Quando ela parou de respirar, as lembranças de um curso de primeiros socorro de mais de 25 anos atrás voltaram à minha memória”, conta.

Ele seguiu a sequência indicada, virando a menina e dando cinco palmadas em suas costas. A ação foi o suficiente para mover a moeda na garganta de Darcy, permitindo que ela voltasse a respirar até que a ambulância chegasse à casa da família.

Moeda engolida pela garota (Foto: Reprodução/Twitter)

 

Darcy engoliu uma moeda de 50 cent de euro, que tem mais de 24 mm de diâmetro e com 2,38 mm de espessura. Alex explica que a moeda só conseguiu ser removida da garganta de sua filha com o uso de anestesia geral.

Na rede social, o pai de Darcy, que também tem dois meninos, postou fotos da filha se recuperando e tomando o café da manhã. A garota já está em casa e, de acordo com o pai, está “importunando seus irmão e comendo como um cavalo”. “Estou contando as minhas bênçãos”, desabafa Alex, aliviado.

Darcy já está em casa (Foto: Reprodução/Twitter)

 

Além disso, Cole-Hamilton relembrou a importância dos cursos de primeiros socorros. “Tantos amigos preocupados que nos ligaram e visitaram disseram que nunca receberam um treinamento como esse. Por isso, vou começar a trabalhar com organizações de caridade e grupos de primeiros socorros para criar a consciência sobre o quão fácil é aprender o básico sobre isso. Você pode acabar sendo o socorro imediato”, alerta.



from Crescer https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Seguranca/noticia/2019/03/pai-salva-filha-que-engoliu-moeda.html

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Saturday, March 16, 2019

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